Jesus disse, em Mateus, "assim como o relâmpago, q se mostra desde o orianete, até o ocidente, assim será a volta do Filho do Homem". Portanto, todos verão, desde o oriente até o ocidente.
Invisível?
Apocalipse (ou Revelação, como eles gostam de dizer), capítulo 1, verso 7 diz: "Eis q vem c as nuvens e todo olho verá, até mesmo os q O traspassaram.
Invisível ainda?
Atos diz: "varões galileus. Pq estais olhando? Pq este mesmo Jesus q diante de vós foi assunto ao céu, virá outra vez, da mesma forma q o vistes ir".
Jesus ainda, preocupado c esta salafragem, disse: "se vos disserem q Ele está dentro da casa, ñ entris p ver; se vos disserem, eis q está no campo, ñ saiaís, pq assim como o ralâmpago sai no oriente e se mostra até o ocidente, será a volta do filho do homem".
E faltam muitas outras passagens. Com q substância os irmãos jeovitas pretendem sustentar q Jesus já está aí?
Ea geração de 1914, q decepcionada esvaziou a Igreja TJ, viverão mais de 100 anos?
2007-01-29 07:47:50
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answer #1
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answered by WilsonRSAmaral 2
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Bom eu sou uma e passaram uma informação errada pra voce,tem um jeito mais facil de aprender isso e saber se é verdade ou invenção delas,quando alguma bater na sua porta pergunte pra ela ela lhe responderá tenha certeza
2007-01-29 07:20:09
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answer #2
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answered by crééééuuuuuuuuuuuuuuu 1
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Caro amigo
Essa e uma profecia registrada no livro de daniel.Mas para chegar a esse numero, foi feito um estudo delicado da biblia ,pelos que fazem parte do corpo governante.Para entender melhor ,pergunte uma testemunha de jeova ,e ela vai ter o enorme prazer de ti explicar.
2007-01-29 10:12:22
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answer #3
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answered by crysthyan r 1
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1914 — um ano significativo na profecia bíblica
COM décadas de antecedência, os estudantes da Bíblia anunciavam que em 1914 ocorreriam eventos significativos. Que acontecimentos seriam esses, e que evidências apontam para 1914 como ano tão importante?
Conforme registrado em Lucas 21:24, Jesus disse: “Jerusalém será pisada pelas nações, até se cumprirem os tempos designados das nações [“os tempos dos gentios”, Almeida].” Jerusalém havia sido a capital da nação judaica — a sede do governo da dinastia de reis da casa do Rei Davi. (Salmo 48:1, 2) No entanto, esses reis eram totalmente diferentes de outros líderes nacionais. Eles ocupavam o “trono de Jeová” como representantes do próprio Deus. (1 Crônicas 29:23) De modo que Jerusalém era símbolo do governo de Jeová.
Como e quando, então, o governo de Deus começou a ser ‘pisado pelas nações’? Isso aconteceu em 607 AEC, quando Jerusalém foi conquistada pelos babilônios. O “trono de Jeová” ficou vago, e a dinastia de reis descendentes de Davi foi interrompida. (2 Reis 25:1-26) Será que esse ‘pisar’ seria eterno? Não, pois a profecia de Ezequiel disse o seguinte a respeito do último rei de Jerusalém, Zedequias: “Remove o turbante e retira a coroa. . . . Certamente não virá a ser de ninguém, até que venha aquele que tem o direito legal, e a ele é que terei de dá-lo.” (Ezequiel 21:26, 27) Aquele que tem o “direito legal” à coroa davídica é Jesus Cristo. (Lucas 1:32, 33) Assim, o ‘pisar’ terminaria quando Jesus se tornasse Rei.
Quando se daria esse grandioso evento? Jesus mostrou que os gentios governariam por um período específico. No relato em Daniel, capítulo 4, temos a chave para calcular a duração desse período. É um relato a respeito de um sonho profético do Rei Nabucodonosor, de Babilônia. O rei viu uma árvore enorme que foi derrubada. Seu toco não podia crescer porque foi cintado com bandas de ferro e cobre. Um anjo declarou: “Passem sobre ele sete tempos.” — Daniel 4:10-16.
Na Bíblia, árvores são às vezes usadas como símbolos de governo. (Ezequiel 17:22-24; 31:2-5) Assim, o corte da árvore simbólica indica que o governo de Deus, conforme representado pelos reis em Jerusalém, seria interrompido. No entanto, a visão revelou que ‘Jerusalém seria pisada’ temporariamente — por um período de “sete tempos”. Quanto tempo duraria esse período?
