Deus garante o livre harbítreo. Quando pecaram, Adão e Eva ñ foram Obrigados a pecar, bem como ñ foram obrigados a ñ pecar. Deus deu liberdade p q Lúcifer os tentace, mas seria covardia confrontar a experiência de Lúcifer c a ingenuidade deles. Por isto Deus os instruiu p garantir-lhes o livre harbítreo. Assim tb hoje se publicam os efeitos do fumo nas carteiras de cigarro e as pessoas têm base para esolher fumar ou ñ. E Adão e Eva fizeram uso de sua liberdade de escolha e ñ foi pq pecaram q foram privados dessa liberdade, apenas ñ mais lhes foi permitido ter acesso a algumas coisas.
Se vc quiser impedir alguém de fazer ou se fazer o mal ou o bem vc tem liberdade, mas ela tb está livre para decidir consumar seu propósito ou ñ. Então vc pode impedi-la mantando-a. Vc tem liberdade para tal, mas ela tb tem liberdade para repelir vc e, talvez, mata-lo, então seu livre harbítreo terminaria aí, mas por uma escolha sua.
Lúcifer é quem ñ respeita a liberdade, tanto que engana as pessoas, iludindo-as q seus atos controvérços ñ terão efeitos prejudiciais. Isto é negar o livre harbítreo, ñ permitindo a pessoa fazer associação entre informações e informações testando a coerência de cada uma e decidindo o q lhe parece melhor. Quando o inimigo faz uso do corpo de uma pessoa, o faz justamente através da mentira, pois aos q a ele se submetem ele dá a entender q tal submissão lhe trará benefícios. Eles abrem mão do livre habítreo em bem de algo q querem. É sabido tb q muitos pocessos involuntários estiveram abrindo as portas p o inimigo através de atitudes, de uso de drogas e álcool, bem como de nutrição da cólera, além da aproximação e tolerância às coisas satânicas.
Uma coisa é certa: quem se afasta do mal o mal ñ pode tomar posse dele. Por isto Deus fez um Jardim do Édem enorme e apenas numa árvore permitiu q Lúvifer execitace seu livre harbítreo para cima de Adão e Eva..
2007-01-18 17:44:03
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answer #3
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answered by WilsonRSAmaral 2
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Caro colega, tem fundamento a sua pergunta. Há um texto na bíblia em que diz que não podemos comer ao mesmo tempo da mesa de Deus e de demônios. O que isto quer dizer? Se os que se dizem cristãos estiverem envolvidos com qualquer forma de espiritismo e magia, estas não podem receber a proteção de Deus, pois ele condena a tais práticas, de modo que ficam expostos a ataques demoníacos. Os que são fiéis e obedientes aos requisitos de Deus não são afetados por tais ataques.
O que muitos destes líderes religiosos fazem em expulsar demônios não podem ser por intermédio de Deus, pois, Deus só dispõe do seu espírito santo a merecedores. Será que líderes que se envolve com imoralidade, política e corrupção podem receber o poder de Deus para tais realizações?
Temos de buscar a religião que pratica a verdade.
Um abraço.
2007-01-18 17:06:07
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answer #5
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answered by tiagop3 2
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Os Demônios Segundo o Espiritismo
Segundo o Espiritismo, nem os anjos nem os demônios são seres à parte; a criação dos seres inteligentes é una. Unidos a corpos materiais, eles constituem a Humanidade que povoa a Terra e as outras esferas habitadas; separados do corpo, constituem o mundo espiritual ou dos Espíritos que povoam os espaços. Deus os criou perfectíveis; deu-lhes por objetivo a perfeição, e a felicidade que dela é conseqüência, mas não lhes deu a perfeição; quis que a devessem ao seu trabalho pessoal, a fim de que lhe tivessem o mérito. Desde o instante de sua formação, progridem, seja no estado de encarnação, seja no estado espiritual; chegados ao apogeu, são puros Espíritos, ou anjos segundo a denominação vulgar; de sorte que, desde o embrião do ser inteligente até o anjo, há ma cadeia ininterrupta, da qual cada elo marca um grau no progresso.
