depende do demonio que atua na vida de cada um,deles!
2007-01-25 23:31:05
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answer #1
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answered by horaagora 5
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Toda pessoa que sente, em um grau qualquer, a influência dos Espíritos é por isso mesmo médium. A mediunidade é uma faculdade orgânica, encontrada em quase todos os indivíduos, à semelhança de qualquer outra aptidão como a memória, a inteligência, a razão, etc. É ligado ao Espírito, que dela se utiliza, encarnado ou desencarnado, para a administração de intercâmbio entre diferentes esferas de evolução. O desenvolvimento da faculdade propriamente dita, relaciona-se com o organismo, é independente da moral, mas o seu uso pode ser mais ou menos bom, segundo as qualidades do médium.
Não sei o que difere uma pessoa que acredita de outra que não acredita, porque a mediunidade pode aparecer para qualquer pessoa e não sei o que uma pessoa que não acredita diz a respeito quando isso ocorre.
2007-01-25 23:44:30
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answer #2
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answered by Andrea 7
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Não entendi, mas o que posso falar é que a sensibilidade que algumas pessoas tem varia de pessoa para pessoa, pois em alguns casos é muito sutil e em outros é muito aflorado.
Já as pessoas que não acreditam, a única coisa que deveriam fazer é estudar ou simplismente respeitar, pois as pessoas podem e devem ter opiniões diferentes e conviver amigavelmente.
Grande abraço.
2007-01-25 23:35:16
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answer #3
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answered by Cau 3
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O Espiritismo eh a religiao, uma doutrina codificada por Alan Kardec com a colaboracao de espiritos superiores atraves de mediuns. Mediunidade eh algo intrinsico a todo ser humano, existe e existiu em todas as epocas da historia...espiritimo eh uma coisa, mediunidade eh outra..Existem, por exemplo, muitos mediuns que nem sequer saber que o sao, no entanto sao pastores de igrejas evangelicas, padres catolicos e muitas vezes, falam com os espiritros continuamente se sequer terem uma religiao.Paz
2007-01-29 15:15:59
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answer #4
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answered by kadufl 3
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LENDO AS OBRAS ESPIRITUALISTAS E O KARDECISMO.
2007-01-29 13:44:38
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answer #5
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answered by ÍNDIO 7
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mediunidade todos temos, agora uns vem com obrigação de desenvolve-la e trabalhar com ela, e outros nao! Essa obrigação não é merito e sim debitos do passado!
Emuitos se aprofundam no assunto o que faz que a sua mediunidade se desenvolva ainda mais!
2007-01-26 01:20:25
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answer #6
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answered by sandra 6
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Fay,
A mediunidade é um dom mas também uma missão para a pessoa. Geralmente os entendidos afirmam que toda mensagem recebida é, antes de mais nada, para o médium que para as outras pessoas. Ela também deve seguir o preceito de "dar de graça o que reebeu de graça (de Deus)".
Eu não entendi bem a segunda parte da pergunta mas existem médiuns também em outras religiões, apesar de afirmarem o contrário. Quando um pastor é inspirado pelo "espírito santo" ou quando pessoas "vêem a Virgem Maria" são médiuns atuando, sejam eles videntes, auditivos, de efeitos físicos, incorporação, psicográficos etc.
Abraços,
2007-01-26 00:46:54
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answer #7
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answered by no_stress_123 3
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Só o fato da pessoa não acreditar que determinadas coisas podem acontecer já se torna um impecilho para que possa ver ou sentir algo diferente...
Eu imagino que a pessoa possa sentir ou as vezes prever algo com relação a outra quando ela é muito ligada a pessoa, ou está muito sensivel por motivo de morte de alguem ou outro motivo... a pessoa indo muito em determinado lugar por exemplo pode liga-lá a ele e assim ela pode sentir se algo ruim ou não vai acontecer ali... Isso na minha opinião é normal e pode acontecer com todos...
2007-01-25 23:46:44
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answer #8
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answered by Dan@ 6
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Espíritos não existem...
Contudo existem intrincadas situações psíquicas onde o indivíduo se auto-hipnotiza, se sugestiona tanto que passa a acreditar na própria auto-sugestão e têm espasmos, se contorce todo, róla pelo chão, enfim, baixa o "santo" mesmo, mesmo não existindo santo algum.
Outros mais profissionais fazem cenas teatrais para impressionar seus fregueses, os crentes que os procuram...
Existem milhares de truques para "impressionar" as pessoas.
A mente humana é moldável como uma massa amorfa nosso cérebro tem capacidades de transformar pensamentos em ilusões, alguns fazem isso conscientemente e de propósito, outros mais sugestionáveis fazem isso por estarem sob o efeito de hipnose. Enfim, mediunidade são fantasias da imaginação.
Se você perguntar a um psiquiatra o que é mediunidade?
Ele certamente vai lhe dizer que isso são características muito evidentes de esquizofrenia, todo médium é um esquizofrênico em potencial. Doente mental que impressiona as pessoas sadias com essas suas fantasias e ilusões.
2007-01-25 23:46:16
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answer #9
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answered by ▒▒ Da Terra ▒▒ 7
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À priori, todos são sensíveis.
Mediunidade [do latim medium + idade] – Faculdade que a quase totalidade das pessoas possuem, umas mais outras menos, de sentirem a influência ou ensejarem a comunicação dos Espíritos, tanto que Allan Kardec afirma serem raros os que não possuem rudimentos de mediunidade.
Em alguns, essa faculdade é ostensiva e necessita ser disciplinada, educada; em outros, permanece latente, podendo manifestar-se episódica e eventualmente.
