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2007-01-26 02:32:21 · 12 respostas · perguntado por zion 1 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

12 respostas

Dízimo

Décima parte, ou 10 por cento, entregue ou paga como tributo, especialmente para fins religiosos.

A Bíblia fala de dois casos ocorridos antes de entrar em vigor o pacto da Lei, em que uma décima parte de bens foi paga a Deus ou ao seu representante. O primeiro deles foi quando Abraão deu a Melquisedeque um décimo dos despojos da sua vitória sobre Quedorlaomer e os aliados deste. (Gên 14:18-20) O apóstolo Paulo cita este episódio como prova de que o sacerdócio de Cristo, à maneira de Melquisedeque, é superior ao de Levi, visto que Levi, estando nos lombos de Abraão, na realidade pagou assim dízimos a Melquisedeque. (He 7:4-10) O segundo caso diz respeito a Jacó, que em Betel fez um voto de dar a Deus um décimo dos seus recursos. — Gên 28:20-22.

Contudo, esses dois relatos são simples exemplos de se dar um décimo voluntariamente. Não há registro no sentido de que Abraão ou Jacó ordenassem a seus descendentes seguir esses exemplos, promulgando assim uma prática, um costume ou uma lei religiosa. Se Jacó já estivesse sob a obrigação compulsória de pagar dízimos, o voto que fez quanto a isso teria sido supérfluo. Portanto, é evidente que o sistema do dízimo não era costume ou lei entre os primitivos hebreus. Foi instituído com a implantação do pacto da Lei, não antes.

Leis Mosaicas Referentes ao Dízimo. Jeová deu a Israel leis referentes ao dízimo para fins específicos, aparentemente envolvendo o uso de dois décimos da sua renda anual, exceto durante os anos sabáticos, quando não se pagava dízimo, visto que não se previa renda. (Le 25:1-12) Todavia, alguns peritos crêem que existia apenas um dízimo. Esses dízimos eram adicionais às primícias que obrigatoriamente se ofereciam a Jeová. — Êx 23:19; 34:26.

O primeiro dízimo, que consistia em um décimo dos produtos da terra e das árvores frutíferas, e (evidentemente do aumento) das manadas e dos rebanhos, era levado ao santuário e entregue aos levitas, visto que estes não tinham herança naquela terra, mas eram devotados ao serviço do santuário. (Le 27:30-32; Núm 18:21, 24) Os levitas, por sua vez, davam um décimo do que recebiam ao sacerdócio arônico, para o sustento deste. — Núm 18:25-29.

Evidentemente, antes de se tirar a décima parte, o cereal era debulhado, e o fruto da videira e da oliveira era convertido em vinho e em azeite. (Núm 18:27, 30; Ne 10:37) Se um israelita preferisse dar dinheiro em vez de produtos, podia fazer isso, estipulando-se neste caso que acrescentasse ao valor um quinto adicional. (Le 27:31) Era diferente, porém, no caso do rebanho e da manada. À medida que os animais iam saindo um a um do curral, através dum portão, o proprietário postava-se com uma vara no portão e marcava todo décimo como dízimo, sem examinar ou selecionar. — Le 27:32, 33.

Parece que havia um dízimo adicional, um segundo décimo, reservado cada ano para outras finalidades, sem ser em apoio direto ao sacerdócio levítico, embora os levitas se beneficiassem dele. Normalmente era usado e usufruído em grande parte pela família israelita quando ela comparecia às festividades nacionais. Nos casos em que a distância até Jerusalém era grande demais para o transporte prático deste dízimo, o produto era convertido em dinheiro e este, por sua vez, era usado em Jerusalém para o sustento e o deleite dos membros da família durante o santo congresso realizado ali. (De 12:4-7, 11, 17, 18; 14:22-27) Daí, no fim de cada terceiro e de cada sexto ano do ciclo sabático de sete anos, este dízimo, em vez de ser usado para custear as despesas nas assembléias nacionais, era destinado aos levitas, aos residentes forasteiros, às viúvas e aos meninos órfãos de pai na comunidade local. — De 14:28, 29; 26:12.

Essas leis do dízimo que recaíam sobre Israel não eram excessivas. Nem deve ser despercebido que Deus prometeu prosperar Israel por abrir “as comportas dos céus”, se suas leis do dízimo fossem obedecidas. (Mal 3:10; De 28:1, 2, 11-14) Quando o povo se tornava negligente quanto a dar o dízimo, o sacerdócio sofria, porque os sacerdotes e os levitas se viam obrigados a gastar seu tempo em serviço secular, e, conseqüentemente, negligenciavam seus serviços ministeriais. (Ne 13:10) Tal infidelidade tendia a produzir um declínio na adoração verdadeira. Lamentavelmente, quando as dez tribos sucumbiram à adoração do bezerro, elas usaram o dízimo para apoiar essa religião falsa. (Am 4:4, 5) Por outro lado, quando Israel era fiel a Jeová e estava sob o governo de administradores justos, o dízimo para os levitas era restabelecido, e, fiel à promessa de Jeová, não havia escassez. — 2Cr 31:4-12; Ne 10:37, 38; 12:44; 13:11-13.

