E pensa em abortar? Veja bem, a consciência é sua. Estou levantando esse tema independente de qualquer religião, mas apenas baseado na via crucis de uma amiga da empregada da minha casa. Ela fez aborto, quase morre no Hospital e agora, três meses depois, veio o pior: caiu em profunda depressão em virtude do arrependimento. Dava muito bem para ter tido a criança. Se estiver grávida, pelo amor de Deus, escute bem: tenha o seu filho! Todas as mulheres que eu conheço e que fizeram aborto se arrependeram amargamente e é um arrependimento que massacra a vida delas todos os dias das suas vidas. Tem uma vizinha coitada que chora todos os anos no dia que presumivelmente seria o aniversário da filha que abortou. Pense nisso. Se for confirmada a sua gravidez, pense neste anjinho maravilhoso que espera o seu carinho, afeto e amor.
Que se dane o que os outros vão pensar.
2007-01-18
08:44:51
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6 respostas
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perguntado por
badoso5
6
em
Gravidez e Maternidade
➔ Outras - Gravidez e Maternidade
Acredite: quando o seu filho disser, pela primeira vez, "mamã" ou "papá" você vai ver o quanto valeu enfrentar a "sociedade", a desculpa de que a mulher "deve ter a opção" ou que você "era muito nova" ou que "não tinha condições financeiras" para ter um filho. Agora é tarde. A criança não quer saber desses detalhes e você não é dona da vida dela. Se você não se precaviu e engravidou, seja mulher e encare esse desafiou de dignidade! Vale para você, também, futuro papai, seja homem, prove que tem caráter, lute pela integridade do seu filho e faça com que ele, um dia, sinta orgulho de você.
2007-01-18
08:52:54 ·
update #1
Essa desculpa de que a mãe é quem tem o direito de decidir se deve parir ou não porque é pobre é o único argumento, conforme vemos aí. E quanto as patricinhas, ricaças, que fazem filas nas clínicas de aborto, também têm o direito de abortar? A questão da vida está muito além dessas assertivas materiais de "falta de condição financeira", de que os filhos "serão assaltantes" um dia. É muita pobreza de espírito e egoísmo quem adota esses argumentos. Repito: a mãe não detém o direito à vida, assim como o Estado não detém o direito à pena de morte, e cabe a este se responsabilizar pelas crianças nascidas fruto da falta de educação do seu povo.
2007-01-19
00:00:29 ·
update #2
O argumento de Mari que eu fui "sentimental" é fútil. Quando é que não vai haver sentimentos sempre que o assunto tratar da vida de um bebê?
2007-01-24
04:58:13 ·
update #3