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2007-01-15 05:45:32 · 24 respostas · perguntado por Sérgio, em tons azuis 5 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

24 respostas

NãO sei quanto a transplantes, visto que as testemunhas de jeová podem fazer transplantes, isto é um caso de consciênia.
Quanto ao sangue, A bíblia é bem clara quanto a ele ser sagrado, e não ser ingerido, e no caso de nosos dias, doado.

2007-01-15 05:56:47 · answer #1 · answered by Davidson A 2 · 4 1

Um enfoque médico atual (chamado de análise risco/benefício) está tornando mais fácil a cooperação entre médicos e pacientes para evitar a hemoterapia. Os médicos pesam os fatores, tais como os riscos que certo fármaco ou certa cirurgia apresentam, e os prováveis benefícios. Os pacientes também podem participar em tal análise.

Utilizemos um exemplo com o qual as pessoas em muitas localidades se possam identificar — a amigdalite crônica. Caso sofresse disso, é provável que consultasse um médico. Com efeito, talvez consultasse dois, visto que os especialistas da área da saúde recomendam que se obtenham dois pareceres. Um talvez recomende operar. Ele delineia o que isso significa: tempo de hospitalização, intensidade das dores, e os custos. Quanto aos riscos, ele diz que não é comum haver grave hemorragia, sendo raríssima a morte em tal operação. Mas o médico que oferece um segundo parecer insta com o leitor a que tente o tratamento com antibióticos. Ele explica o tipo de remédio, a probabilidade de êxito, e os custos. Quanto aos riscos, ele diz que pouquíssimos pacientes apresentam reações ao remédio que possam pôr em risco sua vida.

Cada um dos médicos competentes provavelmente pesou os riscos e os benefícios, mas agora cabe-lhe pesar os riscos e os possíveis benefícios, bem como outros fatores que ninguém conhece melhor do que o próprio leitor. (Está nas melhores condições de considerar aspectos tais como o seu próprio vigor emocional, ou força espiritual, as finanças da família, o efeito sobre sua família, e sua própria ética.) Daí, faz uma decisão. Possivelmente poderá dar seu consentimento conscientizado para uma das terapias, mas declinará da outra.

Este também seria o caso se fosse seu filho que tivesse amigdalite crônica. Os riscos, os benefícios e as terapias lhes seriam delineados, como pais amorosos que são — as pessoas mais diretamente afetadas e os responsáveis de enfrentar os resultados. Depois de pesar todos os aspectos, poderão fazer uma decisão conscientizada sobre este assunto que envolve a saúde de seu filho ou de sua filha, e até mesmo a vida dele ou dela. Talvez consintam em submetê-lo(a) à cirurgia, com os seus riscos. Outros pais talvez escolham os antibióticos, com os seus riscos. Assim como os médicos diferem em suas recomendações, assim também os pacientes ou os pais diferem quanto ao que julgam ser melhor. Esta é uma característica reconhecida de se fazer uma decisão conscientizada (risco/benefício).

Que dizer do emprego de sangue? Ninguém que examine objetivamente os fatos poderá negar que as transfusões de sangue envolvem grande risco. O Dr. Charles Huggins, que é o diretor do serviço de transfusão no grande Hospital das Clínicas de Massachusetts, EUA, deixou isso bem claro: “O sangue jamais foi mais seguro. Mas, tem de ser considerado inevitavelmente não-seguro. Trata-se da substância mais perigosa que utilizamos na medicina.” — The Boston Globe Magazine, de 4 de fevereiro de 1990.

Com bons motivos, as equipes médicas têm sido aconselhadas: “É necessário reavaliar a parte arriscada da relação risco/benefício da transfusão de sangue e procurar alternativas.” (O grifo é nosso.) — Perioperative Red Cell Transfusion (Transfusão Perioperativa de Hemácias), conferência dos Institutos Nacionais de Saúde, dos EUA, 27-29 de junho de 1988.

