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Você quer viver sob a Lei Mosaica. Então, viva.
Mas, cuidado! Se errar nun só ponto, erra em toda a Lei. E não há perdão.
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2007-01-19 01:16:54
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answer #1
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answered by Biggi 7
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Hoje estamos debaixo da GRAÇA e não da lei, precisamos entender o que é graça? Graça(não é de graça e sim pela graça)
Pela fé no sacrifício de Jesus na cruz, vamos ter acesso a salvação. Tempo de graça é também tempo de fé, precisamos chegar a Jesus e ser parecido com Ele, nas nossos decisões, no nosso viver diário etc. Naquela época todo parava no sábado, é igual hoje com o domingo, e como estamos debaixo da graça e não da lei, podemos separar um dia para adoração a DEUS independente de ser sábado, domingo ou outro dia da semana, o que precisamos e de ter um compromisso com DEUS.
2007-01-19 00:21:55
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answer #2
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answered by PMW 4
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Não consegui ler tudo, é muito bla bla bla para o tamanho da ressaca que estou hoje!!!! Wisk fajuto, deve ser do Paraguaio aquela *****!!!! Eu quero acabar mesmo é com a segunda feira!!!!! Eta diazinho chato esse !!!!!!!!! Epa hoje é sexta !!!
2007-01-18 23:41:05
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answer #3
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answered by sem fim 6
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Isso é bem provável. Mas não se iluda com contos de ficcção científica como o famoso O Código Da Vinci. Igrejas, Religiões, Seitas, Templos, Umbanda, tudo isso não faz nenhum sentido. O que vc deve procurar é falar com Deus e só ele tem a resposta pra suas dúvidas.
2007-01-18 23:38:01
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answer #4
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answered by Ricardo 2
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Este é um bom ponto que você levantou, mas podemos encontrar a resposta nas escrituras. Lemos na Bíblia que O Sábado foi feito para o homem, e não o homem para o Sábado. O Sábado foi observado no sábado por causa da lei judaica. Voce pede que mostremos onde as escrituras dizem que o Sábado foi abolido - Vemos em Apoc 1:10 o apóstolo Joao referindo-se ao Dia do Senhor claramente como sendo o domingo. Foi nesse dia exatamente que os discípulos reuniram-se logo após a ressurreição de Cristo, e assim procederam mais uma vez no domingo seguinte (João 20:26); as escrituras atestam que o Sacramento foi observado no Dia do Senhor (Atos 20:71; a coleta para os santos foi feita no Dia do Senhor (1 Cor, 16:2). Se hoje vivêssemos ainda a lei judaica, estaríamos vivendo a lei que foi dada aos israelitas - a lei que lhes serviu de aio para conduzi-los ao Cristo (Gálatas 3: 24-251 .
Mas os cristãos não necessitam mais do aio, porque já foram conduzidos a Cristo por Ele e seus apóstolos desde o Meridiano dos Tempos. Quem já foi conduzido por Cristo ao Novo Convênio, deve observar o Dia do Senhor; o domingo. Esse novo Convênio inaugurado por Cristo deve observar o Dia do Senhor no domingo. O Novo Convênio envelheceu o primeiro (Heb. 8:1-13).
Tudo isso eh concerteza bem mais do q merecemos para que a questao fosse resolvida. Mas se nao eh suficiente.
Cristo não estava negando os 10 Mandamentos, quando resumiu-os em apenas dois mandamentos: Amar ao Senhor e amar ao seu irmão, porque nessas duas leis, disse Cristo, baseiam-se toda a Lei e os Profetas. Acabei de citar Heb 8: 1-13, agora vou citar Col. 2:16 que também nos fala de um dia santo, de uma nova lua ou "dos SÁBADOS".
Agora, se alguém quer viver o Sábado no sétimo dia, deve viver a lei inteira. Lemos em Êxodo que se alguém não guardasse o sábado deveria ser morto. Em Exodo 35: 3 diz que não deviam acender fogo nesse dia; que toda a comida deveria ser preparada no dia anterior.