Revelação (Apocalipse) 12:6, 14 indica que três tempos e meio equivalem a “mil duzentos e sessenta dias”. “Sete tempos”, portanto, durariam o dobro, ou seja, 2.520 dias. Mas as nações gentias não deixaram de ‘pisar’ no governo de Deus meros 2.520 dias após a queda de Jerusalém. É evidente, pois, que essa profecia abrange um período muito maior. À base de Números 14:34 e Ezequiel 4:6, que falam de “um dia por um ano”, os “sete tempos” abrangeriam 2.520 anos.
Os 2.520 anos começaram em outubro de 607 AEC, quando Jerusalém caiu diante dos babilônios e o rei da dinastia de Davi foi destronado. O período terminou em outubro de 1914. Naquele tempo, terminaram “os tempos designados das nações” e Jesus Cristo foi empossado como Rei celestial de Deus. — Salmo 2:1-6; Daniel 7:13, 14.
Como Jesus predisse, sua “presença” como Rei celestial tem sido marcada por dramáticos eventos mundiais — guerras, fome, terremotos e epidemias. (Mateus 24:3-8; Lucas 21:11) Tais acontecimentos confirmam sem sombra de dúvida que 1914 marcou o início do Reino celestial de Deus e o começo dos “últimos dias” do atual sistema mundial perverso. — 2 Timóteo 3:1-5.
2007-01-29 08:30:54
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answer #4
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answered by Specula — Annuntians Regnum Iehovah 5
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Converse com uma Testemunha de Jeová a respeito, se o seu objetivo for realmente entender a palavra de Deus.
As Testemunhas de Jeová não costumam participar em baixarias e mentiras que os apóstatas e opositores religiosos tanto gostam.
Não pagam o mal com o mal.
Antes, seguem o que diz Romanos 12:17-21.
Entendemos o ódio e as mentiras dos mesmos - Padre Bento, vários pastores protestantes e seus clones, que tentam denegrir a imagem das Testemunhas de Jeová. Aliás isto não é novo.
Tem conseguido parar com a obra de dar testemunho do Reino e das verdades Bíblicas ? Absolutamente não !!!!
Não é com inveja e ódio que vocês pararão a obra das Testemunhas de Jeová.
Temos muita pena de vocês que são uns infelizes com suas religiões; que não encontram a verdade nelas, que vivem explorando seus irmãos.
Jesus no devido tempo, dirá quem tem a verdade e os que são o joio que precisa ser "queimado". Quem estiver vivo, verá.
2007-01-29 08:06:39
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answer #5
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answered by WDR 4
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Procure uma TJ pra te explicar isso aqui no YH tem muitos desinformados, que não sabem e ficam pegando artigo de sites que também não sabem nada.
Elas ficaram muito contente de te mostrar a verdade.
Não caberia aqui.
Procure a verdade com realmente pode te dar a informação verdadeira.
2007-01-29 07:37:25
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answer #6
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answered by hakyra_rj 3
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“A Grande Guerra de 1914-18 apresenta-se como uma faixa de terra arrasada entre aquele tempo e o nosso. Ao eliminar tantas vidas . . ., ao destruir crenças, mudar idéias e deixar feridas incuráveis de desilusão, ela criou um abismo tanto físico como psicológico entre duas épocas.” — De A Orgulhosa Torre — Retrato do Mundo Anterior à Guerra 1890–1914, em inglês, de Barbara Tuchman.
“Faz quase — mas ainda não o bastante — parte da história, pois muitos milhares de pessoas que no começo deste momentoso século vinte eram jovens ainda vivem.” — Do livro 1914, de Lyn MacDonald, publicado em 1987.
POR QUE interessar-se no ano de 1914? Talvez diga: ‘A mim me interessa o futuro, não o passado.’ Em vista de problemas tais como a poluição global, o colapso da vida familiar, o aumento do crime, as doenças mentais e o desemprego, o futuro do homem talvez pareça tenebroso. Muitos daqueles que têm examinado o significado de 1914, porém, encontraram uma base para ter esperança num futuro melhor.
Durante décadas, A Sentinela tem explicado que a humanidade sofreu em 1914 o que é chamado de “princípio das dores de aflição”. Esta expressão faz parte da grande profecia de Jesus Cristo sobre os eventos que precederiam ao fim do sistema iníquo do homem. — Mateus 24:7, 8.