Os médicos podem discordar quanto aos benefícios ou os riscos de se usar sangue. Um poderá ministrar muitas transfusões e estar convicto de que elas valem o risco. Outro poderá achar que os riscos são injustificáveis, pois ele tem obtido bons resultados em tratar sem sangue. Em última análise, contudo, a decisão é sua, como paciente ou genitor. Por que a decisão é sua? Porque o que está envolvido é seu corpo, sua vida, sua ética (ou os do seu filho), e o profundamente importante relacionamento com Deus.

SEU DIREITO É RECONHECIDO

Em muitos lugares, hoje em dia, o paciente tem o direito inalienável de decidir que tratamento ele aceitará. “A lei do consentimento conscientizado tem-se baseado em duas premissas: a primeira, que o paciente possui o direito de receber suficientes informações para fazer uma decisão conscientizada sobre o tratamento recomendado; e a segunda, que o paciente pode decidir aceitar ou rejeitar a recomendação do médico. . . . A menos que os pacientes sejam encarados como tendo o direito de dizer não, bem como sim, e até mesmo sim com reservas, grande parte da base racional do consentimento conscientizado desaparece no ar.” — Informed Consent—Legal Theory and Clinical Practice (Consentimento Conscientizado — Teoria Legal e Exercício na Clínica Médica), de 1987.

Alguns pacientes encontraram resistência quando tentaram exercer seu direito. Poderia ter sido da parte de um amigo que tem fortes conceitos sobre a amigdalectomia ou sobre os antibióticos. Ou um médico poderia estar convicto da justeza de sua recomendação. Um dirigente hospitalar poderia até mesmo ter discordado, com base em interesses legais ou financeiros.

“Muitos ortopedistas preferem não operar pacientes [que são Testemunhas de Jeová]”, diz o Dr. Carl L. Nelson. “É nossa crença que o paciente tem o direito de recusar qualquer tipo de terapia médica. Se for tecnicamente possível realizar a cirurgia de forma segura, ao mesmo tempo que se exclui determinado tratamento, tal como a transfusão, então isso deveria existir como opção.” — Revista The Journal of Bone and Joint Surgery, de março de 1986.

O paciente que demonstre consideração não pressionará o médico a usar uma terapia que o médico não exerça com perícia. Como comentou o Dr. Nelson, porém, muitos médicos dedicados podem procurar uma adequação com as crenças do paciente. Um dirigente alemão aconselhou: “O médico não pode recusar-se a prestar ajuda . . . raciocinando que, no caso duma Testemunha de Jeová, ele não dispõe de todas as alternativas médicas. Ele ainda tem o dever de prestar assistência, mesmo quando se reduzem os meios à sua disposição.” (Revista médica Der Frauenarzt, maio-junho de 1983) Similarmente, os hospitais existem, não meramente para ganhar dinheiro, mas para servir a todas as pessoas, sem discriminá-las. Declara o teólogo católico Richard J. Devine: “Embora o hospital deva fazer todo outro esforço médico para preservar a vida e a saúde do paciente, ele precisa assegurar-se de que os cuidados médicos não violem a consciência [dele]. Ademais, tem de evitar todas as formas de coação, desde induzir com agrados o paciente até obter um mandado judicial para obrigá-lo a tomar uma transfusão de sangue.” — Periódico Health Progress, de junho de 1989.

EM VEZ DE RECORRER AOS TRIBUNAIS

Muitos concordam que um tribunal não é o lugar para se decidir questões pessoais de saúde. O que pensaria se decidisse fazer um tratamento com antibióticos, mas alguém recorresse a um tribunal para obrigá-lo a fazer uma amigdalectomia? Um médico talvez queira prover-lhe o que julga ser o melhor tratamento, mas ele não tem o dever de recorrer à justificativa legal para pisotear seus direitos fundamentais. E, uma vez que a Bíblia situa a abstenção de sangue no mesmo nível moral que evitar a fornicação, forçar um cristão a tomar sangue seria o equivalente ao sexo forçado — o estupro. — Atos 15:28, 29.

2007-01-15 13:59:52 · answer #2 · answered by Anonymous · 5 1

Concordo com quem disse ai que Ignorância é falar do que não se conhece.
O mais interessante é que a mídia muitas vezes só dá destaque quando a pessoa morre e isso não acontece quando a pessoa se salva.
http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI1328126-EI715,00.html
A tranfusão de sangue tem meios alternativos a ela.
Mas como muitos não lêem não sabem a respeito.