Disso resulta que existem Espíritos em todos os graus de adiantamento moral e intelectual, segundo estejam no alto, embaixo, ou no meio da escala. Há Espíritos, por conseqüência, em todos os graus de saber e de ignorância, de bondade e de maldade. Nas classes inferiores, há os que estão ainda profundamente inclinados ao mal, e que nele se comprazem. Querendo-se, pode-se chamá-los de demônios, porque são capazes de todas as ações feias atribuídas a estes últimos. Se o Espiritismo não lhes dá esse nome, é porque se liga à idéia de seres distintos da Humanidade, de uma natureza essencialmente perversa, votados ao mal pela eternidade e incapazes de progredirem no bem.
Segundo a doutrina da Igreja, os demônios foram criados bons, e se tornaram maus pela desobediência: são os anjos decaídos; foram colocados por Deus no alto da escala e desceram. Segundo o Espiritismo, são Espíritos imperfeitos, mas que se melhorarão; estão ainda na base da escala e subirão.
Aqueles que, pela sua indiferença, sua negligência, sua obstinação e sua má vontade permanecem tempo mais longo nas classes inferiores, disso carregam a pena, e o hábito do mal torna-os mais difícil de sair dele; mas chega um tempo em que se cansam dessa existência penosa e dos sofrimentos que lhes são a conseqüência; é então que, comparando a sua situação com a dos bons Espíritos, compreendem que seu interesse está no bem, e procuram se melhorar, mas o fazem por sua própria vontade e sem serem constrangidos a isso. Eles estão submetidos à lei do progresso por sua aptidão em progredir, mas não progridem apesar deles. Para isso Deus lhes fornece, sem cessar, os meios, mas são livres para aproveitarem ou não. Se o progresso fosse obrigatório, eles não teriam nenhum mérito, e Deus quer que tenham o de suas obras; não coloca nenhum na primeira classe por privilégio, mas a primeira classe está aberta a todos, e a ela não chegam senão por seus esforços. Os mais elevados anjos conquistaram o seu grau como os outros, passando pela rota comum.
Chegados a um certo grau de depuração, os Espíritos têm missões em relação com o se adiantamento; eles cumprem todas as que são atribuídas aos anjos das diferentes ordens. Como Deus criou de toda a eternidade, de toda a eternidade se encontram Espíritos para satisfazer a todas as necessidades do governo do Universo. Uma única espécie de seres inteligentes, submetidos à lei do progresso, basta, pois, para tudo. Essa unidade na criação, com o pensamento que todos têm um mesmo ponto de partida, a mesma rota a percorrer, e que se elevam por seu próprio mérito, responde bem melhor à justiça de Deus, que a criação de espécies diferentes, mais ou menos favorecidas de dons naturais que seriam tantos privilégios.
A doutrina vulgar sobre a natureza dos anjos, dos demônios e das almas humanas, não admitindo a lei do progresso, e vendo, contudo, seres em diversos graus, disso concluiu que eram o produto de tantas criações especiais. Ela chega, assim, a fazer de Deus um pai parcial, dando tudo a alguns de seus filhos, ao passo que impõe aos outros os mais rudes trabalhos. Não é de se admirar que, durante muito tempo, os homens não tenham encontrado nada de chocante nessas preferências, então que as usavam do mesmo modo em relação aos seus filhos, pelos direitos inatos e os privilégios de nascença; poderiam crer fazer mais mal que deus?
Mas hoje o círculo das idéias se alargou; eles vêm mais claro; têm noções mais limpas da justiça; querem-na para eles, e se não a encontram sempre na Terra, esperam ao menos encontrá-la mais perfeita no céu; e aqui está porque toda doutrina onde a justiça divina não lhes apareça em sua maior pureza, lhes repugna a razão.
2007-01-18 16:41:43
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answer #6
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answered by Antonio Vieira Sobrinho 7
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