Crer em Deus, significa pagar uma taxa em dinheiro? Não será melhor não crer e comer no restaurante?

Answer 1

Sim, concerteza, prefiro comer num bom restaurante do que dar dinheiro pra igreja, pros pastores ficarem ricos eu hein..., paz nao se compra!
Boa noite.

Answer 2

quem disse q temos q dar dinheiro a Deus, foi nós q inventamos o dinheiro, Deus nao precisa dele

Answer 3

A prova da existência de Deus está bem diante dos nossos olhos só não vê quem não quer. Basta olhar a natureza e engrandecer o que a criou.

Answer 4

DEUS NÃO PRECISA DO SEU DINHEIRO! ELE é o dono da prata e do ouro. Aquelas pessoas que dizimam ou ofertam na igraja sabem que o dinheiro não é "literalemnte" para Deus, é para custear, o aluguel, agua, luz, material de escritório, compras de alimentos para doação, entre outras coisas, que sabemos é impossivel não pagar. A igreja tb tem seus débitos como qualquer um de nós. Parem de ser hipócritas e lembrem-se que toda e qualquer fundação ou instituiçao precisa de DINHEIRO para se manter. Sejam elas, católicas, protestantes, espiritas, centro de umbanda,...qualquer uma delas tira dinheiro de algum lugar, e é sempre daqueles que a frequentam, excetuando-se claro, a igreja católica, que alem dos dizimos e ofertas doadas por seus paroquianos, tb, recebe uma "ajuda de custo" do governo. Procure saber mais sobre o funcionamento das isntituições antes de "jogar" a primeira pedra.

Answer 5

Ninguém tem o dom de ensinar aquilo que desconhece na sua “essência”, principalmente o que só pode ser aprendido na dor, nem pode apontar aos outros o “melhor caminho”, se nunca o percorreu antes, pois quando eu era criança, “caminhando sobre trilhos” e parando em cada “estação”, até um menino pobre e sem estudos, apenas com ajuda de seu anjo era capaz de resumir o caminho da vida numa simples “via férrea”, quanto mais os que têm acesso fácil a outras estradas e “vias” (“aéreas”, “marítimas”, etc.), pois para ampliar o espírito e alçar-se sobre si mesmo para seguir o caminho que conduz a Deus, ninguém precisa de grandes “tabernáculos”, subir colinas ou alcançar templos “vaticânicos”, nem mesmo esquadrinhar a imensidão do “Caminho de Santiago” (mesmo o de Compostela, na Galícia), sem antes passar pela minúscula “via láctea” de sua própria infância, buscando compreender as circunstâncias em que foi criado para firmar-se como “Gente” (em muitas línguas, representa o homem em geral, quase sempre na terceira pessoa) e para sentir-se “integrante” desta imensa “Via Láctea” (o conhecido “Caminho de São Tiago”), que inicie partindo de um pequeno número nove, quiçá começando por assumir as exortações morais da breve Epístola deixada pelo “nono” Apóstolo, S. Tiago, buscando nela firmar-se, para depois tentar percorrer o “caminho sagrado”, mas cheio de sacrifícios e difícil de suportar, conhecido como “via sacra”: em cada “paradinha” que faz na vida, mesmo ao longo de catorze penosas “estações”, que reflita sobre o sofrimento de Nosso Senhor Jesus Cristo, quando ofertou Sua vida (simples “imagem” de algo mais “Poderoso”) em benefício da evolução de toda humanidade. Dentro dos estreitos limites de sua normalidade, toda criança é como uma folha de papel em branco pronta a ser “rascunhada” e, não dispondo de amplo entendimento social, não se identifica com figuras ou estátuas de santos martirizados, dragões assustadores ou gravuras infernais, mas seus olhinhos cintilam ante de figuras e pinturas que mostram barquinhos, “papais-noéis”, fadinhas, “coelhinhos de Páscoa”, duendes, anjinhos, etc. e, assim, preferem ouvir historinhas e contos de fadas nas quais são superados os obstáculos do pequeno herói (ou heroína) com os quais se identificam e as dificuldades, no fim, são recompensadas. Dessa forma, tal como é inapropriado á criança participar de cultos em igrejas onde o medo é dissimulado (aliás, arma preferida do sacerdote para dominar o “rebanho”), no ambiente onde passa a maior parte do tempo, como seu “cantinho” ou seu quartinho, os adornos devem ser limitados a figuras e gravuras infantis de estrelinhas, animais engraçados, anjinhos, etc. sendo até demonstração de “bom-gosto” colocar um pequeno quadro mostrando o Mestre recém-nascido, pois não é só de “mau-gosto” como nocivo colocar figuras de “santos”, mártires e mesmo do Jesus crucificado que, ao invés de ser um atrativo infantil, provoca distanciamento e aumenta a tendência de, na adolescência, se afastar da Bíblia, da religião ou de qualquer contato que lhe ensine uma doutrina espiritual. À propósito, você teve infância, alfredo?

Answer 6

A quantidade de vezes que você menciona Deus e Jesus é uma coisa espantosa.

Me lembrou Elis Regina:

"Dei pra maldizer, o nosso lar para sujar teu nome, te humilhar
e me vingar a qualquer preço te adorando pelo avesso

até provar que ainda sou tua...
até provar que ainda sou tua...

Answer 7

Não são todas as religiões e crenças que pagam uma taxa ao homem que se diz representante de Deus aqui na terra. Na Igreja Católica esta taxa é irrisória, não é dízimo, apenas uma oferta. Deus não pede dinheiro, Deus pede caridade, amor, humildade, fé, ética, uma vida honesta. digna.
Deus já te pediu dinheiro? acho que não, se existem os que ajudam a igreja é porque acreditam, eles são felizes assim e não temos direito de contestá-los ou criticá-lo. Tu já pensas diferente e precisamos respeitar tua maneira de crer e agir, mas para que complicar a vida e a fé dos outros. Alfredo, cada um busca sua felicidade, não é melhor deixá-los em paz? será que tu fazes bem colocando tantas dúvidas quanto a crença. Deixa as pessoas acreditarem naquilo que lhes faz bem. Um abraço de quem te admira, porém não vai na tua conversa, nem as acha de grande utilidade. Deus esteja contigo!

Answer 8

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É verdade, acho melhor comer um bom filé mignon em um restaurante que pagar uma taxa em dinheiro.
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Answer 9

o melhor é crer sem pagar nada por isso.
quanto a comer em restaurante,passo.
prefiro comida caseira macrobiótica.

Answer 10

concerteza.