Atualmente, uma pequena porcentagem da humanidade ainda pode lembrar-se dos eventos dramáticos de 1914. Será que esta geração mais velha passará antes de Deus salvar a Terra da ruína? Não segundo a profecia bíblica. “Quando virdes todas estas coisas”, prometeu Jesus, “sabei que ele está próximo às portas. Deveras, eu vos digo que esta geração de modo algum passará até que todas estas coisas ocorram”. — Mateus 24:33, 34.
Para avaliar por que o ano de 1914 tem tal significado histórico, considere a situação mundial até meados de 1914. Antes daquele tempo, monarcas tais como o Czar Nicolau da Rússia, o Kaiser Guilherme da Alemanha, e o Imperador Francisco José da Áustria-Hungria, exerciam grande poder. Cada um destes homens podia mobilizar mais de quatro milhões de combatentes e mandá-los para a guerra. Mas os seus antepassados haviam assinado o que foi chamado de Santa Aliança, proclamando que Deus lhes delegara governar partes diversas de uma única grande “nação cristã”.
Segundo a Encyclopædia Britannica, este documento “afetou fortemente o rumo da diplomacia européia durante o século 19”. Foi usado para fazer oposição aos movimentos democráticos e para favorecer o chamado direito divino dos reis. “Nós, reis cristãos”, escreveu o Kaiser Guilherme ao Czar Nicolau, “temos um único santo dever, o qual nos foi imposto pelo Céu, que é o de sustentar o princípio do [direito divino dos reis]”. Significava isso que os reis da Europa tinham alguma ligação com o Reino de Deus? (Veja 1 Coríntios 4:8.) E o que dizer das Igrejas que apoiavam esses reis? Era genuína sua confissão do cristianismo? As respostas a estas perguntas tornaram-se claras nos anos que se seguiram a 1914.
De Repente, em Agosto
“A primavera e o verão de 1914, na Europa, foram marcados por uma excepcional tranqüilidade”, escreveu o estadista britânico Winston Churchill. As pessoas, em geral, eram otimistas quanto ao futuro. “O mundo de 1914 estava cheio de esperança e promessa”, disse Louis Snyder no seu livro World War I (I Guerra Mundial).
É verdade que, por muitos anos, tinha havido uma intensa rivalidade entre a Alemanha e a Grã-Bretanha. Não obstante, conforme explica o historiador G. P. Gooch no seu livro Under Six Reigns (Sob Seis Reinados): “Um conflito europeu parecia menos provável em 1914 do que em 1911, 1912 ou 1913 . . . As relações entre os dois governos eram melhores do que haviam sido por anos antes.” Segundo Winston Churchill, membro do gabinete britânico em 1914: “A Alemanha, assim como nós, parecia determinada a que houvesse paz.”
No entanto, com o assassinato do príncipe herdeiro do Império Austro-Húngaro, em Sarajevo, em 28 de junho de 1914, surgiu no horizonte uma nuvem escura. Um mês mais tarde, o Imperador Francisco José declarou guerra à Sérvia e então ordenou às suas tropas que invadissem esse reino. Entrementes, na noite de 3 de agosto de 1914, por ordem do Kaiser Guilherme, um grande exército alemão de repente invadiu o reino da Bélgica e abriu caminho em direção à França. No dia seguinte, a Grã-Bretanha declarou guerra à Alemanha. Quanto ao Czar Nicolau, havia ordenado a mobilização do maciço exército russo para a guerra contra a Alemanha e a Áustria-Hungria. A Santa Aliança falhara em impedir que os reis europeus mergulhassem o continente num banho de sangue, de matança mútua. Mas os grandes choques ainda estavam por vir.
Acabaria Até o Natal?
O irrompimento da guerra não diminuiu o otimismo do povo. Muitos acreditavam que ela produziria um mundo melhor, e enormes multidões se reuniam em toda a Europa para expressar seu apoio à guerra. “Ninguém, em 1914”, escreve A. J. P. Taylor no seu livro The Struggle for Mastery in Europe—1848–1918 (A Luta Pelo Predomínio na Europa — 1848–1918), tomou a sério os perigos da guerra, exceto num nível puramente militar. . . . Ninguém esperava uma catástrofe social.” Ao contrário, muitos profetizavam que a guerra acabaria em poucos meses.