Ora, se a velha lei continuasse obrigatória depois da ressurreição, por que em Atos 15:20 os gentios convertidos não foram ensinados a observá-la? Além disso, quem quiser viver pela lei antiga, desde que pretenda guardar o Sábado no sábado, verá que os judeus eram mandados observar o sétimo mês de cada ano e também o sétimo ano, quando os produtos semeados por eles em terras arábicas deveriam ser deixados aos pobres e às bestas do campo.
Os israelitas tinham que liberar-se mutuamente das dívidas. Todas essas coisas foram abolidas no Novo Convênio, mas se vc ainda desejam continuar com o velho sábado, por que não o observam corretamente como os judeus o observavam para poderem guardá-lo santo? Por que não vivem o ano sabático? Por que os violadores não são mortos? Por que acendem fogo no sábado? Por que não vivem o Ano Jubileu?
É triste ver que mesmo demonstrando terem zelo por Deus, acabam é por não viver corretamente nenhum dos seus convênios.
Os Adventistas apegaram-se à falsas doutrinas e se acostumaram a amá-las mais que à verdade. Acabo de provar que a lei foi dada a um determinado povo, num contexto específico e lugar; que as escrituras do Novo Testamento, mostram o cumprimento e a mudança das leis do Velho Testamento. Os judeus não têm porque viver a Nova Aliança porque não receberam Jesus, mas quem afirma ter recebido não pode rejeitar o novo Sábado ou Sabá - o domingo ou primeiro dia da Semana, o Dia do Senhor.
O sétimo dia era o dia consagrado para adoração, até a morte de Jeová. O
Primeiro dia passou a ser o novo sábado, para marcar a ressurreição de Jeová. O velho Sabá marcou a libertação física do povo da escravidão egípcia, o novo marcou a libertação física da morte e a alvorada para a salvação espiritual.
Abrax amigo....
Se ofnedi me desculpe nao foi o objetivo..
Ateh logo...
2007-01-19 00:58:28
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answer #5
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answered by Книгу мормонов_-_JvNiOr CriStÃo 4
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NÃO TEM NADA HAVER COM IGREJA NENHUMA MEU FILHO.
2007-01-19 00:15:32
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answer #6
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answered by Anonymous
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Amigo sabatista...no AT para Deus só existiam dois povos: Judeus e gentios! após o advento de Cristo, existem 3 povos para Deus: Judeus, gentios e Igreja. Dentre os 10 mandamentos em Êxodo 20, 9 são morais e um é cerimonial, o sábado! dos 10 mandamentos mencionados, apenas os 9 morais são reiterados no NT, menos o Sábado. vc não encontra nenhum apóstolo dizendo categoricamente para ser guardado o sábado. Porque o domingo foi separado como dia de culto? bem, se vc não sabe, a palavra domingo significa: dia do Senhor! foi o dia que Jesus ressuscitou e era o dia que a Igreja primitiva se reunia paea celebrar a santa ceia. onde? Atos 20:7 - E no primeiro dia da semana(domingo), ajuntando-se os discípulos para partir o pão, Paulo, que havia de partir no dia seguinte, falava com eles; e prolongou a prática até à meia-noite.
1Co 16:2 - No primeiro dia da semana(domingo) cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade, para que não se façam as coletas quando eu chegar.
verifica lá! aliás, vc viu Abraão guardar o sábado? Abraão foi da lei ou foi justificado por fé? ainda tem um quastionamento sério nessa questão, no AT se alguém fosse apanhado trabalhando no Sábado, devia ser morto. se alguém de sua igreja for apanhado trabalhando no sábado, vcs irão matá-lo? mas é o que ordena o texto, cumpra a lei, irmão!!! A Obra de Cristo foi basicamente esta: Galatas 4:
4 Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei,
5 Para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos.
6 E, porque sois filhos, Deus enviou aos vossos corações o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai.
7 Assim que já não és mais servo, mas filho; e, se és filho, és também herdeiro de Deus por Cristo.
8 Mas, quando não conhecíeis a Deus, servíeis aos que por natureza não são deuses.
9 Mas agora, conhecendo a Deus, ou, antes, sendo conhecidos por Deus, como tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo quereis servir?
