Eu morava em Ferraz de Vasconcelos, S.P. quando aconteceu de uma virgem Maria aparecer na vidraça da janela de uma casa ali perto. O alvoroço logo aconteceu. Um monte de gente, re´porteres, TV, padres, gente se ajoelhando e chorando, fazendo promessas querendo subir na janela, os caras vendendo cachorro quente, refrigerante, santinhos, terços, lembranas de Ferraz. Até o Padre Quevedo foi lá. Resultado. Uma mancha de fabricação no vidro. Acabou tudo, mas fosse ha 500 anos atrás, hoje estaríamos adorando (eu não) a N. Sª de Ferraz. Amém!...
Era meu vizinho na Penha RJ uma família de crentes. Gente boa. Certo dia, um clarão imenso no céu! O cara voou para o telhado e ficou gritando: - É jesus que está voltando!... É Jesus que está voltando!... - Não era. Foi um tanque da Refinaria de Manguinhos que explodiu. Essa gente é assim... Sabe lá quantos deuses já apareceram desse jeito?
Da pena pela ignorância, mas dá raiva pela burrice!...
2007-01-19 12:43:41
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answer #1
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answered by Anonymous
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Alô, Astral Superior!!!
Eta mundo veio de guerra!!!
Profetizou o comunismo (terceira revelação, saindo pela tangente) e NãO profetizou a terceira guerra (ela n aconteceu...) e nem os corruptos, padres pedófilos, a ação ladra e descarada dos pastores de ma fé e a grande lavagem cerebral coletiva. O tusinami, o homem no espaço, o DNA, o clone, a AIDS, a Internet, os transplantes de coração, fígado, rim, intestino. O fim da peste negra... A varíola.
E a maior de todas: o milagre da ciência com a decodificação do genes.
Amem!!!
Eta mundo veio de guerra e sem porteira!...
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2007-01-19 01:06:53
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answer #4
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answered by Lilia 7
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Quanto aos milagres propriamente ditos, nada sendo impossível a Deus, sem duvida ele os pode fazer; e os faz? Em outros termos: derroga as leis que estabeleceu? Não cabe ao homem prejulgar os atos da Divindade e subordina-los à fraqueza do seu entendimento; entretanto, temos como critério de nosso julgamento, com respeito às coisas divinas, os atributos do próprio Deus. Ao soberano poder aliar-se a soberana sabedoria, de onde é preciso concluir que ele nada faz de inútil.
Por que, pois, faria milagres? Para atestar o seu poder, diz-se; mas o poder de Deus não se manifesta de maneira bem mais impressionante pelo conjunto grandioso das obras da criação, pela sabedoria previdente que preside às suas partes mais ínfimas como as maiores, e pela harmonia das leis que regem o Universo, do que por algumas pequenas e pueris derrogações que todos os prestidigitadores sabem imitar? Que se diria de um sábio mecânico que, para provar a sua habilidade, desarranjasse o relógio que construísse, obra-prima da ciência, a fim de mostrar que desfaz o que fez? Seu saber, ao contrário, não ressalta mais da regularidade e da precisão do movimento?
A questão dos milagres, propriamente ditos, não é, pois, da alçada do Espiritismo; mas, apoiando-se sobre este raciocínio: que Deus nada faz de inútil, emite esta opinião que, os milagres não sendo necessários à glorificação de Deus, nada, no Universo, se desvia das leis gerais. Deus não faz milagres, porque sendo as suas leis perfeitas, não tem necessidade de derrogá-las. Se há fatos que não compreendemos, é porque nos faltam ainda os conhecimentos necessários.
Admitindo que Deus pudesse, por razões que não podemos apreciar, derrogar acidentalmente as leis que estabeleceu, estas leis não seriam mais imutáveis; mas ao menos é racional pensar que só ele tem esse poder; não se poderia admitir, sem negar-lhe a onipotência, que seja dado ao Espírito do mal desfazer a obra de Deus, em fazendo, de sua parte, prodígios para seduzir mesmo os eleitos, o que implicaria a idéia de um poder igual ao seu; é, todavia, o que se ensina. Se Satanás tem o poder de interromper o curso das leis naturais, que são a obra divina, sem a permissão de Deus, ele é mais poderoso do que Deus: Deus, pois, não possui a onipotência; se Deus lhe delega esse poder, como se pretende, para induzir mais facilmente os homens ao mal, Deus não é mais a soberana bondade. Num e no outro caso, é a negação de um dos atributos sem os quais Deus não seria Deus.
A Igreja também distingue os bons milagres, que vêm de Deus, dos maus milagres que vêm de Satanás; mas, como diferenciá-los? Que um milagre seja satânico ou divino, isso não seria menos uma derrogação às leis que emanam só de Deus; se um indivíduo é curado, supostamente por milagre, que isso seja pelo fato de Deus ou de Satanás, ele não é menos curado. É necessário ter uma idéia bem pobre da inteligência humana para esperar que semelhantes doutrinas possam ser aceitas em nossos dias.
Estando reconhecida a possibilidade de certos fatos, reputados milagrosos, disto é necessário concluir que, qualquer que seja a fonte que se lhes atribua, são efeitos naturais dos quais Espíritos ou encarnados podem usar, como de tudo, como de sua própria inteligência e de seus conhecimentos científicos, para o bem ou para o mal, segundo a sua bondade ou a sua perversidade. Um ser perverso, aproveitando o seu saber, pode, pois, fazer coisas que passam por prodígios aos olhos dos ignorantes; mas quando esses efeitos têm, por resultado, um bem qualquer, seria ilógico atribuir-lhes uma origem diabólica.
Mas, diz-se, a religião se apóia sobre fatos que não são nem explicados e nem explicáveis. Sem explicação, talvez; inexplicáveis, é uma outra questão. Sabe-se as descobertas e os conhecimentos que o futuro nos reserva? Sem falar do milagre da criação, o maior de todos sem contradita, e que hoje entrou no domínio da lei universal, não se vê já, sob o império do magnetismo, do sonambulismo, do Espiritismo, se reproduzirem os êxtases, as visões, as aparições, a visão à distância, as curas instantâneas, as suspensões, as comunicações orais e outras com os seres do mundo invisível, fenômenos conhecidos de tempos imemoriais, considerados outrora como maravilhosos, e demonstrados, hoje, pertencerem à ordem das coisas naturais, segundo a lei constitutiva dos seres? Os livros sagrados estão cheios de fatos deste gênero, qualificados de sobrenaturais; mas como são encontrados análogos, e mais maravilhosos ainda, em todas as religiões pagãs da antiguidade, se a verdade de uma religião dependesse do número e da natureza destes fatos, não se saberia muito aquela que devesse prevalecer.
2007-01-19 05:06:19
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answer #8
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answered by Antonio Vieira Sobrinho 7
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