A Cientologia é um sistema de crenças fundado em 1952 pelo autor de ficção cientifica L. Ron Hubbard (1911-1986 b. Tilden, Nebraska). A Cientologia foi oficializada em 1954. Esta religião baseia-se nos livros de Hubbard Dianética: A Moderna Ciencia da Saude Mental (1950), Dianética: A Evolução da Ciência e Ciência da Sobrevivência. Hubbard considerava a Dianética como uma subdisciplina da Cientologia. Até morrer, em 1986, Hubbard publicou centenas de livros sobre cientologia e apenas alguns sobre Dianética.
Os dogmas centrais da seita são baseados na crença de que uma pessoa é um ser espiritual imortal (referido como "thetan"), dotado de mente e corpo, ambos basicamente bons, que buscam a sobrevivência. A Cientologia assegura que a sobrevivência do homem depende de si mesmo, de outras pessoas e da sua interacção com a comunidade cósmica. Uma pessoa tem as suas limitações autodidatas, e seus actos nocivos podem ser atribuídos em parte a uma porção inconsciente da sua mente, chamada "mente reactiva" ou "barreira". Esta porção da mente, acredita-se, é utilizada para guardar eventos passados guardados no inconsciente, traumas físicos e emocionais, os quais podem ser reativados por ocasião de stresses. A porção consciente da mente humana é referida como "mente analítica".
Basicamente, dentro de uma ótima explicação, é isso. Se você precisar de mais informações clique no link abaixo, é completo.
Espero ter ajudado
Forte abraço!
2007-01-24 02:53:44
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answer #1
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answered by Francisco P 4
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A Cientologia é um sistema de crenças fundado em 1952 pelo autor de ficção cientifica L. Ron Hubbard (1911-1986 b. Tilden, Nebraska). A Cientologia foi oficializada em 1954. Esta religião baseia-se nos livros de Hubbard Dianética: A Moderna Ciencia da Saude Mental (1950), Dianética: A Evolução da Ciência e Ciência da Sobrevivência. Hubbard considerava a Dianética como uma subdisciplina da Cientologia. Até morrer, em 1986, Hubbard publicou centenas de livros sobre cientologia e apenas alguns sobre Dianética.
Os dogmas centrais da seita são baseados na crença de que uma pessoa é um ser espiritual imortal (referido como "thetan"), dotado de mente e corpo, ambos basicamente bons, que buscam a sobrevivência. A Cientologia assegura que a sobrevivência do homem depende de si mesmo, de outras pessoas e da sua interacção com a comunidade cósmica. Uma pessoa tem as suas limitações autodidatas, e seus actos nocivos podem ser atribuídos em parte a uma porção inconsciente da sua mente, chamada "mente reactiva" ou "barreira". Esta porção da mente, acredita-se, é utilizada para guardar eventos passados guardados no inconsciente, traumas físicos e emocionais, os quais podem ser reativados por ocasião de stresses. A porção consciente da mente humana é referida como "mente analítica".
A prática principal da Cientologia e da Dianética é uma atividade conhecida como "ouvidoria", que procura levar um adepto a um estado de clareza, numa liberalidade das influências da mente reactiva. A prática é executada por um conselheiro chamado "ouvidor", que dirige uma série de perguntas ao interessado para entender e gravar as suas responsabilidades e conhecimentos adquiridos. O objetivo é capacitar o interessado a restabelecer o controle volitivo e de percepção do material previamente guardados na sua mente reactiva. A forma inicial do processo Dianético, ainda praticado hoje, envolve um cenário reminiscente da psicanálise freudiana, com o analisado deitado, recostado num sofá e num estado reflectivo chamado "devaneio dianético" enquanto o analista, sentado próximo, numa cadeira, toma notas, propondo perguntas e respostas sobre as declarações do analisado e um número "indicativo" fisiológico. Algumas formas avançadas de auditoria empregam um dispositivo chamado Eletropsicômetro de Hubbard ("E-Meter"). Esse dispositivo mede as trocas na resistência elétrica da pele do analisado, fazendo passar 1/2 volt através um par de tubos de chapa de zinco cheio de uma solução química, apoiados na pele para medir as ondas e gravá-las, enquanto se ouve o analisado. Estas trocas pequenas na resistência eléctrica, conhecida como resposta galvânica, são similares àquelas obtidas pelo polígrafo. Máquinas análogas são aceites por adeptos da igreja por serem mais seguras e sensíveis ao estado mental do analisado do que o fisiológico "Indica" da recente Dianética.