10 Guardais dias, e meses, e tempos, e anos. (isso inclui o sábado).
11 Receio de vós, que não haja trabalhado em vão para convosco.
2007-01-19 00:06:31
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answer #7
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answered by vasili tsaisev 3
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Bom, antes o dia de descanso era o sábado...contudo para os trabalhadores rurais, o sábado e o domigo eram dias de descanso do trabalho, contudo o Imperador Constatino decidiu que dois dias de descanso era mt para os trabahadores, e resolveu reduzir...E nesta decisão ele optou para que o domingo fosse dia de descanso, ao invés de sábado..foi por isso que mudou...e isso prevalece até os dias de hoje..
2007-01-18 23:38:41
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answer #8
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answered by BSB 4
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O que Paulo chama de o ministerio da morte?
"Além disso, se o código que administra a morte e que FOI GRAVADO COM LETRAS EM PEDRAS veio a existir em glória, de modo que os filhos de Israel não podiam fitar atentamente os olhos no rosto de Moisés, por causa da glória do seu rosto, [glória] que havia de ser eliminada, 8 por que não deve a administração do espírito ser com muito mais glória? 9 Porque, se o código que administrava a condenação ERA GLORIOSO , muito mais abundará com glória a administração da justiça. 10 De fato, mesmo aquilo que outrora fora feito glorioso tem sido despojado de glória neste respeito, por causa da glória que a excede. 11 Pois, se aquilo que HAVIA DE SER ELIMINADO foi introduzido com glória, muito mais glória teria aquilo que permanece. "
Evidentemente Paulo se refere aqui aos 10 mandamentos como tendo SIDO glorioso.
"Mas agora fomos exonerados da Lei, porque morremos para com aquilo que nos segurava, para que fôssemos escravos num novo sentido, pelo espírito, e não no velho sentido, pelo código escrito.
7 O que diremos, então? É a Lei pecado? Que nunca se torne tal! Realmente, eu não teria chegado a conhecer o pecado, se não fosse a Lei; e, por exemplo, eu não teria conhecido a cobiça, se a Lei não dissesse: “Não deves cobiçar.” Romanos 7:6,7
Logo após dizer que fomos libertos da Lei, o que Paulo cita como parte desta Lei do qual fomos libertos ???
Ele cita uma das dez palavras!
Digo 10 palavras (áseret ha Devarim)
Não existe a frase 10 mandamentos nas Escrituras Sagradas em lugar algum.
Se vc encontrar é um cabeçalho redigido por homens , mas DE FATO a frase 10 mandamentos não existe.
Mandamentos eram 640 mais ou menos.
Quando as escrituras dizem guardar os meus mandamentos como por ex nas cartas de João os Adventistas entendem :" Devemos guardar os 10 mandamentos " mas não é isso que dizem as palavras do Apostolo João.
Vcs estão lendo mandamentos como se estivesse escrito " 10 mandamentos".
Mas isso ta marcado como ferro de marcar na cabeça dos Lideres da Igreja Adventista.
O lamentavel é que estes textos que citei aqui de Romanos e Corintios se vcs lerem , irão tomar como sendo minha opinião e não como sendo o texto sagrado.
Em nenhuma das 14 Cartas de Paulo ele exorta a guarda das dez palavras.
Em nehuma passagem do Novo testamento Jesus exorta a guarda do decalogo.
O novo testamento começa em Atos e os Apostolos não incluem o sabado como requisito Cristão em Atos 15 . Por que?