"Aí vem os testemunhas de jeová com seus textos quilométricos (Ctrl+C / Ctrl+V), que ninguém lê."

Ninguém lê e fica ignorante a respeito do assunto e sai criticando sem saber o que está falando, o que é pior.
Ai fica essas perguntas repetitivas que nós vemos aqui no YH.
Ao invés de aprenderem as pessoas vão é ficar criticando, poque se faz isso, ou poruqe se faz aquilo.

Seria bom se as pessoas ao criticarem estivesse bem informados para isso.
"Olhar só do ponto de vista (preconceituoso) da religião é algo pouco inteligente".

2007-01-15 14:47:11 · answer #3 · answered by hakyra_rj 3 · 3 0

Bom... primeiro vou falar na seguinte ordem.
1ºO que a bíblia diz.
2ºO que a lei diz
3ºOs riscos
4ºOs tratamentos

1º O que a bíblia diz? AS Testemunhas de Jeová, que por razões religiosas não aceitam o procedimento (Levítico, 17:10-14; Atos 15:28,29).

2º O que a lei diz? Em princípio, ninguém pode ser obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei (Constituição Federal, art. 5°., inciso II). Quem violar tal direito individual comete o crime tipificado no artigo 146 do Código Penal (constrangimento ilegal).

3º Os riscos. Apesar de o sangue doado ser testado para as doenças transmissíveis conhecidas no momento, existe um período chamado de janela imunológica em que um doador contaminado por um determinado vírus já pode transmitir a doença através do seu sangue; entretanto, os testes realizados na bolsa ainda são negativos. Essa janela imunológica pode acontecer para os vírus HIV, HTLV I/II e para os vírus da Hepatite C e B. Exemplos disso são dois casos reais de contaminação.

http://www.giv.org.br/noticias/noticia.php?codigo=119
(Bebe pega Aids em transfusao de sangue)

http://www.giv.org.br/noticias2002/0818b.htm
(Doador de sangue contamina crianca de 10 anos com AIDS
somente na 12 tentativa seu exame deu positivo)

4º Tratamentos alternativos
Fluidos: solução de lactato de Ringer, dextran, hidroxietila de amido e outros são usados para manter o volume do sangue, evitando o choque hipovolêmico. Estão sendo testados alguns fluidos que podem transportar oxigênio.

Medicamentos: proteínas modificadas geneticamente podem estimular a produção de glóbulos vermelhos (eritropoetina), de plaquetas sanguíneas (interleucina 11) e de vários glóbulos brancos (GM-CSF, G-CSF). Outros medicamentos reduzem bastante a perda de sangue durante a cirurgia (aprotinina, antifibrinolíticos) ou ajudam a reduzir hemorragias agudas (desmopressina).

2007-01-15 13:53:54 · answer #4 · answered by Pauloyahoo 4 · 6 3

Ignorância é falar do que não se conhece. Primeiro Jesus não doou sangue, ele derramou literalmente seu sangue PERFEITO por nós, seres humanos IMPERFEITOS. Ninguém pode fazer o mesmo, primeiro pq não existe ordem bíblica para isso, segundo por nosso sangue não ter capacidade de remissão.
As Testemunhas de Jeová não fazem uso do sangue por uma proibição bíblica, Atos 15:28. Não são suicidas. Imagine que vc é alégico a penicilina, aceitaria o tratamento com tal substância pq alguém acha que é sua única chance, ou buscaria outras formas de tratamento? É o mesmo no caso do sangue para as Testemunhas de Jeová. Já ouviram falar na substância salina de Ringer? Na Eritopoetina? Pois é, o ouro vermelho que movimenta milhões não é a fonte de vida. Surpreso! Quando vc perde uma quantidade de sangue, o q vai é a parte líquida, as plaquetas, leucocitos e glóbulos saõ retidos em sua maioria. As substâncias usadas em substituição do sangue, na verdade acelera a produção. Em países como a Suécia 90% das cirurgias ocorrem sem sangue. E no Brasil? Existem vários casos em que pessoas pobres tiveram acesso a tal tecnologia médica aqui meso, em seus próprio Estados. Viram a garota da médula em SP? Sabe o que acontece? Como dito, o sangue moovimenta milhões, é o petróleo da medicina. A cirurgia sem sangue é muito mais barata, simples e assim não há o risco envolvendo contaminação ou rejeição. Ignorância? Pq os médicos não aplicam sangue nos seus? As Testemunhas de Jeová são responsáveis por onde nos encontramos hj, qdo o assunto é sangue. Pena que o espaço não permite mais. Porém, por fim, Prov. 18:13, deixe de sofrer uma vergonha por replicar um assunto antes de ouvi-lo, esqueça os meios de comunicação e vá a fontes seguras a respeito do assunto, a COLIH. Comissão de Ligação com Hospitais.