Sob a Lei não existia pena estipulada para ser aplicada à pessoa que deixasse de pagar o dízimo. Jeová colocou todos sob forte obrigação moral de dar o dízimo; no fim do ciclo de três anos de pagamento de dízimos, exigia-se deles confessar perante Ele que os dízimos haviam sido pagos integralmente. (De 26:12-15) Qualquer coisa retida incorretamente era considerada algo roubado de Deus. — Mal 3:7-9.

Já no primeiro século EC, os líderes religiosos judeus, especialmente entre os escribas e os fariseus, faziam do pagamento de dízimos e de outras obras exteriores uma ostentação santimoniosa, em forma de adoração, mas o coração deles estava muito longe de Deus. (Mt 15:1-9) Jesus repreendeu-os por sua atitude egoísta, hipócrita, chamando atenção para a meticulosidade deles em dar o décimo até mesmo da “hortelã, e do endro e do cominho” — algo que estavam sob a obrigação de fazer — contudo, ao mesmo tempo, desconsideravam “os assuntos mais importantes da Lei, a saber, a justiça, a misericórdia e a fidelidade”. (Mt 23:23; Lu 11:42) Como ilustração, Jesus contrastou o fariseu que jactanciosamente se considerava autojusto, devido às suas próprias obras de jejuar e de dar o dízimo, com o cobrador de impostos que, embora considerado insignificante pelo fariseu, humilhou-se, confessou seus pecados a Deus e implorou a misericórdia divina. — Lu 18:9-14.

Cristãos Não Sujeitos a Pagar Dízimos. Em nenhuma ocasião se ordenou aos cristãos do primeiro século pagar dízimos. O objetivo primário do arranjo de dízimos, sob a Lei, era sustentar o templo e o sacerdócio de Israel; conseqüentemente, a obrigação de pagar dízimos cessaria quando aquele pacto da Lei mosaica chegasse ao fim, por estar cumprido, por meio da morte de Cristo na estaca de tortura. (Ef 2:15; Col 2:13, 14) É verdade que os sacerdotes levitas continuaram a servir no templo em Jerusalém até que este foi destruído em 70 EC, mas os cristãos, a partir de 33 EC, tornaram-se parte de um novo sacerdócio espiritual que não era sustentado por dízimos. — Ro 6:14; He 7:12; 1Pe 2:9.

Como cristãos, foram incentivados a dar apoio ao ministério cristão, tanto por sua própria atividade ministerial como por contribuições materiais. Em vez de darem quantias fixas, especificadas, para custear as despesas congregacionais, deviam contribuir “segundo o que a pessoa tem”, dando “conforme tem resolvido no seu coração, não de modo ressentido, nem sob compulsão, pois Deus ama o dador animado”. (2Co 8:12; 9:7) Foram incentivados a seguir o princípio: “Os anciãos, que presidem de modo excelente, sejam contados dignos de dupla honra, especialmente os que trabalham arduamente no falar e no ensinar. Porque a escritura diz: ‘Não deves açaimar o touro quando debulha o grão’; também: ‘O trabalhador é digno do seu salário.’” (1Ti 5:17, 18) Contudo, o apóstolo Paulo deu exemplo, procurando não acarretar à congregação uma carga financeira indevida. — At 18:3; 1Te 2:9.