Sabe responder isso ?
Leia isso aqui tambemescrito por Paulo no final de Hebreus 8: e no inicio deo Hebreus 9:
"Ao dizer “um novo [pacto]”, tornou obsoleto o anterior. Ora, aquilo que se torna obsoleto e fica velho está prestes a desaparecer.
Então, o [pacto] anterior, da sua parte, costumava ter ordenanças de serviço sagrado e o [seu] mundano lugar santo. 2 Porque se construiu um primeiro [compartimento de] tenda, em que havia o candelabro, e também a mesa e a exposição dos pães; e este é chamado de “Lugar Santo”. 3 Mas, atrás da segunda cortina havia o [compartimento de] tenda chamado de “Santíssimo”. 4 Este continha um incensário de ouro e a arca do pacto, toda recoberta de ouro, na qual havia o jarro de ouro com o maná e a vara de Arão, que brotara, e as tábuas do pacto;"
Ele fala do pacto ANTERIOR. Este para vcs adventista ainda Continua ?
Cristo morreu em vão pra vcs.
Arrependam-se antes que não hja mais tempo!
2007-01-18 23:53:50
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answer #9
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answered by Rubens D 5
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O Célebre Edito de Constantino
Ninguém nega que no dia 7 de março de 321, o imperador Constantino promulgou uma lei que assim reza:
"Que todos os juízes, e todos os habitantes da cidade, e todos os mercadores e artífices descansem no venerável dia do Sol. Não obstante, atentam os lavradores com plena liberdade ao cultivo dos campos; visto acontecer a miúdo que nenhum outro dia é tão adequado à semeadura do grão ou ao plantio da vinha; daí o não se dever deixar passar o tempo favorável concedido pelo Céu." - Codex Justinianus, lib. 13 it. 12, par. 2 (3).
Este acontecimento influiu decisivamente para transformar o "festival da ressurreição" num autêntico "dia de guarda" no império romano.
Muitos, visando fazer confusão, procuram dar sentido tendencioso ao histórico decreto, ao mesmo tempo que propalam ser ensino nosso que a instituição dominical fora criada pelo imperador. Nada mais falso. Equivocam-se grandemente os que afirmam que o domingo foi instituído por Constantino e por um determinado papa. Jamais ensinamos que Constantino fosse o autor do domingo, mas sim que, na esfera civil, deu o passo para que se tornasse dia de guarda, promulgando a primeira lei nesse sentido, coroando assim a gradual implantação do domingo na igreja e no mundo.
Contudo, dizer que muito antes de Constantino os cristãos guardavam o domingo é afirmação temerária, destituída de veracidade histórica. Os testemunhos que citam nada provam em favor da observância já estabelecida do primeiro dia da semana como dia de culto cristão. Não merecem inteira fé, por serem duvidosos, falíveis e incongruentes. Não invocam sequer um testemunho bíblico ou histórico exato, incontraditável, irrecorrível. Não podem fazê-lo. O máximo que se poderia afirmar é que, antes de Constantino, boa parte dos cristãos, já em plena fermentação da apostasia gradual, reuniam-se de manhã no primeiro dia da semana, para o "festival da ressurreição", e depois voltavam aos trabalhos costumeiros. Nada de guarda, observância ou santificação do dia. Isso ninguém jamais provará.
Por isso citam o edito dominical de Constantino. Citam-no para dar-lhe uma interpretação distorcida, às avessas. Inventam que o edito destinava-se a favorecer os cristãos. Não se dirigiam aos pagãos. Concordamos que o imperador tinha em mira agradar aos cristãos de seus dias, porém para conciliá-los com a observância do dia do Sol, que os pagãos observavam. Mero jogo político.