Outras atividades das igrejas da Cientologogia são cultos aos domingos, aulas formais, batismos, casamentos e cerimônias religiosas. Também procuram e visitam um número básico de comunidades para actividades caritativas, como fornecimento de comida, combate ao uso de drogas e ao analfabetismo. A Cientologia alega que desde o início teve as suas crenças e práticas compatíveis com outras religiões. Alega também gozar de boas relações e reconhecimento com os cristãos, budistas e outras, por décadas, antes de ser formalmente reconhecida e isenta de taxas como organização religiosa e de caridade pelo governo dos EUA, em 1993. Supostamente foi reconhecida, em 1994, pelo conselho dos Budistas Shinto (Yu-itsu-shinto) com sede no Japão, não só estendendo o reconhecimento oficial da Cientologia, mas tomando a si a tarefa de treinar inúmeros monges nas crenças e práticas adjuntas às meditações e orações. No entanto esta afirmação (como muitas das anteriores) tem credibilidade duvidosa e não foi confirmada até o momento por fontes externas à Cientologia. Seria supostamente uma ocorrência da tradição de algumas religiões orientais de assimilação ou adopção de elementos de outras crenças que se não contradigam directamente com os seus princípios. Alega-se que isto ocorreria devido à reflexão do facto de Hubbard reconhecer a força oriental e especificamente a influencia Budista na formação da sua própria filosofia.
Críticos da Cientologia apontam para a falta de base científica para o E-meter e outras práticas.Numa interessante, se bem que pouco, resposta contraditória, a igreja clama que a Cientologia é uma religião e não ciência não dando suporte a pesquisas científicas e diz que da mesma forma que o polígrafo usa a condutividade electrica da pele para indicar se estão sendo agradáveis as questões e respostas, pode ser um instrumento que mede resposta galvânicas. Também nos serviços gratuitos aos domingos, em leituras e semelhantes, membros são convidados para dar aulas, exercícios, sessões de conselhos, média de doações fixas sem obrigações, em alguns casos de milhares de dólares. Geralmente as altas expectativas de doações são para as mais avançadas atividades de iniciação. Críticos dizem que é impróprio fixar doações para serviços religiosos e portanto a atividade não é religiosa.A igreja diz que quase todas as classes de exercícios e aconselhamentos podem também ser comercializados de forma agradável ou executados cooperativamente por estudantes, sem custos, e que os membros mais devotados de uma ordem eclesiástica necessitam de donativos, não para serviços e sim de facto para suporte de toda a igreja. Outras práticas tais como dispensar a fixação de donativos pela Igreja católica ou fixação de dízimos com outras denominações são levantadas como evidencia de uma antiquada tradição religiosa de fixar donativos. Em muitos países, como a Alemanha estes donativos tornaram-se obrigatórios por acção do governo, como um imposto.
Críticos frequentemente atacam a organização chamada de "Igreja da Cientologia", acusando-a de "lavagem cerebral" e outras tácticas para influenciar membros para doar grandes quantidades de dinheiro em cultos práticos padronizados.Membros negam que este seja o caso e inúmeros líderes da comunidade psicológica publicaram trabalhos defendendo fortemente a validade da "lavagem cerebral" afirmado pelos relatos chamando-os de "cultos".
Enquanto os rumores de que Hubbard apostara com Robert Heinlein que ele iria criar uma religião seja certamente falso, outros reinvidicam que tinham conhecimento que durante 1949 Hubbard passou para outras pessoas as intruções que iniciariam um bom caminho para fabricar dinheiro. Escritor e editor Lloid Arthur Eshbach, por exemplo, refere-se a Hubbard dizendo "Vou criar uma religião. É o que dá dinheiro". O escritor Theodore Sturgeon refere que Hubbard fez similar afirmação na Sociedade de Ciencia da Fantasia Los Angeles. A Igreja de Cientologia negava estas declarações e suplicara o editor para negá-las. Membros diziam que a verdade ou a falsidade de tais clamores eram irrelevantes e asseguravam que na igreja encontrariam suas necessidades espirituais.
Do ponto de vista da censura dizia-se que a Igreja oficial procurava um seguidor ou outro para romper o contacto com a família e amigos que tinham antagonismo pela sua religião (um hábito comum a muitas seitas). Em resposta a Igreja expulsava os que eram usados para policiar, chamando este acto de desconexão, tendo como alvo assegurar a paz espiritual dos seguidores em face das pessoas que os criticavam por sua filiação. A prática actual corrente da igreja aponta para isto; que se requeira aos membros que tenham significantes confusões originadas em suas famílias e com amigos que cessem sua participação nos serviços da igreja e não os retome até que suas diferenças com eles termine e que fiquem no passado.
