English Deutsch Français Italiano Español Português 繁體中文 Bahasa Indonesia Tiếng Việt ภาษาไทย
Todas as categorias

por vezes quando estou a dormir e o acordo fico presa no sono.tenho a noçao que estou acordada mas não concigo movimentar nada.fico assustada e tento gritar mas tambem nao concigo.depois com uma sensaçao estranha acalmo e parece que perco os sentidos por segundos e acordo normalmente como se nada fosse.é normal?será que ainda estava a dormir?será o diabo?

2007-01-23 05:55:58 · 8 respostas · perguntado por pitttbulla 2 em Ciências e Matemática Medicina

8 respostas

.

2007-01-24 02:04:31 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 1

Já aconteceu isso comigo. Pelo menos algo parecido.

Às vezes sonho que "não consigo acordar" é estranho. Fico fazendo força para abrir os olhos, mas não acordo.

Claro que tu estava dormindo, é normal sim e o daibo não tem nada a ver com isso.

2007-01-24 10:00:38 · answer #2 · answered by tyrulypa 2 · 0 0

Você tem o costume de rezar antes de drmir? Se não tem faça-o, com certeza vai melhorar, quem sabe até sonhar com os anjos...

2007-01-23 20:07:01 · answer #3 · answered by Anonymous · 0 0

Olá PettBull! Voê uma garota linda usando um Pseo deste isto é sindrome de Pânico, fixção mesmo, Você dorme e sonha com alguma coisa e você se sente presa naquele sonho que não deve ser bom. Algo te segura e você tenta se soltar e não consegue tenta gritar e não consegue. Você pensa que acordou, porque o seu subconsciente quer isto que você está comandando.Você ainda esta dormindo e quando estamos dormindo presa em um sonho todas essa coisas acontecem porque dormindo nós não temos domínio da voz dos membros e da vontade de fazer algo. ´E Normal e acontece com todas as pessoas em sonho. Procure não dormir de costa. E da proxima vez use o pseo" Bela Adormecida" Que diabo que nada é so um sonho agitado. Well Bull!.

2007-01-23 14:57:58 · answer #4 · answered by Spider Man 5 · 0 0

Aí depende no que você acredita. Existem vários ramos de misticismo que associam essa situação a uma iminência de experiência extra-corpórea. Na teoria deles, ou você estaria voltando de uma dessas experiências ou se preparando para sair de seu corpo físico. Caso seja verdade, deve ser muito divertido tentar manter a calma e relaxar, sem querer "acordar" para ver o que vai acontecer.

2007-01-23 14:33:10 · answer #5 · answered by Oráculo 4 · 0 0

Consulte um psicólogo.

2007-01-23 14:20:54 · answer #6 · answered by Genio 5 · 0 0

Vixe... o que você andou tomando ????
Haha! Brincadeira...
Esquece esse negócio de diabo... isso pode ser estresse, alguma preocupação muito grande com alguma situação desagradável pela qual você tenha passado ou está passando... Ou simplesmente uma imaginação muito fértil.. Tente avaliar o que o seu subconsciente está tentando te mostrar... talvez seja a hora de se livrar de algumas coisas na sua vida que possam estar te incomodando....

2007-01-23 14:12:03 · answer #7 · answered by Pensadora Livre 3 · 0 0

Não, não eh o capeta não, isso se chama paralisia do sono, eh tipo assim, você chega tarde cansada, estressada do trabalho e vc quer dormir, seu corpo esta cansadissimo e vc deita na sua cama,daí antes do seu "cérebro" dormir ele envia uma mensagem para seu corpo dormir, e somente fisicamente voce dorme, voce sabe que esta acordada, este fenomeno deve dar medo mesmo porque conhece gente que tem, vc ateh pode sentir alguem te sufocando ou alguma coisa assim neh, isso tudo se deve pq seu corpo jah esta dormindo e voce naum.

Aki tah mais explicado:

Paralisia do Sonho e o Sonho Lucido.

Cleber Monteiro Muniz

Algumas pessoas relatam que, às vezes, sofrem uma paralisia corporal ao se deitarem para dormir. Afirmam que, deitadas, perdem os movimentos e a capacidade de falar, ficando com o corpo pesado e “duro”, preso à cama. Então, dizem, ouvem vozes, escutam passos, vêem estranhas cenas ou pessoas e de desesperam.
Como nossa cultura não é, infelizmente, amadurecida no campo onírico e nem tampouco para o contato com o mundo do inconsciente, não somos preparados para experiências desta natureza. Como resultado, não sabemos o que fazer quando caímos na paralisia do sono, sendo tomados pelo medo.

