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_______Que Pergunta Estranha!!!________

2007-01-28 10:44:51 · 14 respostas · perguntado por curiosa 1 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

14 respostas

huahahauaaua
Pensei não... Como seria?? Ah sei lá...Mas acho que seria assim...
Ih... Morri!!!!! huauahuhauha

2007-01-28 10:47:59 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 0

Uma das crenças fundamentais do Judaísmo é que a vida não começa com o nascimento nem termina com a morte. Isso está articulado no versículo em Cohêlet (Eclesiastes): "E o pó retorna à terra como era, e o espírito retorna a D'us, que o deu."1

Uma lei básica da Física (conhecida como a Primeira Lei da Termodinâmica) é que nenhuma energia jamais é "perdida" ou destruída; apenas assume outra forma. Se este é o caso com a energia física, muito mais com uma entidade espiritual como a alma, cuja existência não está limitada ao tempo e espaço nem a qualquer um dos delineadores do estado físico.

Certamente, a energia espiritual que no ser humano é a fonte de visão e audição, emoção e intelecto, vontade e consciência não deixa de existir meramente porque o corpo físico deixou de funcionar; ao contrário, passa de uma forma de existência (vida física expressa e atuante via corpo) a uma forma mais elevada, exclusivamente espiritual, de existência.

Embora haja numerosas estações na jornada de uma alma, estas podem ser geralmente agrupadas em quatro fases gerais:

* a existência totalmente espiritual da alma antes de entrar no corpo
* a vida física
* a vida pós-física no Gan Eden
* Mundo Vindouro (Olam Habá), que se segue à Ressurreição dos Mortos.

O que são estas quatro fases e por que são todas necessárias?

O supremo propósito da alma é cumprido durante o tempo que passa neste mundo físico, tornando este mundo "uma morada para D'us", encontrando e expressando a Divindade na vida cotidiana pelo cumprimento das mitsvot (boas ações).

Porém, para que nossas ações neste mundo tenham um verdadeiro significado, devem ser produto de nosso livre arbítrio. Se quisermos experimentar o poder e a beleza da Divina presença que trazemos ao mundo com nossas boas ações, devemos sempre escolher o que é certo e assim perder nossa autonomia. O óbvio se torna robótico. Nossos feitos não seriam nossos, assim como não é "um feito" fazermos três refeições ao dia ou evitar pular dentro de uma fogueira.

Portanto, este estágio crucial de nossa existência é vivido sob as condições de um blecaute espiritual quase completo: num mundo em que a realidade Divina está oculta, no qual nosso propósito na vida não é óbvio; um mundo no qual "todos os seus assuntos são severos e o mal e os perversos prevalecem".

Por outro lado, no entanto, como seria possível descobrir a bondade e a verdade sob estas condições? Se a alma é atirada num mundo tão sem D'us e cortada de todo o conhecimento do Divino, de que maneira ela poderia descobrir o caminho da verdade?

É por isso que a alma existe num estado puramente espiritual antes de descer a este mundo. Em sua existência pré-física, a alma está fortalecida com a Divina sabedoria, conhecimento e visão que a habilitará para a sua luta para transcender e transformar a realidade física.

Nas palavras do Talmud: "O feto no útero da mãe aprende toda a Torá… Quando chega a hora de emergir na atmosfera deste mundo, vem um anjo e lhe dá um tapinha na boca, fazendo-o esquecer tudo."

Uma pergunta óbvia: Se somos ordenados a esquecer tudo, então por que nos ensinar? Mas aqui está todo o paradoxo do conhecimento e opção: não podemos ver a verdade, nem sequer podemos conhecê-la abertamente, mas ao mesmo tempo nós a conhecemos, dentro de nós. Bem lá no fundo podemos preferir ignorá-la, mas também lá no fundo, onde quer que estejamos e o que quer que nos tornemos, sempre podemos escolher desenterrá-la. Isto, em última análise, é opção; nossa escolha entre perseguir o conhecimento implantado em nossa alma ou suprimi-lo.

