Sei que é terrível a idéia de ir ao cardiologista e descobrir que se tem alguma doença, mas nem sempre o resultado de um eltrocardiograma ou ecocardiograma é uma má noticia, acho que é algo psicológico de sua parte, isso é normal nessa idade, alguem que praticava esportes com frequencia quando mais novo, mesmo tendo rendencia ter algum problema cardiaco tem mais 60% de boa eficiencia cardiaca quando acima dos 50 anos.
Se quizer ter certeza de que não é nada sério faça um eletrocardiograma.
2007-01-20 11:29:23
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answer #1
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answered by Anonymous
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Siga o atalho abaixo até o capítulo do "Manual Merck de Saúde para a Família" referente ao assunto. Verá que existem diversos tipos de arritmia, de gravidade variável. O tipo mais comum, que na maioria das vezes não está associado a doença do coração, é a extra-sistolia: consiste simplesmente na antecipação do batimento cardíaco, ocorrendo inúmeras vezes ao dia em todos nós (de forma desapercebida na maioria das vezes). Situações que podem tornar as extra-sístoles mais freqüentes: estresse físico ou emocional, uso abusivo de álcool ou cafeína, tabagismo etc. De todo modo, aos 41 anos, como disse ter, está mais que na hora de fazer um "check-up" clínico/cardiológico e tirar todas as suas dúvidas. Boa sorte!
2007-01-21 10:59:34
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answer #2
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answered by carvalhoclinico 5
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Você precisa ir ao cardiologista para estratificar o risco da arritmia.
A arritmia mais comumente é benigna, mas existem casos que não e precisam de acompanhamento médico.
Boa sorte e tudo vai dar certo!
2007-01-20 19:21:34
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answer #3
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answered by Felicidade 6
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Procure logo orientação médica pois você esta detectando algo anormal tem que saber o porquê e essa explicação somente o cardiologista está apto a fazer veja bem você diz já tenho 41 anos como se fosse um velho que é isso amigo vamos lá não ha de ser nada que o médico não consiga te ajudar ok. Muita paz .
2007-01-20 19:20:16
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answer #4
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answered by Solange Macedo C 6
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A arritmia cardÃaca mais comum, tanto em pessoas com coração normal ou com outras doenças do coração, é a fibrilação atrial. Cerca de 2,5 milhões de americanos apresentam o problema, responsável por um terço das hospitalizações por distúrbios do ritmo cardÃaco. Esta arritmia pode ocorrer de maneira silenciosa, ou seja, sem causar qualquer sintoma e ser descoberta durante um eletrocardiograma de rotina. Em outros pacientes, a fibrilação atrial pode estar associada à sensação de coração disparado (palpitações), falta de ar, dor no peito, tonturas e desmaios.
A fibrilação atrial é a 5ª maior causa de internação no SUS (Sistema Ãnico de Saúde). Estudos recentes mostram que, em pessoas saudáveis acima dos 40 anos, uma a cada quatro irá desenvolver a arritmia ao longo da vida, o que representa um grande risco para o paciente, pois pode causar embolia cerebral (má irrigação das artérias do cérebro) e levar a seqüelas importantes e até mesmo à morte. A mortalidade de pacientes com o problema é aproximadamente duas vezes maior que a da população normal. Um dos fatores mais importantes no tratamento dessa arritmia é a prevenção do derrame cerebral (conhecido como AVC). Um de cada seis AVCs ocorre em pacientes que possuem fibrilação atrial e, a cada ano, em média 7% destes correm o risco de sofrer um AVC. Isso representa um aumento de até sete vezes em relação ao risco para a população em geral.
Tradicionalmente, a doença é tratada com remédios para combater os sintomas e prevenir a formação de coágulos no coração, causadores de AVCs, além de choque elétrico para reverter a arritmia. Porém, estas formas de tratamento muitas vezes não são capazes de controlar os sintomas e impedir a recorrência. Uma nova opção de tratamento é o método chamado ablação por cateter com radiofreqüência que age diretamente no foco do problema, através de uma cauterização da região causadora da doença, ao redor das veias pulmonares. A cauterização pode ser guiada por uma sonda de ultra-som colocada dentro do coração, com grande precisão e segurança, sendo toda realizada através de uma punção de uma veia na virilha. O método permite a cura da arritmia em 85% dos casos, sendo indicado para pessoas que apresentam recorrência da arritmia mesmo com o uso de medicação. As chances de complicações são pequenas, inferiores a 1%.
A recuperação é muito rápida e simples. Seis horas depois da realização do procedimento o paciente é liberado para se movimentar. A alta hospitalar geralmente acontece no dia seguinte e pode-se voltar ao trabalho em dois ou três dias. A prática de exercÃcios fÃsicos é permitida após uma semana.
A ablação por cateter da fibrilação atrial é hoje o único método capaz de eliminar definitivamente a arritmia e proporcionar alÃvio dos sintomas e do risco de AVCs, sem a necessidade de medicações anti-arrÃtmicas ou anticoagulantes. A manutenção do ritmo cardÃaco normal proporciona também melhora da qualidade de vida aos pacientes e um retorno rápido e irrestrito à s atividades habituais.
* Eduardo Saad é coordenador do Centro de Fibrilação Atrial do Hospital Pró-CardÃaco, membro da Associação Brasileira de Cardiologia, da Associação Brasileira de Arritmias CardÃacas e do Dept. de Estimulação CardÃaca Artificial (Soc. Bras. de Cirurgias CardÃacas).
PÃlulas
» A fibrilação atrial é o tipo mais comum e mais perigoso de arritmia cardÃaca – mudança do ritmo do coração – e pode levar à morte
» Já está sendo considerada uma epidemia mundial. No Brasil, 7 milhões e 200 mil pacientes (4% da população) poderão desenvolver FA, todos os anos
» Os sintomas mais comuns da FA são palpitações (aceleração dos batimentos do coração), desmaios, vertigem, fraqueza, falta de ar, dor no peito e sintomas neurológicos como distúrbios da visão e da fala, dificuldades motoras e alterações da sensibilidade
»O tratamento da FA previne o derrame cerebral. Um de cada seis AVCs ocorre em pacientes que possuem fibrilação atrial
ok
2007-01-21 04:22:04
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answer #5
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answered by M.M 7
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