2007-01-26 02:36:44 · answer #1 · answered by Zé Ninguém 5 · 5 1

A maioria das respostas dadas não foram por Testemunhas de Jeová; mas sim por religiosos cujas religiões cobram dízimos, supostamente para sustentar a Obra.
Mas o que vemos ?
Pastores ricos, Igrejas Suntuosas, Enriquecimento Ilícito, Lavagem de dinheiro, etc. etc.
O Dízimo foi um arranjo feito por Deus na época de Israel e tinha uma finalidade específica - Lembrar às pessoas que deviam agradecer a Deus, e também ajudar materialmente os Levitas que dedicavam-se 100 % ao serviço no Templo.
Não há registros que os Levitas eram ricos ou se apropriavam indevidamente do dízimo.
O interessante, é que os Protestantes que normalmente não dão valor algum ao que chama o Antigo Testamento, na questão do dízimo, apega-se ferrenhamente ao que foi escrito pelo profeta Malaquias. Para quem foi escrito ? E com que finalidade ? Seria bom entender isto.
Será que Jesus ou algum apóstolo decretou que se devia pagar o dízimo ??? ABSOLUTAMENTE NÃO.
Por isso, os Cristãos Não Estão Sujeitos a Pagar Dízimos. Em nenhuma ocasião se ordenou aos cristãos do primeiro século pagar dízimos. O objetivo primário do arranjo de dízimos, sob a Lei, era sustentar o templo e o sacerdócio de Israel; conseqüentemente, a obrigação de pagar dízimos cessaria quando aquele pacto da Lei mosaica chegasse ao fim, por estar cumprido, por meio da morte de Cristo na estaca de tortura. (Ef 2:15; Col 2:13, 14) É verdade que os sacerdotes levitas continuaram a servir no templo em Jerusalém até que este foi destruído em 70 EC, mas os cristãos, a partir de 33 EC, tornaram-se parte de um novo sacerdócio espiritual que não era sustentado por dízimos. — Ro 6:14; He 7:12; 1Pe 2:9.
Como cristãos, foram incentivados a dar apoio ao ministério cristão, tanto por sua própria atividade ministerial como por contribuições materiais. Em vez de darem quantias fixas, especificadas, para custear as despesas congregacionais, deviam contribuir “segundo o que a pessoa tem”, dando “conforme tem resolvido no seu coração, não de modo ressentido, nem sob compulsão, pois Deus ama o dador animado”. (2Co 8:12; 9:7) Foram incentivados a seguir o princípio: “Os anciãos, que presidem de modo excelente, sejam contados dignos de dupla honra, especialmente os que trabalham arduamente no falar e no ensinar. Porque a escritura diz: ‘Não deves açaimar o touro quando debulha o grão’; também: ‘O trabalhador é digno do seu salário.’” (1Ti 5:17, 18) Contudo, o apóstolo Paulo deu exemplo, procurando não acarretar à congregação uma carga financeira indevida. — At 18:3; 1Te 2:9.
Assim, à base da Bíblia, penso eu que as Testemunhas de Jeová é a única religião que não Cobra nem Obriga ninguém a dar dízimos.

2007-01-26 13:53:42 · answer #2 · answered by WDR 4 · 1 0

Dízimo é o dinheiro que os fiéis dão para as festas e mordomias dos pastores. Concordo que a estrutura da igreja deve ser preservada, mas por menos fiéis que tenha, 10% do salário de cada um é muito dinheiro. Não concordo qdo dizem que na Bíblia fala em dízimo, pois não acredito que Deus cobre para nos p´roteger. A Igreja, no tempo de sua denominação, mudou muito do que havia escrito na Bíblia, acho que Jesus não falou em dinheiro e nem colocou seu milagres a venda na Bíblia. Concordo em colaborar com a igreja, mas dentro das condições de cada um e não haver pressão tipo: 'se vc não ajudar, não vai ser abençoada'. Eu já fiz parte de uma igreja, inclusive dos bastidores!!!

2007-01-26 10:45:39 · answer #3 · answered by HARU 5 · 2 1

uma imagem vale mais que mil palavras , veja este video e responda sua pergunta:

http://www.youtube.com/watch?v=My6_faauym8

Abraços

2007-01-26 10:37:22 · answer #4 · answered by warlemartins 2 · 1 0

que fofos?
mas se deus está dentro e não fora e se as igrejas verdadeiras estão dentro da coluna vertebral e isso é óbvio e é claro que os cristãos antigos sabiam disso, já que o próprio Moisés tinha um cajado em forma de serpente, então o que significaria o dízimo?
Gente, quanta preguiça de pensar heim?

2007-01-26 16:46:50 · answer #5 · answered by Satori 6 · 0 0

O dízimo era parte dum código de leis dadas por Deus, mediante Moisés, à antiga nação de Israel. A lei exigia que doze tribos de Israel sustentassem uma 13 a tribo, a dos levitas sacerdotais, que não tinham herança de terras. Isto habilitava os levitas a concentrar-se nas necessidades espirituais daquela nação. (Números 18:21-24) Sendo um povo agrícola, não se exigia que os israelitas pagassem o dízimo em dinheiro vivo. Antes, o dízimo deveria provir dos produtos do solo, e do aumento do gado. Visto que era dos produtos que se tirava o dízimo, caso o israelita desejasse pagá-lo em dinheiro, então ele tinha de pagar 20 por cento a mais do que o valor dos produtos. — Levítico 27:30-33.
Alguns anos depois da ressurreição de Jesus, não-judeus incircuncisos foram convertidos ao cristianismo. “É necessário circuncidá-los e adverti-los que observem a lei de Moisés”, contenderam alguns cristãos judaicos. (Atos 15:5) Outros não concordaram. Assim, os apóstolos de Jesus e outros cristãos experientes se reuniram em Jerusalém para discutir essa questão. Queriam discernir a vontade de Deus. Será que Ele exigia que os seguidores de Cristo seguissem a lei de Moisés, que incluía o dízimo? Relataram-se experiências que mostravam uma mudança no modo de Deus lidar com os não-judeus, e isto foi comprovado pela própria Palavra profética de Deus. (Atos 15:6-21) O que decidiram?

