English Deutsch Français Italiano Español Português 繁體中文 Bahasa Indonesia Tiếng Việt ภาษาไทย
Todas as categorias

Pilatos nunca tive explicação, mas Judas já me disseram que está no inferno não por ter traído Jesus já que ele foi escolhido exatamente pra isso, mas pq ele se suicidou depois, altuem tem outra explicação?

2007-01-26 00:00:04 · 16 respostas · perguntado por Saquinho de Pipoca 3 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

Não quero julgá-los só gostaria de saber a opnião de vocês sobre isso...

2007-01-26 00:11:59 · update #1

16 respostas

e deviar quemar nas precatras do inferno porque traiu jesus mas hoje em dia **** umas coisas assim mesmo de um amigo(a) trair o outro

2007-01-26 00:08:29 · answer #1 · answered by bambuzinho 1 · 0 1

Ué ... sei lah meu ... como vou saber ...

E duvido que alguem possa responder esta pergunta.

E talvez Judas nem esteja no inferno .... já que ele traiu Jesus, mas depois se arrependeu ... e se foi de coração, e mesmo com o suicidio, com cereteza Jesus o perdoou.

Mas sei lah ... deixa o julgamento com Deus e Jesus

2007-01-26 00:11:00 · answer #2 · answered by Eu, da foto rasgada! Raios! 3 · 1 0

Não! Deus em sua infinita bondade, está aguardando o momento do juíso final para perdoá-los e levá-los para junto de si.
Ou, a vinda e o sofrimento de Cristo teria sido em vão.
Araponga.

2007-01-26 00:10:50 · answer #3 · answered by araponga 4 · 1 0

Livro em Série: O amor jamais esquece, A força da Bondade, Sob as mãos da Misericordia. Autor André Luiz Ruiz. Editora Ide.

2007-01-26 20:03:16 · answer #4 · answered by axecoqueiro 1 · 0 0

Se a missão de Cristo era morrer na cruz, e nisso foi ajudado por Pilatos e Judas, então estes contribuíram para a vontade de Deus. Portanto, pela lógica, deviam é estar no Céu dos cristãos.
Foram "instrumentos da vontade divina"

2007-01-26 01:25:06 · answer #5 · answered by Anonymous · 0 0

SEGUNDO OS EVANGELICOS, ELES ESTÃO NO CEU, POIS COLABORARAM ENORMEMENTE COM A SUPOSTA VONTADE DE DEUS QUE ERA ENTREGAR SEU FILHO A MORTE.

2007-01-26 00:40:23 · answer #6 · answered by Anonymous · 0 0

Sim, pra o primeiro(Judas) e até onde se sabe, sim para o segundo(PIlatos).
Um por ter delatado, sido falso (beijando Jesus para o identificar diante da guarda romana) e por ter vendido o Filho de Deus por 30 moedas de prata, ele tinha o livre arbítrio de não fazê-lo, mas Deus por sua oniciência já sabia qual seria o seu proceder.

O outro por não ter feito nada para não punir um inocente, cometeu o grande erro de condenar indiretamente o Filho de Deus. Se ele se arrependeu como dizem alguns, não se sabe... o que se sabe é no fim da sua vida até o posto que tinha perdeu por ordem da Roma a quem serviu(fontes históricas), terminou sem nada.

Agora se alguns não querem crer que o Inferno existe e é real é um problema de cada um, mas Deus não terá ninguém por inocente.

2007-01-26 00:27:59 · answer #7 · answered by Anonymous · 1 1

Olha, a última notícia que tive, é que tinham impetrado Habeas Corppus, e tinham conseguido sair.
Pelo que me consta, parece que passaram São Pedro p/ traz e entraram no céu.
Lendas se responde com lendas e piadas.
Quando a pergunta for séria vou tentar responder da melhor maneira possível.
Um abraço.

2007-01-26 00:17:06 · answer #8 · answered by ygorusan 6 · 1 1

JUDAS COM CERTEZA JÁ PILATOS NÃO HÁ PROVAS DA CONTINUAÇÃO DE SUA TRAJETÓRIA.

2007-01-26 00:10:18 · answer #9 · answered by RELIGIÃO MATA E CEGA 2 · 1 1

O inferno eterno não existe. Céu e inferno são estados de consciência, cada pessoa traz em si mesmo a felicidade ou o sofrimento, a paz ou a angústia, o amor ou o ódio. Mas todo dia é dia de renovarmos o nosso destino para o bem. Todos nós somos filhos muitíssimo amados por Deus e, por isso, todos os dias, sob todos os pontos de vista, vamos cada vez melhores. Sobre Judas Iscariotes, há uma linda e esclarecedora mensagem a respeito dele:

Humberto de Campos entrevista Judas Iscariotes

O consagrado escritor Humberto de Campos encontra em Jerusalém, às margens do Jordão, o até hoje incompreendido Judas Iscariotes. Com ele conversa sobre a condenação de Jesus e realiza esclarecedora entrevista, ditada a Chico Xavier, em Pedro Leopoldo, em 19 de abril de 1935. Leiamo-la.

Nas margens caladas do Jordão, não longe talvez do lugar sagrado, onde o Precursor batizou Jesus Cristo, divisei um homem sentado sobre uma pedra. De sua expressão fisionômica irradiava-se uma simpatia cativante.

- Sabe quem é este? - murmurou alguém aos meus ouvidos. - Este é Judas.

- Judas?!...