Alguns experimentam intenso terror, supondo que estão enlouquecendo ou prestes a morrer. Outros, supersticiosos, crêem que o “diabo” os persegue e até que os sufoca.

O medo se deve ao desconhecimento. Na verdade, a paralisia do sono corresponde a um estado não usual de consciência no qual atingimos lucidamente o limiar entre a vigília e o sonho. Em outras palavras: nossa consciência se encontra em um ponto limítrofe entre o mundo vígil e o mundo onírico.

Obviamente, não estou me referindo à narcolepsia ou a estados patológicos similares, nos quais a pessoa desfalece mantendo a consciência em situações arriscadas como durante o trabalho ou no trânsito. Refiro-me apenas à paralisia que algumas vezes enfrentamos durante estados de relaxamento profundo, logo após nos deitarmos ou acordarmos pela manhã.

Não devemos confundir a paralisia do sono, que é inofensiva, com narcolepsia, que é um distúrbio.

É importante diferenciar o patológico do inócuo. A inofensiva paralisia analisada aqui surge quando nos acomodamos para relaxar, dormir ou “tirar um cochilo”. Ocorre em situações facilitadoras do sono, podendo aparecer na fase inicial ou final deste. Não se impõe contra a nossa vontade em situações inadequadas ou de risco, como durante o ato de dirigir ou trabalhar.

Esse estado limítrofe nos oferece a oportunidade de experimentar um tipo especial d sonho: o sonho lúcido. Se, ao invés de nos deixarmos tomar pelo medo, soubermos aproveitar a situação de imobilidade para trabalhar com a imaginação, adentraremos conscientemente ao nosso mundo dos sonhos.

Durante a paralisia do sono, estamos às portas do nosso universo onírico. Em tal fase, podemos reverter o processo letárgico ou dar-lhe continuidade.Se nos aterrorizarmos ante a impossibilidade de movimento e as percepções alteradas, o reverteremos. Se nos mantivermos tranqüilos e permitirmos que o processo natural do sono tenha continuidade, teremos a experiência fantástica do sonho lúcido. É uma experiência cobiçada por muitos.


Nos sonhos normais, nunca percebemos que estamos sonhando. Sempre acreditamos estar acordados: fugimos dos perigos, nos preocupamos em resolver os problemas com os quais nos deparamos, tememos as reações das pessoas e animais com os quais estamos sonhando, etc.

No sonho lúcido, esta falta de discernimento não existe. O sonhador compreende que está sonhando e age de acordo com esta compreensão.

Durante a fase intermediária entre o sono e a vigília, começamos a ter percepções alteradas, os primeiros contatos imediatos com o mundo fantástico. Os nossos pensamentos adquirem alto grau de nitidez e podem ser vistos e ouvidos como se pertencessem ao mundo exterior. As vozes, sons, imagens e toques que percebemos são imaginais, isto é, são formas mentais. Não obstante, seu impacto realístico e nitidez (numinosidade) são intensos e espantam as pessoas que ainda não estão familiarizadas com isso. Nossos medos, desejos, anelos, frustrações, etc, se corporificam em imagens mentais cujas formas apresentam afinidade com o teor dos sentimentos que as geraram.

Aqueles que almejam a experiência do sonho lúcido procuram induzir a paralisia do sono por meio do relaxamento consciente. Ao atingi-la, saltam para o outro lado de suas existências.

Caso tenhamos interesse em aproveitar a paralisia corporal para obtermos uma experiência onírica consciente, podemos nos valer de um procedimento muito simples: uma vez atingida a imobilidade, projetamos uma imagem mental qualquer que nos agrade procurando vivenciá-la lucidamente, ou seja, nos empenhamos em interagir com a mesma sem perder a recordação de que é mental e onírica. Então, logo nos vemos dentro de um sonho lúcido.

Poderíamos dizer, em outros termos, que colaboramos conscientemente com o processo natural do sono-sonho ao invés de detê-lo pelo medo. Após o estado de paralisia corporal vem o estado de sonho propriamente dito. Se vivenciarmos lucidamente as imagens mentais que se formam nesta fase inicial do sonho, logo as mesmas se apresentam ante a nossa consciência como se fossem tridimensionais.

Fui procurado certa vez por um rapaz que era freqüentemente jogado na imobilidade contra a sua vontade. Havia apelado para médios, sacerdotes e orações para resolver o “problema”. Não obteve sucesso algum. A paralisia persistia contra todos os seus esforços e os de sua mãe em suprimi-la.

O jovem estava muito preocupado. Havia sido educado na religião cristã e acreditava que as trevas fossem povoadas por entidades infernais. Temia o ataque de algum demônio na escuridão da noite. Sua mãe estava, na época, tentando contatar um exorcista.