Todavia, muito antes de os europeus poderem celebrar seu Natal de 1914, um sangrento impasse surgira ao longo duma linha de trincheiras que se estendia por mais de 700 quilômetros, desde a Suíça, no sul, até a costa belga, no norte. Era chamada de Frente Ocidental, e o autor alemão Herbert Sulzbach mencionou-a numa anotação no seu diário feita no último dia de 1914. A anotação reza: “Esta terrível guerra continua sem parar, e ao passo que a gente pensava no começo que ela acabaria em poucas semanas, agora não se vê o fim dela.” Entrementes, em outras partes da Europa, travavam-se sangrentas batalhas entre as tropas da Rússia, da Alemanha, da Áustria-Hungria e da Sérvia. O conflito logo se estendeu além da Europa, e travavam-se batalhas nos oceanos e na África, no Oriente Médio e nas ilhas do Pacífico.
Quatro anos mais tarde, a Europa estava devastada. A Alemanha, a Rússia e a Áustria-Hungria perderam cada uma entre um e dois milhões de soldados. A Rússia até mesmo perdeu sua monarquia na revolução bolchevique de 1917. Que choque isso foi para os reis da Europa e seus apoiadores clericais! Historiadores da atualidade ainda se mostram surpresos. No seu livro Royal Sunset (Ocaso Régio), Gordon Brook-Shepherd pergunta: “Como pôde acontecer que governantes, na maioria aparentados por sangue ou por casamento, e todos dedicados à preservação da realeza, deixaram-se mergulhar num fratricídio banho de sangue que eliminou diversos deles e deixou todos os sobreviventes enfraquecidos?”
A república da França também perdeu mais de um milhão de soldados, e o Império Britânico, cuja monarquia já ficara enfraquecida muito antes da guerra, perdeu mais de 900.000. Ao todo, morreram mais de 9 milhões de soldados, e outros 21 milhões ficaram feridos. A respeito das perdas de não-combatentes, A Enciclopédia World Book declara: “Ninguém sabe quantos civis morreram de doenças, de fome e de outras causas relacionadas com a guerra. Alguns historiadores acreditam que morreram tantos civis quantos soldados.” A epidêmica gripe espanhola de 1918 ceifou mais 21.000.000 de vidas em toda a Terra.
Mudanças Radicais
O mundo nunca mais foi o mesmo depois da Grande Guerra, como era então chamada. Visto que muitas das Igrejas da cristandade haviam entusiasticamente participado nela, muitos sobreviventes desiludidos viraram as costas para a religião em favor do ateísmo. Outros passaram a buscar riquezas materiais e prazeres. Segundo o Professor Modris Eksteins, no seu livro Rites of Spring (Ritos da Primavera), a década de 20 “presenciou um hedonismo e narcisismo de notáveis proporções”.
“A guerra”, explica o Professor Eksteins, “atacou os padrões morais”. Homens em ambos os lados haviam sido ensinados por líderes religiosos, militares e políticos a encarar a matança em massa como moralmente aceitável. Este, admite Eksteins, “foi apenas o mais grosseiro dos ataques contra a ordem moral que afirmava arraigar-se na ética judeu-cristã”. “Na Frente Ocidental”, acrescenta ele, “prostíbulos logo se tornaram complementos regulares das bases militares . . . Na frente doméstica, a moralidade também soltou os espartilhos e os cintos. A prostituição aumentou vertiginosamente”.
Deveras, 1914 mudou muita coisa. Não produziu um mundo melhor, e a guerra não resultou em ser “a guerra para acabar com todas as guerras”, conforme muitos haviam esperado. Em vez disso, conforme observa a historiadora Barbara Tuchman: “As ilusões e os entusiasmos possíveis até 1914 aos poucos afundaram num mar de maciça desilusão.”
No entanto, alguns dos que presenciaram a tragédia de 1914 não ficaram surpresos com os eventos daquele ano. Na realidade, já antes de irromper a guerra, eles haviam esperado “um terrível período de tribulação”.
2007-01-31 02:20:27
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answer #7
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answered by Pauloyahoo 4
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kd os TJs???
2007-01-29 07:55:48
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answer #8
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answered by vasili tsaisev 3
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O Corpo Governante das Testemunhas de Jeová ensina que o reino de Cristo foi estabelecido invisivelmente em 1914 e que todas as profecias bíblicas que se referiam aos fim dos tempos aconteceriam dentro de uma "única geração", algo em torno de 40 anos. Na década de 40, a TJ estendeu o significado de "geração" para 80 anos. Em 1966, a Sociedade Torre de Vigia decidiu que o ano de 1975 era "significante", porque eles tinham calculado que marcaria o fim de seis mil anos da criação de Adão e Eva. Publicações da Sociedade indicaram fortemente que "o fim" aconteceria em 1975. Quando nada de sobrenatural aconteceu em 1975, a Sociedade Torre de Vigia perdeu muitos membros. Eles explicaram que o tempo entre a criação de Adão e criação de Eva era desconhecido, assim, a data de 1975, era apenas especulativa.