Confusões e Contradições
Afirmam: "Era um edito para favorecer particularmente os cristãos..." - Vamos analisar esta afirmativa. Notemos o seguinte: se a observância dominical, pelos cristãos, já era fato líquido e certo, não careciam eles de leis seculares para os favorecer. E prossegue: "[o edito] não foi feito para agradar os pagãos". - Não foi mesmo porquanto os pagãos não precisam de leis que lhes ordenassem guardar o "dia do Sol", considerando que o mitraísmo era religião dominante no Império, sendo o próprio Constantino mitraísta. Diz a história que ele era adorador do Sol que se "converteu" ao cristianismo. Isso lança luz nas verdadeiras intenções do edito.
Mas agora surge a confissão interessante: "O edito era dirigido aos pagãos e por isso empregou-se a expressão dia do Sol em vez de dia do Senhor." (Digamos, entre parênteses, que há aqui um equívoco, pois o edito era dirigido a todos, moradores das cidades e dos campos indiscriminadamente. Os pagãos sem dúvida, constituíam a imensa maioria). Voltaríamos a insistir:
·Por que empregou Constantino a expressão "dia do Sol"?
A resposta será dada pelos nossos acusadores: Dizem: "Está provado, por homens abalizados, que esses [os pagãos] jamais guardaram esse dia [o primeiro dia da semana]." Os oponentes afirmam candidamente que os pagãos jamais em tempo algum observaram o primeiro dia da semana. Prestaram os leitores atenção? Pois bem. Leiam agora esta outra declaração na mesma página e no mesmo parágrafo, a respeito do edito de Constantino: "Era dirigido aos pagãos" por isso Constantino "usou a expressão dia do Sol para que pudessem [eles, os pagãos] compreendê-lo bem." Aí esta a confirmação. E insistimos:
·Por que os pagãos compreenderiam bem a expressão "dia do Sol" em vez de "dia do Senhor"? Por quê? A resposta é uma só:
Porque guardavam o dia do Sol. Era o dia de guarda do mitraísmo, religião professada pelo próprio Constantino. Por essa contradição se pode ver a insegurança dos que sustentam a guarda do primeiro dia da semana.
A. T. Jones, assevera que "a primeira lei feita sobre o domingo, foi feita a pedido da igreja." E cremos que o foi realmente, mas a pedido... de qual igreja? A pedido da igreja semi-apostatada, igreja que já levava inovações do paganismo, igreja conluiada com o Estado, igreja já desfigurada, que então usava velas, altares, praticava o monasticismo, borrifava água benta, impunha penitência, o sinal da cruz, e até ordens sacerdotais. Esta a igreja que solicitou o edito de Constantino. Esta a igreja que algumas décadas a seguir, num concílio, decretou a abstenção do trabalho no domingo e quis impedir a observância do sábado, no concílio de Laodicéia. Se A. T. Jones e os demais aceitam essa igreja como expressão do verdadeiro cristianismo, contentem-se. É direito dos senhores. Nós não aceitamos. Porem, insisto na tese da origem pagã da observância dominical. Tenho a História a meu favor. Temos os fatos que depõem em abono de nossa mensagem. A verdade não precisa de notas forçadas para sobreviver. Impõe-se por si.
·E agora, a nuvem de testemunhas. O nosso ponto de vista vai ser confirmado exuberantemente, por depoimentos da mais alta idoneidade. Vejamos o que dizem os eruditos, os enciclopedistas e os historiadores: Ei-los:
"O mais antigo reconhecimento da observância do domingo, como um dever legal, é uma constituição de Constantino em 321 d.C., decretando que todos os tribunais de justiça, habitantes das cidades e oficiais deviam repousar no domingo (venerabili die Solis), com uma exceção em favor dos que se ocupam do trabalho agrícola." - Enciclopédia Britânica, art. "Sunday."
Note-se a expressão "mais antigo reconhecimento", que prova não ser então líquida e certa a observância dominical. Antes disso não o era certamente.
