Maluf é o primeiro secretário do devil
Lula é o mentiroso da corte.
Evangélicos são o povo reinante.
Católicos tomam conta da portaria.
Protestantes limpam os tridentes.
E o grande devil é o ........José Genoíno do PT.
2007-01-25 10:22:53
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answer #2
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answered by lovely day 2
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[editar] Protestantismo
Para muitas das denominações protestantes, o inferno não é simplesmente um lugar destituído da presença de Deus, é antes um lugar de tormento e sofrimento.
A interpretação bíblica protestante afirma que, após a morte, o espírito, uma vez no inferno, não poderá mais sair, assim como em relação ao paraíso (céu), não existindo forma de cruzar a fronteira que separa estes dois locais.
Há ainda outra visão dentro do cristianismo não-católico, que coloca a morte como um sono, um estado sem consciência (cf. Ec 9:5; Jó 14:21; Jo 11:11-14, etc), de forma que, conseqüentemente, os ímpios mortos não estão no inferno nem os salvos mortos no céu, mas aguardando a segunda vinda de Cristo, quando então os salvos entrarão para o céu, que é eterno, e os impios entrarão no lago de fogo (cf. Ap 20:15), que durará até que eles sejam consumidos (cf. Ml 4:3). Segundo esta interpretação, o inferno é um lugar preparado para a punição de Satanás, seus anjos e seus seguidores (cf. Mt 25:41), ao contrário da visão comum que coloca Satanás como dominante do inferno.
[editar] Islamismo
No Islã, o inferno é eterno, consistindo em sete portões pelos quais entram as várias categorias de condenados, sejam eles muçulmanos injustos ou não-muçulmanos.
[editar] Budismo
De certo modo, todo o samsara é um lugar de sofrimento para o budismo, visto que em qualquer reino do samsara existe sofrimento. Entretanto, em alguns reinos, o sofrimento é maior correspondendo à noção de inferno como lugar ou situação de maior sofrimento e menor oportunidade de alcançar a liberação do samsara. Por esse motivo, muitas vezes expressam-se esses mundos de sofrimento maior como infernos. Nenhum renascimento em um inferno é eterno, embora o tempo da mente nessas situações possa ser contado em eras.
Contam-se dezoito formas de infernos, sendo oito quentes, oito frios e mais dois infernos que são, na verdade, duas subcategorias de infernos: os da vizinhança dos infernos quentes e o infernos efêmeros. Além desses dezoito que constituem o "Reino dos Infernos", pelo sofrimento, o "Reino dos Fantasmas Famintos" é comparável à noção de inferno, sendo constituído de estados de consciência de forte privação - como fome ou sede - sem que haja possibilidade de saciar essa privação.
No budismo, o renascimento em um inferno é uma conseqüência das virtudes e não-virtudes praticadas, de acordo com a verdade relativa do karma. Entretanto, alguns poucos atos podem, por si, conduzir a um renascimento nos infernos, principalmente o ato de matar um Buda e o ato de matar o próprio pai ou a própria mãe. A meditação sobre os infernos deve gerar compaixão.
[editar] Inferno como arquétipo contemporâneo
2007-01-25 10:38:21
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answer #4
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answered by APOLOGÉTICO 4
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Mas, quanto aos medrosos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos adúlteros, e aos feiticeiros, e aos idólatras, e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago ardente de fogo e enxofre, que é a segunda morte.APOC. 21:08
2007-01-25 10:23:56
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answer #6
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answered by JESUS TE AMA 7
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