Em 1980, a Sociedade sugeriu que as Testemunhas e o pessoal das publicações tinham sido por demais entusiásticos sobre a "possibilidade" do Armagedon em 1975. Isto não atraiu de volta os milhares que tinham saído, mas a habitual pregação de porta em porta restabeleceu o rápido crescimento que as Testemunhas tinham desfrutado com a impactante profecia de 1975.
Quando o ano de 1994 chegou (1914 mais 80 anos), nada de sobrenatural aconteceu. A Sociedade não tinha dado uma significação especial para 1994, mas o assunto da "geração" estava ficando desconfortável. Os membros especiais da Sociedade (os 144.000 que foram ungidos, baseado em uma interpretação de Apocalipse) estavam desaparecendo.
Em 1995, A Sociedade Torre de Vigia decidiu que "geração" não significava uma geração física (80 anos) mas significava "idade", como em "era". Isto estendeu o "tempo do fim" indefinidamente.
Desde 1995, as revistas da TJ - Despertai e Sentinela - deixaram de fazer referência à geração de 1914.
Tirem as conclusões.
2007-01-29 07:34:00
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answer #9
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answered by cidadão alagoano 7
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SE Jesus fosse de 1914 teria apenas pouco tempo de sua morte não é assim ñ!
2007-01-29 07:30:51
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answer #10
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answered by josy 4
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PN, não sou TJ, muito antes pelo contrário.
mas sobre essa pergunta sua tem um texto muito interessante no site do montfort , que eu gostaria de postar aqui, se vc me permite, com algumas adaptações minhas:
O ano de 1995 foi chave para os "testemunhas", porque o último fim do mundo havia sido marcado para esta data.
E a razão é a seguinte: em 1914, um dos anos em que o mundo acabaria, como o mundo teimou em não acabar, os "testemunhas" da época disseram que Cristo havia voltado (invisivelmente, é claro), e que o mundo, TAL QUAL O CONHECEMOS, havia de fato acabado, dando início a uma nova era.
Distorcendo a passagem de São Mateus (XXIV, 34), entenderam então literalmente que aquela geração (de 1914) não passaria sem ver o reino, e que portanto, o mundo acabaria pra valer, em breve.
Marcaram então o Armagedon para 1918, depois para 1925, 1941 e 1975, sem que ele finalmente chegasse. Foram, evidentemente, obrigados a estender a duração de uma geração, de 40 anos inicialmente, para 60, 70 e finalmente 80 anos. Daí chegamos ao ano de 1995, onde aqueles que eram bebês em 1914, teriam 80 anos, e seriam inequivocamente a geração profetizada, que veria o reino. Portanto, mais do que nunca, o fim estaria próximo.
Mas 1995 ia passando, e o mundo seguia firme; em Novembro deste ano, os líderes da seita decidiram dar um adiamento indefinido ao fim do mundo, dando à palavra geração um sentido mais largo, podendo significar qualquer geração no futuro, passando então a não mais marcar nenhuma data. Continuava porém o clima escatológico, que é o grande impulsionador do aumento das "vocações" testemunhais, que os TJs exibem com orgulho.
A saída era perfeita, era só passar uma borracha no passado e ninguém mais poderia acusar as "testemunhas" de irem contra as Escrituras, neste ponto.
Só havia um pequeno problema: é que os da geração de 1914 não gostaram nem um pouco da idéia, pois passaram toda a sua vida dedicados à seita, aguardando para passar à vida eterna sem morte, sem dor, e entre os pouco escolhidos.
Na verdade ficaram umas feras com o calote...
A conseqüência foi a saída de muitos, e a denúncia pública das loucuras que ocorriam por trás das "Torres de vigia" (Watchtower). Por exemplo, ficou notório o caso de Raymond Franz (que saiu em 1980-81), que foi um dos líderes da seita por vários anos (do Corpo Governante de Betel), e que acabou saindo e escrevendo um sugestivo livro: Crise de consciência. Em breve devo ter acesso ao livro, que os TJs não leram, pois é vetado às "testemunhas" contato com quaisquer dissidentes ou obra destes...
E quanto a marcar o fim do mundo, tem , por exemplo, o folheto da seita: "Milhões Que Agora Vivem Jamais Morrerão", de 1920. O título já diz tudo...
2007-01-29 07:26:27
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answer #11
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answered by Frei Bento 7
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