A Bíblia diz que: "Todos pecaram, por isso destituídos estão da Glória de Deus". Todos nós somos pecadores, já nascemos com essa "herança". "Porque por um homem entrou o pecado (Adão)... daí todos pecaram." Mas por outro (Jesus) recebemos o perdão de todos os pecados, se nos arrependermos de coração.
Todos nós devemos nos arrepender... e pedir perdão - Ele ouvirá.
"Se o meu povo, que se chama pelo meu Nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei do céu, perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra". II Crônicas 7:14
2007-01-18 21:15:32
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answer #1
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answered by Anonymous
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o coração avisa.
2007-01-19 07:43:50
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answer #2
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answered by Satori 6
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Sabemos que pecamos qdo fazemos algo que nos deixa c/ a consciencia pesada, algo q sabemos que é errado, mas mesmo assim fizemos. O que a gente não sabe q é errado não é considerado pecado, pois não sabemos aquilo, agora alegar ignorancia, fingir não saber q é errado é pecado tbm.
Devemos nos arrepender de coisas ruins, que nos afetam ou q afetam os outros.
2007-01-18 21:15:18
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answer #3
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answered by menininha 2
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Somente quem erra. Para saber se pecou basta "escutar" se a sua consciência está lhe cobrando. Nosso maior juiz é a nossa consciência.
EB
2007-01-21 07:29:17
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answer #4
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answered by Anonymous
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Já nascemos em pecado, porque nossos pais nos transmitem o pecado original. Por isso, todos devem se arrepender.
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2007-01-18 23:30:30
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answer #5
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answered by Biggi 7
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pecado pra mim é fazer alguma coisa da qual eu me arrependa depois.
2007-01-18 22:22:24
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answer #6
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answered by Zuzu 2
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VC JÁ NASCEU EM PECADO.
VC PECA PELA IGNORÂNCIA E FALTA DE TEMOR A PALAVRA DE DEUS.
SE VC A CONHECE AI VC VAI SE VER NUM ESPELHO E VER SUA VERDADEIRA NATUREZA.
2007-01-18 22:00:57
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answer #7
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answered by APOLOGÉTICO 4
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Essa é uma preocupação que eu não tenho. Só peca quem está filiado a alguma igreja e descumpre as regras estabelecidas aos seus fiéis. Eu só faço aquilo que acho certo e cumpro todas as leis do meu país. Assim, não existe pecado pra mim.
2007-01-18 22:09:13
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answer #8
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answered by Anonymous
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A melhor forma de ter esta consciência é buscar sempre desenvolver o seu auto-conhecimento. E há um ótimo texto a este respeito:
Qual o meio prático mais eficaz para se melhorar nesta vida
e resistir aos arrastamentos do mal?
– Um sábio da Antiguidade vos disse: “Conhece-te a ti mesmo”.
Concebemos toda sabedoria desse ensinamento, mas a
dificuldade está precisamente em conhecer-se a si mesmo; qual é o meio de conseguir isso?
– Fazei o que eu fazia quando estava na Terra: no fim do dia, interrogava minha consciência, passava em revista o que havia feito e me perguntava se não havia faltado com o dever, se ninguém tinha do que se queixar de mim. Foi assim que consegui me conhecer e ver o que havia reformado em mim. Aquele que, a cada noite, se lembrasse de todas as suas ações do dia e se perguntasse o que fez de bom ou de mau, orando a Deus e ao seu anjo de guarda para esclarecê-lo, adquiriria uma grande força para se aperfeiçoar porque, acreditai em mim, Deus o assistiria. Interrogai-vos sobre essas questões e perguntai o que fizestes e com que objetivo agistes em determinada circunstância, se fizestes qualquer coisa que censuraríeis em outras pessoas, se fizestes uma ação que não ousaríeis confessar.
Perguntai-vos ainda isso: se agradasse a Deus me chamar nesse momento, teria eu, ao entrar no mundo dos Espíritos, onde nada é oculto, o que temer diante de alguém? Examinai o que podeis ter feito contra Deus, depois contra vosso próximo e, por fim, contra vós mesmos. As respostas serão um repouso para vossa consciência ou a indicação de um mal que é preciso curar. O conhecimento de si mesmo é, portanto, a chave do melhoramento individual. Mas, direis, como proceder a esse julgamento? Não se tem a ilusão do amor-próprio que ameniza as faltas e as desculpa? O avaro acredita ser simplesmente econômico e previdente; o orgulhoso acredita somente ter dignidade. Isso não deixa de ser verdade, mas tendes um
meio de controle que não pode vos enganar. Quando estiverdes indecisos sobre o valor de uma de vossas ações, perguntai-vos como a qualificaríeis se fosse feita por outra pessoa; se a censurais nos outros, não poderá ser mais legítima em vós, porque Deus não tem duas medidas para a justiça. Procurai, assim, saber o que os outros pensam, e não negligencieis a
opinião dos opositores, porque estes não têm nenhum interesse em dissimular a verdade e, muitas vezes, Deus os coloca ao vosso lado como um espelho, para vos advertir com mais franqueza do que faria um amigo. Que aquele que tem a vontade séria de se melhorar sonde sua consciência, a fim de arrancar de si as más tendências, como arranca as más ervas de seu jardim. Que faça o balanço de sua jornada moral, como o mercador faz a de suas perdas e lucros, e eu vos asseguro que isso resultará em seu benefício. Se puder dizer a si mesmo que seu dia foi bom, pode dormir em paz e esperar sem temor o despertar na outra vida.
Submetei à análise questões claras e precisas e não temeis multiplicá-las: pode-se muito bem dedicar alguns minutos para conquistar uma felicidade eterna. Não trabalhais todos os dias visando a juntar o que vos dê repouso na velhice? Esse repouso não é objeto de todos os vossos desejos, o objetivo que vos faz suportar fadigas e privações momentâneas? Pois bem! O que é esse repouso de alguns dias, perturbado pelas enfermidades do corpo, ao lado daquele que espera o homem de bem?
Não vale a pena fazer algum esforço? Sei que muitos dizem que o presente é positivo e o futuro incerto; portanto, eis aí, precisamente, o pensamento de que estamos encarregados de destruir em vós, porque desejamos que compreendais esse futuro de maneira que não possa deixar nenhuma dúvida na vossa alma. Eis por que chamamos inicialmente vossa atenção
para os fenômenos que impressionavam os vossos sentidos e depois vos demos as instruções que cada um está encarregado de divulgar. Foi com esse objetivo que ditamos O Livro dos Espíritos.
Muitas faltas que cometemos passam despercebidas por nós; se, de fato, seguindo o conselho de Santo Agostinho, interrogarmos mais freqüentemente nossa consciência, veremos quantas vezes falhamos sem perceber, por não examinar a natureza e a motivação de nossos atos. A forma interrogativa tem alguma coisa de mais preciso do que o ensinamento do “conhece-te a ti mesmo”, que freqüentemente não se aplica a nós mesmos. Ela exige respostas categóricas, por um sim ou um não, que não deixam alternativa; são igualmente argumentos pessoais, e pela soma das respostas pode-se calcular a soma do bem e do mal que está em nós.
Fonte:
O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec
http://www.omensageiro.com.br/doutrina/
2007-01-18 21:20:19
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answer #9
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answered by Antonio Vieira Sobrinho 7
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