2007-01-15 13:52:24 · answer #5 · answered by Filipe 4 · 4 2

*** hb pp. 3-7 O sangue é vital para a vida ***

O sangue é vital para a vida

Como pode o sangue salvar a sua vida? Isto, sem dúvida, lhe interessa, pois o sangue está vinculado à sua vida. O sangue transporta oxigênio pelo seu corpo, remove o gás carbônico, ajuda-o a adaptar-se às mudanças de temperatura, e auxilia-o a combater as doenças.

A vinculação da vida ao sangue foi feita muito antes de William Harvey ter mapeado o sistema circulatório, em 1628. A ética básica das principais religiões se focaliza num Dador da Vida, que se expressou sobre a vida e sobre o sangue. Um advogado judeu-cristão disse a respeito dele: “Ele mesmo dá a todos vida, e fôlego, e todas as coisas. Pois, por meio dele temos vida, e nos movemos, e existimos.”

As pessoas que acreditam em tal Dador da Vida confiam que suas orientações são para nosso bem duradouro. Um profeta hebreu descreveu-o como “Aquele que te ensina a tirar proveito, Aquele que te faz pisar no caminho em que deves andar”.

Essa garantia, dada em Isaías 48:17, faz parte da Bíblia, livro respeitado por valores éticos que podem trazer benefícios a todos nós. O que diz ela a respeito da utilização humana do sangue? Será que mostra como vidas podem ser salvas pelo sangue? Na realidade, a Bíblia mostra claramente que o sangue é mais do que um complexo líquido biológico. Ela menciona o sangue mais de 400 vezes, e algumas destas referências envolvem a salvação de vidas.

Em uma das primeiras referências ao sangue, o Criador declarou: “Tudo que vive e se move vos servirá de comida. . . . Contudo não deveis comer carne com vida, isto é, com sangue.” Ele acrescentou: “Pedirei contas de vosso sangue que é vossa vida”, e então condenou o homicídio. (Gênesis 9:3-6, Bíblia Vozes) Ele disse isso a Noé, um ancestral comum e altamente estimado pelos judeus, pelos muçulmanos e pelos cristãos. Toda a humanidade foi assim avisada de que, no conceito do Criador, o sangue representa a vida. Tratava-se de mais do que uma regra dietética. É evidente que estava envolvido um princípio moral. O sangue humano tem grande significado e não deve ser mal empregado. O Criador, mais tarde, acrescentou pormenores, por meio dos quais podemos facilmente depreender as questões morais que ele vincula ao sangue vital.

Ele novamente se referiu ao sangue ao dar a Israel o código da Lei. Ao passo que muitos respeitam a sabedoria e a ética daquele código, poucos estão cônscios de suas sérias leis sobre o sangue. Por exemplo: “Se alguém da casa de Israel, ou dos estrangeiros que residirem entre eles, tomar qualquer sangue, eu porei a Minha face contra a pessoa que toma o sangue, e a cortarei de entre seus parentes. Pois a vida da carne está no sangue.” (Levítico 17:10, 11, versão judaica Tanakh) Deus então explicou o que um caçador devia fazer com um animal morto: “Ele deve derramar o seu sangue e cobri-lo de terra. . . . Não deveis tomar o sangue de carne alguma, pois a vida de toda carne é o seu sangue. Qualquer pessoa que tomar dele será cortada.” — Levítico 17:13, 14, Ta.