"Constantino, o Grande, baixou uma lei para todo o império (321 d.C.) para que o domingo fosse guardado como dia de repouso em todas as cidades e vilas; mas permitia que o povo do campo seguisse seu trabalho." - Enciclopédia Americana, art. "Sabbath."
Esse primeiro dia era o "dia solar" dos pagãos, que já o guardavam. Pelo decreto, o dia devia ser por todos (inclusive os cristãos) "guardado como dia de repouso" em todas as cidades e vilas. Muito claro.
"Inquestionavelmente, a primeira lei, tanto eclesiástica como civil, pela qual a observância sabática daquele dia se sabe ter sido ordenada, é o edito de Constantino em 321 d. C." - Chamber, Enciclopédia, art. "Sabbath."
Notemos que Chamber diz ser a lei também eclesiástica. Por quê? Devido à fusão com o cristianismo, à influência religiosa, e à habilidade de estadista que quer agradar a gregos e troianos. Dessa forma o incipiente "festival da ressurreição" das manhãs do primeiro dia da semana se fundiria com o dia solar do pagão do mitraísmo, e não haveria descontentes. Constantino atingiu seus objetivos.
A influência da igreja semi-apostada na elaboração do decreto é evidente. Eusébio, contemporâneo, amigo e apologista de Constantino escreveu: "Todas as coisas que era dever fazer no sábado, estas nós as transferimos para o dia do Senhor." - Eusébio, Commentary on the Psalms.
Essa expressão "nós transferimos..." é sintomática, e prova que esse dia de guarda é invenção humana, puramente humana, de procedência pagã, de um paganismo já unida com o cristianismo desfigurado da época.
"Os cristãos trocaram o sábado pelo domingo. Constantino, em 321, determinou a observância rigorosa do descanso dominical, exceto para os trabalhos agrícolas... Em 425 proibiram-se as representações teatrais [nesse dia] e no século VIII aplicaram-se ao domingo todas as proibições do sábado judaico." - Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira, art. "Domingo."
O grande historiador Cardeal Gibbon, com sua incontestada autoridade assevera o seguinte: "O Sol era festejado universalmente como o invencível guia e protetor de Constantino. ... Constantino averbou de Dies Solis (dia do Sol) o 'dia do Senhor' - um nome que não podia ofender os ouvidos de seus súditos pagãos." - The History of the Decline and Fall of the Roman Empire, cap. 20 §§ 2.º, 3.º (Vol. 2, págs. 429 e 430).
Ainda sobre o significado do célebre edito diz-nos o insuspeito Pastor Ellicott: "Para se entender plenamente as provisões deste edito, deve-se tomar em consideração a atitude peculiar de Constantino. Ele não se achava livre de todo o vestígio da superstição pagã. É fora de dúvida que, antes de sua conversão, se havia devotado especialmente ao culto de Apolo, o deus-Sol... O problema que surgiu diante dele era legislar em favor da nova fé, de tal modo a não parecer totalmente incoerente com suas práticas antigas, e não entrar em conflito com o preconceito de seus súditos pagãos. Estes fatos explicam as particularidades deste decreto. Ele denomina o dia santo, não de dia do Senhor, mas de "dia do Sol" - a designação pagã, e assim já o identifica com o seu antigo culto a Apolo." - Pastor George Ellicott, The Abiding Sabbath, pág. 1884.
·Se isto não basta, temos ainda o insuspeito Dr. Talbot. Ei-lo:
"O imperador Constantino, antes de sua conversão, reverenciava todos os deuses (pagãos) como tendo poderes misteriosos, especialmente Apolo, o deus do Sol, ao qual, no ano 308, ele [Constantino] conferiu dádivas riquíssimas; e quando se tornou monoteísta, o deus a qual adorava era - segundo nos informa Uhlhorn - antes o "Sol inconquistável" e não o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo. E na verdade quando ele impôs a observância do dia do Senhor (domingo) não o fez sob o nome de sabbatum ou dies domini, mas sob o título antigo, astrológico e pagão de Dies Solis, de modo que a lei era aplicável tanto aos adoradores de Apolo e Mitra como aos cristãos." - Dr. Talbot W. Chamber, Old Testament Student, Janeiro de 1886.
