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Cheguei do médico agora, por causa de uma dor, que eu chamava de "dor muscular", que doía na regiao do meu peito...jah fiz raio-x, eletrocardiograma, mas nunca resolveu nada. Hj fui a um medico, que me disse que eu tenho OSTEOCONDRITE, uma tal inflamação no osso, mas eu fui pesquisar, e parece que isso só dá no joelho. O meu problema eh na COSTELA. Um vírus parece. Essa dor, nao dói sempre, eu nunca sei qndo ela vem, e só doi qndo eu respiro (qndo a costela dilata), e ela passa sozinha, sem remedios, na maioria das vezes. Acho que a frequencia dela é de 3 ou 5 vezes ao ano. E a intensidade varia, na verdade, eh o tempo, tem dias que ela fica o dia td, outros ela fica 10 minutos...

O médico me receitou um tal de TANDRILAX.

Eu queria saber mais sobre isso, se dá na costela, ou é só no joelho, se tem cura...Se alguém souber, eu agradeço.

2007-01-18 13:12:30 · 3 respostas · perguntado por Sarinha 1 em Ciências e Matemática Medicina

3 respostas

OSTEOCONDROSE

A osteocondrose é importante causa de claudicação permanente ou transitória em cães, mas não é problema para os gatos.

Quando a osteocondrose está associada a sintomas clínicos, significa que a cartilagem superjacente à área de osteocondrose fendeu-se, tendo ocorrido uma prega de cartilagem solta. Quando ocorre uma prega cartilaginosa, o problema é geralmente conhecido como osteocondrite dissecante.

A osteocondrose foi originalmente identificada nas articulações do ombro de cães, contudo pode afetar os côndilos femorais lateral e medial do joelho, o côndilo medial do úmero, a tróclea femoral, e a crista medial do astrágalo. Há uma tendência para que o problema ocorra mais freqüentemente em linhagens ou raças caninas que sejam geneticamente selecionadas para o grande porte e para o crescimento rápido.

Na osteocondrose, a cartilagem articular em locais afetados se torna mais espessa que o normal, porque a ossificação encondral não acompanha o crescimento cartilaginoso. Embora a etiologia seja incerta, a lesão inicial é a necrose dos condrócitos nas camadas mais profundas da cartilagem articular. Uma idéia é que a necrose se deve à incapacidade destes condrócitos profundamente situados em receber nutrientes adequados por difusão, desde o líquido sinovial ou capilares subcondrais. Esta morte da cartilagem tende a ocorrer em áreas da articulação que estão submetidas na tensão mais intensa. O peso do animal, congruência ou incongruência das superfícies articulares opostas, e o tipo de atividade podem também estar envolvidos no processo.

Os achados da osteocondrite dissecante são: claudicação, locomoção alterada, diminuição na amplitude de movimentos da articulação afetada, e dor, quando ocorre hiperextensão e hiperflexão. A crepitação pode ser evidente, com a manipulação da articulação. Pode estar presente, ou não, atrofia muscular, dependendo da duração da claudicação. Se a cabeça umeral foi afetada, os músculos infra-espinhoso e supra-espinhoso estão freqüentemente atrofiados. O derrame articular e o espessamento da cápsula articular, ao longo do lado afetado são sintomas precoces de envolvimento das articulações do cotovelo, joelho e tarso. Tais achados não são palpáveis na articulação do ombro, devido à densa cobertura muscular. Uma complicação especial da osteocondrite dissecante ocorre quando um fragmento de cartilagem penetra na bainha tendínea sinovial do músculo bíceps (ombro), músculos extensor digital longo ou poplíteo (joelho), ou músculo flexor digital longo (articulação tibiotarsiana). Isto pode levar a grave e dolorosa tenossinovite.

O defeito na cartilagem articular será preenchido com tecido de granulação, que, com o uso, irá se transformar em forma de fibrocartilagem. O contorno articular pode ser restabelecido macroscopicamente deste modo. O crescimento (para o preenchimento da cavidade) do tecido de granulação fica inibido enquanto permanecer a prega cartilaginosa. Para que seja acelerado o preenchimento do defeito com tecido de granulação, e para minimizar as alterações degenerativas secundárias, freqüentemente aconselha-se a remoção cirúrgica da prega e a curetagem do defeito. Isto é particularmente válido para animais que apresentam precocemente os sintomas clínicos (4 a 6 meses de idade), ou para animais com grandes lesões radiográficas. Se o aparecimento dos sintomas clínicos é tardio (7 ½ a 9 meses), e as lesões radiográficas são pequenas, geralmente não há necessidade de cirurgia.

ok

2007-01-20 02:17:33 · answer #1 · answered by M.M 7 · 0 0

Pela pesquisa que fiz só aparece coisas ligada ao joelho e a outras articulações. Um abraço.

2007-01-19 23:47:09 · answer #2 · answered by Chaguinha Acari RN 7 · 0 0

Deve ser algo parecido com osteoporose.
Mas deve ser algo bem mais grave! (brincadeirinha)

",.," Abraços ",.,"

2007-01-18 22:37:52 · answer #3 · answered by Anonymous · 0 0

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