Os cientistas sabem agora que o código da Lei judaica promovia a boa saúde. Ele exigia, para exemplificar, que os excrementos fossem colocados fora do acampamento e cobertos, e que as pessoas não comessem carne que contivesse alto risco de doenças. (Levítico 11:4-8, 13; 17:15; Deuteronômio 23:12, 13) Ao passo que a lei sobre o sangue tinha aspectos relativos à saúde, havia muito mais envolvido. O sangue tinha um significado simbólico. Representava a vida concedida pelo Criador. As pessoas, ao tratarem o sangue como algo especial, demonstravam que dependiam Dele para viver. Sim, o motivo principal pelo qual elas não deveriam tomar sangue era, não que o sangue era ruim para a saúde, mas que o sangue tinha um significado especial para Deus.

A Lei repetidas vezes declarava a proscrição do Criador a se tomar sangue para sustentar a vida. “Não o deves comer [i.e., o sangue]. Derrama-o na terra, como água. Não o comas, para seres feliz com teus filhos, fazendo o que é reto.” — Deuteronômio 12:23-25, Bíblia Vozes; 15:23; Levítico 7:26, 27; Ezequiel 33:25.

Contrário ao raciocínio de alguns hoje, a lei de Deus sobre o sangue não deveria ser desconsiderada numa emergência. Alguns soldados israelitas, em certa crise de tempo de guerra, mataram animais e ‘foram comê-los junto com o sangue’. Tratando-se duma emergência, era-lhes permissível sustentar a vida com sangue? Não. Seu comandante indicou-lhes que seu proceder ainda constituía um grave erro. (1 Samuel 14:31-35) Assim sendo, por mais preciosa que seja a vida, nosso Dador da Vida jamais disse que suas normas poderiam ser desconsideradas em caso de emergência.

O SANGUE E OS VERDADEIROS CRISTÃOS

Qual a posição do cristianismo sobre a questão de se salvar a vida humana com sangue?

Jesus era um homem íntegro, razão pela qual ele goza de tão elevado respeito. Ele sabia que o Criador tinha dito que consumir sangue era errado e que esta lei estava vigorando. Assim, existe boa razão para se crer que Jesus apoiaria a lei sobre o sangue, mesmo que ficasse sob pressão para agir de outra forma. Jesus “não cometeu nenhum pecado; [e] mentira nenhuma foi achada em sua boca”. (1 Pedro 2:22, A Bíblia de Jerusalém) Ele estabeleceu o padrão para seus seguidores, inclusive o padrão de respeito pela vida e pelo sangue. (Mais tarde consideraremos como o próprio sangue de Jesus acha-se envolvido nesta questão vital que influi em sua vida.)

Observe o que aconteceu quando, anos depois da morte de Jesus, surgiu uma questão a respeito de se quem se tornasse cristão tinha de guardar todas as leis de Israel. Isto foi discutido num concílio do corpo governante cristão, que incluía os apóstolos. Tiago, meio-irmão de Jesus, referiu-se aos escritos que continham as ordens sobre o sangue, declaradas a Noé e à nação de Israel. Seriam elas obrigatórias para os cristãos? — Atos 15:1-21.

2007-01-15 13:56:18 · answer #6 · answered by LLian 3 · 3 2

Não sabia que existissem algumas religiões. Pensava ser somente a TJ e a Sétimo dia.

2007-01-15 13:50:14 · answer #7 · answered by Papori_Ctba 7 · 0 1

porque o sangue de cristo é vinho e a transfusao é feita com sangue humano

2007-01-15 21:08:02 · answer #8 · answered by pitttbulla 2 · 0 2

Como diz o ditado: "Coidilôko!"

2007-01-15 14:35:32 · answer #9 · answered by Anonymous · 0 2

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Questões dogmáticas.

Aí vem os testemunhas de jeová com seus textos quilométricos (Ctrl+C / Ctrl+V), que ninguém lê.
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2007-01-15 14:29:44 · answer #10 · answered by Biggi 7 · 1 3

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