E, tem pessoas que não aceitam, por vários motivos,mas o principal é ignorância.
Saudações Fraternais !
2007-01-25 23:40:29
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answer #10
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answered by Anonymous
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A Mediunidade no Espiritismo
João Alberto Vendrani Donha
"Três períodos distintos apresenta o desenvolvimento dessas idéias: primeiro, o da curiosidade, que a singularidade dos fenômenos produzidos desperta; segundo, o do raciocínio e da filosofia; terceiro, o da aplicação e das conseqüências. O período da curiosidade passou... começou o segundo período, o terceiro virá inevitavelmente" (Kardec, O Livro dos Espíritos, Conclusão, item V).
Na leitura atenta da citação acima, principalmente tendo-se em mãos o texto completo, vemos facilmente que Kardec não quis se referir a períodos excludentes, mas, sim, superpostos em seu desenvolvimento. Estaríamos sofismando se retirássemos do texto uma reprimenda, um desestímulo que fosse, ao amplo e livre exercício da mediunidade nos centros espíritas.
Ainda no Livro dos Espíritos, Conclusão, item VI, Kardec afirma que a força do Espiritismo está no apelo que faz à razão e ao bom senso, mais do que nas manifestações materiais. Mas, logo adiante, ele demonstra a impossibilidade e o ridículo de se oferecer entraves à liberdade das manifestações.
No mesmo capítulo, item VII, ele classifica o grau de seus adeptos: "1o.) os que crêem nas manifestações e se limitam a constatá-las: para eles, é uma ciência de experimentação; 2o.) os que compreendem as suas conseqüências morais; 3o.) os que praticam ou se esforçam por praticar essa moral." O termo usado é "grau", portanto, está claro a superposição e não a exclusão de aspectos. Mesmo porque, seria absurdo supor alguém praticando uma moral que não compreendesse.
Portanto, proibir, combater, restringir ou, simplesmente, inibir a mediunidade, eqüivale a pensar que a mediunidade teve como única função permitir o surgimento da filosofia espírita, para depois calcificar-se como uma "pineal coletiva"; e, isto, é miopia filosófica.
O fenômeno mediúnico é a origem do Espiritismo. Mas, também, sua sustentação e continuidade. É a própria vacina para que o Espiritismo não venha a se tornar uma religião dogmática, cadaverizada, com conceitos e interpretações impostos por intelectuais, grupos, associações, federações, ou seja lá o que venha a surgir como substitutivo da escolástica e suas conseqüências.
O momento principal, a "esquina de pedra" quando o cristianismo nascente transformou-se num movimento uniformizado e repressor foi quando, por força de decretos retirados em concílios, conseguiram proibir o contato com os espíritos. A democracia permitida pela mediunidade que, sendo fenômeno inerente ao ser humano, ocorre no barraco ou na cobertura, na universidade ou no templo evangélico, foi, na época citada, substituída pelo autoritarismo.
A mediunidade, como todas as faculdades naturais do ser humano, é inalienável, irreprimível. Todas as leis e forças da natureza devem ser conhecidas, estudadas e, não, negadas. (Ou então, cuidemos para não retroceder ao período pré-cartesiano!). A grande contribuição da ciência espírita para o conjunto do conhecimento humano é justamente o domínio do fenômeno mediúnico em todas as suas formas de manifestação. E a grande contribuição da filosofia espírita é a abordagem e utilização ética desse grande canal de comunicação entre diferentes dimensões da realidade, de maneira que ele cumpra sua função natural de impulsionar a evolução do indivíduo e da civilização.
Nos últimos anos temos visto um crescente, avassalador mesmo, interesse pelos fatos mediúnicos, parapsicológicos ou psicobiofísicos, abordados, geralmente, sob um enfoque místico e supersticioso. Ora, a obra iniciada por Kardec e corajosamente continuada por inúmeros pesquisadores e divulgadores é uma pedra de toque, um porto seguro, um farol iluminando uma prática tão difícil e ardilosa. Daí a responsabilidade dos espíritas em contribuir para o momento histórico com a abordagem e prática racional e lúcida da mediunidade.
A prática mediúnica é complicada, cheia de percalços e escolhos? Existem muitas pessoas que se dizem médiuns e, produzindo fenômenos esdrúxulos expõem a doutrina espírita ao ridículo? Outros exploram o fenômeno mediúnico, autêntico ou fraudulento, em benefício da autopromoção e até do enriquecimento ilícito? As respostas a todas estas perguntas e a muitas outras que podem ser feitas, é afirmativa. Por isso vamos então reprimir ou coibir a mediunidade nos centros espíritas? Ora, isto eqüivaleria ao "retirar o sofá da sala" da velha anedota popular. Vamos continuar o trabalho kardequiano de educar a faculdade mediúnica, pois, tal tarefa implica em contribuir na grande obra de educação do próprio homem, condição indispensável de progresso, como afirma com veemência a filosofia espírita.
Na verdade, não estaríamos aqui tratando de tais assuntos ou lembrando, ainda que sutilmente, certos editoriais da imprensa espírita, se não fosse o prazer de escrever. Pois, não há motivo de preocupação quanto a certas decisões ou modismos recorrentes no movimento espírita. As organizações, por mais que se julguem iluminadas, não conseguiriam nunca implementar atitudes como a inibição ou eliminação do fenômeno mediúnico dos centros. Ele, o movimento, é livre, multiforme, suficientemente anárquico, para vir a ser uniformizado sob um dogmatismo qualquer
2007-01-25 23:41:23
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answer #11
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answered by Ricardão 7
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