A reunião chegou a uma conclusão unânime. Não se devia sobrecarregar os cristãos com a lei de Moisés. Havia, porém, algumas “coisas necessárias” que tinham de ser obedecidas. Era o dízimo uma delas? A decisão inspirada reza: “Pareceu bem ao espírito santo e a nós mesmos não vos acrescentar nenhum fardo adicional, exceto as seguintes coisas necessárias: de persistirdes em abster-vos de coisas sacrificadas a ídolos, e de sangue, e de coisas estranguladas, e de fornicação.” (Atos 15:25, 28, 29) É interessante que a lei de Deus sobre o dízimo não foi alistada entre as “coisas necessárias” para os cristãos.

O Modo Cristão de Contribuir
Jesus Cristo foi o homem mais generoso que já pisou nesta Terra. Seu exemplo inspira muitos a agir generosamente. “Praticai o dar”, disse ele,“ e dar-vos-ão. Derramarão em vosso regaço uma medida excelente, recalcada, sacudida e trasbordante. Pois, com a medida com que medis, medirão a vós em troca”. (Lucas 6:38) Fazem-se restrições aqui? Não. Encoraja-se os cristãos a dar generosamente, o que pode ser até mais do que uma décima parte caso possam fazê-lo. — Lucas 18:22; Atos 20:35.
Por outro lado, o cristão talvez se veja subitamente confrontado com alguma despesa urgente, talvez devido a um acidente ou uma doença. Dar um décimo de seu salário, nestas circunstâncias, talvez privasse os membros de sua família das necessidades da vida. Isso seria anticristão. — Mateus 15:5-9; 1 Timóteo 5:8.
A contribuição do cristão é voluntária. Leva em conta que cada pessoa tem circunstâncias diferentes na vida. “Se houver primeiro a prontidão”, a Bíblia diz, “é especialmente aceitável segundo o que a pessoa tem, não segundo o que a pessoa não tem”. — 2 Coríntios 8:12.
Quanto, então, deve dar? Essa é uma questão que somente o leitor pode resolver por si mesmo. A profundeza de seu próprio apreço de coração por Deus — e não alguma fórmula predeterminada de dízimo — indicará o que contribuirá. Como insta a Bíblia: “Faça cada um conforme tem resolvido no seu coração, não de modo ressentido, nem sob compulsão, pois Deus ama o dador animado.” (2 Coríntios 9:7) O dízimo era uma provisão do pacto da Lei mosaica para sustentar o templo e o sacerdócio de Israel. Para os cristãos, atualmente, não é uma ordem, nem é necessário.

2007-01-26 10:58:10 · answer #6 · answered by Herman 6 · 2 2

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O que é dizmo?
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2007-01-26 11:07:36 · answer #7 · answered by Biggi 7 · 0 1

olá!! naum sou o tj... mas vou responder ok?!
bom acho o dizimo uma forma justa de devolvermos tudo que Deus nos deu, desde q seja cobrado os 10%, que é a parte que o senhor requer de nós... bom... kuando essas igrejas malucas pedem mais que isso, pode saber q naum está sendo feito da maneira certa.
é isso ai q eu digo do dizimo!!
valeu!

2007-01-26 10:55:55 · answer #8 · answered by Moça do SUL 3 · 0 1

Ôi Ziom, essa história de dízimoé alguma coisa meio bizarra, com o único intuito de engrandecer financeiramente padres e pastores, porque, se voce tiver conhecimento da bíblia, que é uma faca de dois gumes, você lerá em um ensinamento do grande Mestre, no qual ele diz que (...) antes de deixares a tua oferta no altar, volta e reconcilia-te com o teu inimigo enquanto estás a caminho com ele (...)" querendo dizer com isto que o mais importante não é a oferta material, mas o amor que você dispensa ao seu semelhante, àquela pessoa que está ao seu lado compartilhando a existência, ou não. A doação material é uma consequencia do ato de amar.

2007-01-26 10:43:50 · answer #9 · answered by gusta 2 · 0 1

Como já foi dito e a décima parte de tudo, tudo mesmo que se ganha nesta terra, esta na biblia isso que tudo que o homem conquistar ou ganhar ou cultivar deve devolver a Deus a décima parte, mais so nao concordo dar a igreja, pois devolver a Deus e nao a igreja dou a décima parte mais reverto em alimento ou vestimenta para os mais necessitados pois foi o que jesus ensinou

2007-01-26 10:43:28 · answer #10 · answered by Luis A 6 · 0 1

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