- Sim. Os espíritos apreciam, às vezes, não obstante o progresso que já alcançaram, volver atrás, visitando os sítios onde se engrandeceram ou prevaricaram, sentindo-se momentaneamente transportados aos tempos idos. Então mergulham o pensamento no passado, regressando ao presente, dispostos ao heroísmo necessário do futuro. Judas costuma vir a Terra, nos dias em que se comemora a Paixão de Nosso Senhor, meditando nos seus atos de antanho...

Aquela figura de homem magnetizava-me. Eu não estou ainda livre da curiosidade do repórter, mas entre as minhas maldades de pecador e a perfeição de Judas existia um abismo. O meu atrevimento, porém, e a santa humildade do seu coração ligaram-se para que eu o atravessasse, procurando ouvi-lo.

- O senhor é, de fato, o ex-filho de Iscariotes? - perguntei.

- Sim, sou Judas - respondeu aquele homem triste, enxugando uma lágrima nas dobras de sua longa túnica.

Como o Jeremias, das Lamentações, contemplo às vezes esta Jerusalém arruinada, meditando no juízo dos homens transitórios...

- É uma verdade tudo quanto reza o Novo Testamento com respeito à sua personalidade na tragédia da condenação de Jesus?

- Em parte... Os escribas que redigiram os evangelhos não atenderam às circunstâncias e as tricas políticas que acima dos meus atos predominaram na nefanda crucificação. Pôncio Pilotos e o tetrarca da Galiléia, além dos seus interesses individuais na questão, tinham ainda a seu cargo salvaguardar os interesses do Estado romano, empenhado em satisfazer as aspirações religiosas dos anciãos judeus. Sempre a mesma história. O Sinédrio desejava o reino do céu pelejando por Jeová, a ferro e fogo; Roma queria o reino da Terra. Jesus estava entre essas forças antagônicas com a sua pureza imaculada. Ora, eu era um dos apaixonados pelas idéias socialistas do Mestre, porém o meu excessivo zelo pela doutrina me fez sacrificar o seu fundador. Acima dos corações, eu via a política, única arma com a qual poderia triunfar e Jesus não obteria nenhuma vitória. Com as suas teorias nunca poderia conquistar as rédeas do poder, já que, no seu manto pobre, se sentia possuído de um santo horror à propriedade. Planejei então uma revolta surda como se projeta hoje em dia na Terra a queda de um chefe de Estado. O Mestre passaria a um plano secundário e eu arranjaria colaboradores para uma obra vasta e enérgica como a que fez mais tarde Constantino Primeiro, o Grande, depois de vencer Maxêncio às portas de Roma, o que, aliás, apenas serviu para desvirtuar o Cristianismo. Entregando, pois, o Mestre, a Caifás, não julguei que as coisas atingissem um fim tão lamentável e, ralado de remorsos, presumi que o suicídio era a única maneira de me redimir aos seus olhos.

- E chegou a salvar-se pelo arrependimento?

- Não. Não consegui. O remorso é uma força preliminar para os trabalhos reparadores. Depois da minha morte trágica, submergi-me em séculos de sofrimento expiatório da minha falta. Sofri horrores nas perseguições infligidas em Roma aos adeptos da doutrina de Jesus, e as minhas provas culminaram em uma fogueira inquisitorial, onde, imitando o Mestre, fui traído, vendido e usurpado. Vítima da felonia e da traição, deixei na Terra os derradeiros resquícios do meu crime, na Europa do século XV. Desde esse dia, em que me entreguei por amor do Cristo a todos os tormentos e infâmias que me aviltavam, com resignação e piedade pelos meus verdugos, fechei o ciclo das minhas dolorosas reencarnações na Terra, sentindo na fronte o ósculo de perdão da minha própria consciência...

- E está hoje meditando nos dias que se foram... - pensei com tristeza.

- Sim... estou recapitulando os fatos como se passaram. E agora, irmanado com Ele, que se acha no seu luminoso Reino das Alturas que ainda não é deste mundo, sinto nestas estradas o sinal de seus divinos passos. Vejo-O ainda na cruz entregando a Deus o seu destino... Sinto a clamorosa injustiça dos companheiros que O abandonaram inteiramente e me vem uma recordação carinhosa das poucas mulheres que O ampararam no doloroso transe... Em todas as homenagens a Ele prestadas, eu sou sempre a figura repugnante do traidor... Olho complacentemente os que me acusam sem refletir se podem atirar a primeira pedra... Sobre o meu nome pesa a maldição milenária, como sobre estes sítios cheios de miséria e de infortúnio. Pessoalmente, porém, estou saciado de justiça, porque já fui absolvido pela minha consciência no tribunal dos suplícios redentores.

Quanto ao Divino Mestre - continuou Judas com os seus prantos - infinita é a sua misericórdia e não só para comigo, porque, se recebi trinta moedas, vendendo-O aos seus algozes, há muitos séculos Ele está sendo criminosamente vendido no mundo a grosso e a retalho, por todos os preços, em todos os padrões do ouro amoedado...

- E verdade - concluí - e os novos negociadores do Cristo não se enforcam depois de vendê-LO.

Judas afastou-se tomando a direção do Santo Sepulcro e eu, confundido nas sombras invisíveis para o mundo, vi que no céu brilhavam algumas estrelas sobre as nuvens pardacentas e tristes, enquanto o Jordão rolava na sua quietude como um lençol de águas mortas, procurando um mar morto.

2007-01-26 00:13:09 · answer #10 · answered by Antonio Vieira Sobrinho 7 · 1 2

Na Bíblia fala que não podemos julgar Judas ou Faraó, pois são pessoas que viveram para que fosse cumprido um propósito.

2007-01-26 00:09:12 · answer #11 · answered by Paul's Alter Ego 6 · 0 1

fedest.com, questions and answers