Isto é confirmado por Stanley, que diz: "A conservação do antigo nome pagão de "Dies Solis" ou "Sunday" (dia do Sol) para a festa semanal cristã é, em grande parte, devida à união dos sentimentos pagão e cristão, pelo qual foi o primeiro dia da semana imposto por Constantino aos seus súditos - tanto pagãos como cristãos - como o "venerável dia do Sol"... Foi com esta maneira habilidosa que conseguiu harmonizar as religiões discordantes do império, unindo-as sob uma constituição comum." - Deão Stanley, Lectures on The History on the Eastern Church, conferência n.º 6, pág. 184.
Comentada a chamada "conversão" de Constantino, escreve o erudito Bispo Arthur Cleveland Coxe: "Foi uma conversão política, e como tal foi aceita, e Constantino foi pagão até quase morrer. E quanto ao seu arrependimento final, abstenho-me de julgar." - Elucidation 2, of "Tertullian Against Marcion," book 4.
Comentando as cerimônias pagãs relacionadas com a dedicação de Constantinopla (cidade de Constantino), diz o autorizado Milman: "Numa parte da cidade se colocou a estátua de Pitian, noutra a divindade Smintia. Em outra parte, na trípode de Delfos, as três serpentes representando Piton. E sobre um alto triângulo, o famoso pilar de pórfiro, uma imagem na qual Constantino teve o atrevimento de misturar os atributos do Sol, com os de Cristo e de si mesmo... Seria o paganismo aproximando-se do cristianismo, ou o cristianismo degerando-se em paganismo? - History of Christianity, book 3, chap. 3.
Outro testemunho interessante é o de Eusébio: "Ele [Constantino] impôs a todos os súditos do império romano a observância do dia do Senhor como um dia de repouso, e também para que fosse honrado o dia que se segue ao sábado." - Life of Constantine, book 4, chap. 18.
Uma fonte evangélica: "Quando os antigos pais da igreja falam do dia do Senhor, às vezes, talvez por comparação, eles o ligam ao sábado; porém jamais encontramos, anterior à conversão de Constantino, uma citação proibitória de qualquer trabalho ou ocupação no mencionado dia, e se houve alguma, em grande medida se tratava de coisas sem importância. ... Depois de Constantino as coisas modificaram-se repentinamente. Entre os "cristãos, o "dia do Senhor" - o primeiro dia da semana - gradualmente tomou o lugar do sábado judaico." - Smith's Dictionary of the Bible, pág. 593.
Lemos na North British Review, vol. 18, pág. 409, a seguinte declaração: "O dia era o mesmo de seus vizinhos pagãos e compatriotas; e o patriotismo de boa vontade uniu-se à conveniência de fazer desse dia, de uma vez, o dia do Senhor deles e seu dia de repouso...
Se a autoridade da igreja deve ser passada por alto pelos protestantes, não vem ao caso; porque a oportunidade e a conveniência de ambos os lados constituem seguramente um argumento bastante forte para mudança cerimonial, como do simples dia da semana para observância do repouso e santa convocação do sábado judaico."
Um livro idôneo é Mysteries of Mithra, de Cumont. Nas páginas 167, 168 e 191 há valiosas informações confirmadas pela História e pela Arqueologia a respeito do mitraísmo. Poderíamos acrescentar dezenas de outros depoimentos, porém o espaço não o permite. Os citados, no entanto, provam à saciedade a tremenda influência do edito constantiniano em implantar definitivamente a guarda do primeiro dia da semana.
Um abraço !!!
2007-01-18 23:41:26
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answer #10
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answered by Mark2 3
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