Imaginemos por um instante seu desespero: paralisado na cama, no escuro, ouvindo vozes estranhas com intenso impacto realístico e, ainda por cima, sentido-se prestes a ser atacado por um demônio sem poder mover-se ou fugir.

Instruí o rapaz a respeito da paralisia e indiquei-lhe alguns textos para leitura. Fizemos juntos uma análise de suas crenças religiosas, do teor das percepções alteradas que experimentava, da natureza dos sonhos, do mundo inconsciente e do que a paralisia significava em outras culturas diferentes daquela em que ele vivia. Ele logo ficou tranqüilizado e feliz. Começou a aproveitar a situação de imobilidade para ter sonhos lúcidos e, hoje, chega a se lamentar quando não a atinge. O “problema” se transformou em algo desejável ao encontrar seu sentido e seu curso.

A paralisia do sono perde seu caráter terrificante quando permitimos que cumpra sua função propiciadora de experiências transcendentes.

Muitas vezes, a paralisia do sono é denominada “pesadelo”, o que nem sempre é correto. Um pesadelo é um sonho terrível, com monstros, assassinatos, torturas, sangue, cadáveres, etc. A paralisia é a imobilidade do corpo, a incapacidade de mover-se e de se levantar. É acompanhada por alucinações e, às vezes, pro uma pseudo-asfixia.

A pessoa corretamente instruída a respeito das etapas de instalação dos estados oníricos pode reagir com naturalidade ante a imobilidade corporal, sem desespero. Foi esse o caso de um afeiçoado aos sonhos lúcidos que estudou comigo.

O rapaz estava deitado e profundamente relaxado. De repente, sentiu que não podia se mover ou falar:

“Eu tentava falar, mas a voz não saía. Tentava levantar, mas não conseguia. Eu vi que já estava começando a dormir”.

Havia atingido paralisia e algumas percepções alteradas o assaltaram:

“Ouvi o som de passos de alguém subindo pela escada. A pessoa chegou e abriu a porta sem virar a chave. Pensei: Eu tranquei a porta. Como a pessoa conseguiu abrir?”

“Depois eu ouvi, na sala, o som de um riacho, de água... Riacho dentro da minha sala? Que absurdo! Já são as cenas do sonho”...

Em seguida, voluntária e conscientemente, o estudante se imagina em pé, diante da porta. A imagem onírica da porta e de sua pessoa em pé se concretizam ante sua consciência. Ele está lá, frente à porta, vivenciando a cena com o mesmo impacto realístico que teria se pertencesse ao mundo vígil. Não obstante, sabia que seu corpo dormia e que experimentava um estado de realidade incomum:

“Como sabia que estava dormindo concluí que só podia estar dentro de um sonho e resolvi aproveitar para brincar”.

“Abri a porta e saí. Ao invés de descer a escada e ir para a rua, para fora, eu fui para o quintal. No quintal, sabendo que estava em um sonho tentei flutuar. Não consegui”.

“Tentei mais uma vez, não consegui de novo. Eu estava eufórico pela sensação de poder voar então resolvi me acalmar”.

Tentei, com toda a calma e lentidão, flutuar levemente e bem baixo. Consegui! Flutuei até a laje da minha casa. Olhei ao redor. Tudo estava igual. Olhei o céu: tinha nuvens e, mesmo assim, era um sonho! Eu sabia que estava dormindo”.

“Então, agora confiante, corri e dei um grande salto do alto da laje, sem medo. Comecei a subir com uma velocidade enorme! Um vento bem real começou a soprar contra o meu rosto, que nem quando a gente anda de carro rápido e põe a cara prá fora”.

“O vento começou a ficar cada vez mais forte e eu me assustei. Então acordei”.

Neste caso, a paralisia possuía um significado especial para o sonhador, que a via como um indicador de que o estado onírico se aproximava. Era o sinal de que iniciaria uma viagem através da noite, de que a hora de passear pelo mundo interior havia chegado.

Além do mundo usual da vigília há um outro mundo: o dos sonhos.É um mundo que pertence à dimensão do inconsciente, sendo constituído por imaginações espontâneas, anelos, desejos, recordações, traumas... Na fase da paralisia, estamos às portas desse estado de realidade incomum. As culturas antigas, primitivas e orientais desenvolveram, ao longo da história, métodos para colocar a consciência em contato direto e seguro com esse mundo misteriosos.

O mundo dos sonhos é real à sua própria maneira, infelizmente, nós, ocidentais modernos, somos ainda muito atrasados nesse campo. Preferimos evitar a espinhosa questão relacionada com a concretude da psique a encarar a crua realidade do mundo onírico.

2007-01-23 14:08:13 · answer #8 · answered by daniel_bean46 2 · 0 0

fedest.com, questions and answers