Críticos igualmente reclamam terem percebido os segredos sobre os ensinamentos da Cientologia, afirmando que a igreja reconhece os mais subtis graus de iniciação mostrando que há ensinamentos talvez entendidos como místicos, e que servem somente para os mais esclarecidos e serenos espíritos.Por outro lado os crentes são convidados a comprar ou adquirir nas livrarias mais de 300 diferentes livros que versam sobre os ensinamentos e as práticas da igreja salvo os considerados secretos. No caso da Igreja da Cientologia vs. Fishman e Geertz o autor cientologista Steven Fishman descreve em sua defesa algumas destas propostas secretas com documentos da "Operação Thetan" atribuidos a Hubbard que descreve a crença em inteligencia extraterrestre e um ser supremo intergalático demoníaco que oprime os espíritos livres, tal como nas tácticas de ficção científica. A igreja investiu contra o caso Fishman e pediu à justiça para proibir a exibição dos documentos. A igreja também usa a lei do copyright para evitar que outras pessoa publiquem partes deste e de outros documentos.
Organizações cientologistas tem história de uso de força bruta contra seus críticos (tais organizações são chamadas de supressoras de pessoas). Elas tem usado processos judiciais contra pessoas, jornais, revistas, estúdios de televisão, serviços de provedores de internet, agencias governamentais e outras. Possuem uma quantidade recorde de testemunhos,por exemplo, um documento policial emitido em 1967 contra uma organização de jogos (se bem que tenha sido revogado posteriormente) o qual é lançado contra seus críticos,e diz "Devem ser enganados, processados, fraudados ou destruídos." A Igreja é uma das poucas organizações convictas de uso da fraude e do pleno uso frívolo dos processos judiciais com o fim de causar perturbação. A Fundação Fronteira Eletrônica mantém em http://www.eff.org/pub/Censorship/Cos_v_the_Net/archive documentos que relatam todos os esforços dispendidos pela igreja para interferir online com seus críticos. A organização explica que esta é a única forma que a igreja tem para sobreviver num ambiente tão hostil. Em épocas recentes, por exemplo, os Mórmons pegaram em armas e organizaram milícias para se defender dos que eram eram hostis a sua fé. A Cientologia, vem demonstrando que prefere os meios cíveis em lugar das armas.
Alguns inimigos jurados da Cientologia acusam a organização de manter uma operação "pasta negra" contra seus oponentes. Certamente gostariam de ver a igreja não sair em socorro de sí própria, como ocorreu em meio de 1970, quando um agente da igreja foi apanhado furtando documentos da Cientologia nos arquivos da inteligencia IRS. Depois deste episódio ministros da igreja de Los Angeles, Califórnia e Washington,D.C. foram descobertos e denunciados antes que acontecesse uma invasão de agentes do FBI. Onze componentes da equipe, alguns de alto posto se declaram culpados ou foram condenados pela alta corte baseadas nas evidencias colhidas pelo FBI e receberam sentenças de 2 a 6 anos (algumas suspensas). Há um desacordo nas altas esferas da igreja devido as ações secretas para divertimento. Sabe-se que o ramo dos "brincalhões" "subiu nos sapatos" para o evento, "tirando os intestinos" da equipe e dúzias de pessoas foram expulsas ou sujeitas a pequenas sanções. A Igreja afirma que uma vez reorganizada, não irá permitir a formação de ramos com similar autonomia como os primeiros "brincalhões."
Cientologistas tem sido acusados por muitos anos de se manter lidando em seu ambiente de uma forma paranóide, reclamando de conspiração do governo, estabecimentos médicos e psiquiátricos contra sua sobrevivência. Em 1993, ao mesmo tempo que havia o reconhecimento oficial da Cientologia como Igreja, o Serviço da Receita Federal dos Estados Unidos fazia circular pela imprensa e governos estrangeiros documentos com literatura explicativa. Reconhecem que uma violação da sua autoridade foi mais ou menos coordenada numa campanha que remonta próximo de 1993 e o IRS, FBI e agencias governamentais haviam apresentado uma grande quantidade de informações sobre a Cientologia que sabiam serem falsas e difamatórias, compiladas sem bases em fatos médicos e psiquiátricos, para agencias de inteligencia estangeiras. Estas agencias tinham pressa em fomentar ações das estrangeiras contra a igreja. Os motivos destas ações nunca foram explicadas. Uma comunicação pedindo que se removesse estes falsos dados dos arquivos das agencias estrangeiras não teve o mínimo apôio. Críticos reclamam que o acordo para o reconhecimento da igreja e a objeção contra ela havia sido exortada pelo IRS, que nega sem rodeios esta acusação.
Em alguns países, especialmente na Europa, governos e ou côrtes concordam com os críticos com efeitos negativos para a Cientologia. Em muito poucos casos a organização é banida; mas frequentemente é uma obstrução de pouco alcance, tais como o não reconhecimento como uma organização religiosa ou graus de dificuldades para a Cientologia receber observadores em sua reuniões.
Exemplos na Alemanha:
Cientologista foi julgado numa Corte Federal do Trabalho, não a Igreja
2007-01-24 03:06:51
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answer #5
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answered by Anonymous
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