Assim está montado o cenário para a Fase II: os testes, sofrimentos e tribulações da vida física. As características do físico – o fato de ser finito, opaco, preocupado consigo mesmo, sua tendência a ocultar o que está por trás dele – formam um pesado véu que obscurece praticamente todo o conhecimento e lembrança de nossa fonte Divina. E mesmo assim, lá no fundo sabemos diferenciar o certo do errado. De alguma forma, sabemos que a vida é significativa, que estamos aqui para cumprir o propósito Divino; de alguma forma, quando confrontados com uma opção entre uma ação Divina e uma não-Divina, sabemos a diferença. O conhecimento é tênue – uma lembrança nublada, subconsciente, de um estado espiritual anterior. Podemos silenciá-lo ou amplificá-lo – a opção é nossa.

Tudo que é físico é, por definição, finito; de fato, é isso que o torna uma ocultação da infinitude do Divino. Intrínseco na vida física está o fato de que é finita: ela termina. Uma vez que tenha terminado – e nossa alma está livre da sua incorporação física – não podemos mais realizar e cumprir. Mas agora, finalmente, podemos contemplar e extrair satisfação daquilo que realizamos.

As duas são mutuamente exclusivas; a realização impede a satisfação, a satisfação impede a realização. A realização somente pode ocorrer na cegueira espiritual do mundo físico; a satisfação somente pode ocorrer no ambiente sem escolha da realidade espiritual.

O Talmud cita o versículo: "Cumprirás esta mitsvá, os decretos e as leis que Eu te ordeno hoje cumprir. "Cumpri-los hoje" – explica o Talmud – "mas não fazê-los amanhã. Fazê-los hoje, e amanhã receber a recompensa. A Ética dos Pais explica dessa maneira: "Um único momento de arrependimento e boas ações nesse mundo é maior que tudo no Mundo Vindouro. E um único momento de felicidade no Mundo Vindouro vale mais que tudo neste mundo.

É como se passássemos cem anos assistindo a uma orquestra tocar uma sinfonia na televisão – com o som desligado. Observamos os movimentos da mão do maestro e os músicos. Às vezes perguntamos: por que as pessoas na tela estão fazendo estranhos movimentos sem nenhum objetivo? Às vezes entendemos que uma grande sinfonia estava sendo tocada, mas não ouvimos uma única nota. Após cem anos assistindo em silêncio, assistimos de novo – desta vez com o som ligado.

A orquestra somos nós mesmos, e a música – bem ou mal interpretada – são os atos de nossa vida.

Portanto, não morrerei, ninguém morre...continuarei vivo para dar seguimento a minha missão.

Baruch Hashem

2007-02-01 15:04:30 · answer #2 · answered by KITO 3 · 0 0

Procure o AA....vc ta viajando demais.

2007-01-30 21:49:53 · answer #3 · answered by kadufl 3 · 0 0

Gostaria de morrer de infarto transando com duas mulheres ao mesmo tempo...

2007-01-29 07:03:16 · answer #4 · answered by Danilo Z 4 · 0 0

Não quero morrer, tenho esperança de vida eterna

2007-01-28 20:20:37 · answer #5 · answered by Kevin 1 · 0 0

A morte é como um sono, descansamos de uma vida inteira de trabalho e cansaço, para aguardar no pó da terra a ressureição para vida eterna. Agoroa como será só Deus sabe, não faço a mínia idéia.

2007-01-28 19:57:17 · answer #6 · answered by Gilberto 5 · 0 0

Vc trabalha em alguma funerária?????

2007-01-28 19:49:12 · answer #7 · answered by Bruna 3 · 0 0

Penso q morrerei com meu pai dormindo. Era pequena e sofro até hj quando relembro o "uivo" deseperador q minha mãe deu naquele momento doído.

2007-01-28 19:07:46 · answer #8 · answered by ♫♫♥ ♥ Cristinyr♥ ♫♫♫♫ 7 · 0 0

Kero morrer durmindo...sem dor, sem susto, sem sangue, sem dar trabalho...Uma morte bem calma....

2007-01-28 19:07:40 · answer #9 · answered by LaRiSsA 2 · 0 0

A minha não será natural e será precoce devido aos excessos que cometo.

2007-01-28 18:53:27 · answer #10 · answered by Anonymous · 0 0

sei la.
sempre penso que eu tenho pouco tempo pra viver e que um dia eu vou morrer.. entao tento fazer as coisas da melhor forma possivel..

mas espero que minha morte seja bem rápida e sem dor.. kkkkk

2007-01-28 18:53:09 · answer #11 · answered by Mega 5 · 0 0

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