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2007-01-13 06:21:53 · 12 respostas · perguntado por Anonymous em Saúde Doenças e Patologias Outras - Doenças

12 respostas

Doença infecciosa causada por um protozoário chamado toxoplasma gondii.

2007-01-13 06:26:24 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 2

A toxoplasmose é uma infecção causada pelo parasita Toxoplasma gondii, que se apresenta em três formas principais: o ocisto, o taquizoíta ou forma infecciosa, e o cisto de tecido ou forma latente. T. gondii tem um ciclo de vida complexo. Gatos são os hospedeiros definitivos, geralmente infectados ao consumir cistos de tecido em carne de hospedeiros intermediários contaminados, como pequenos mamíferos e pássaros. O parasita se reproduz sexualmente no intestino do gato e os ocistos são excretados por meio de suas fezes, contaminando sua caixa de areia e o ambiente ao redor. Ocistos podem persistir por mais de um ano se encontrarem as condições adequadas.

Humanos geralmente contraem toxoplasmose de três formas. A primeira delas é por ingestão de carne malpassada infectada com cistos de tecido com T. gondii. A segunda maneira é o contato inadvertido com fezes de gato, sua caixa de areia ou solo contendo ocistos. Em terceiro lugar encontra-se a transmissão transplacentária, que ocorre quando a grávida contrai uma infecção primária. Nesses casos, os taquizoítas cruzam a placenta e viajam pelo sangue ou pela linfa. Os taquizoítas se encistam nos tecidos afetados. A doença congênita tende a ser mais severa quando adquirida no primeiro trimestre de gravidez e pode se manifestar de várias formas, de aborto espontâneo, morte no nascimento e envolvimento multissistêmico severo a crianças assintomáticas, que só apresentam cicatrizes oculares ou neurológicas ou reativação no futuro. Infecção materna crônica ou recorrente não costuma oferecer risco de toxoplasmose congênita. Relatórios isolados de surtos epidêmicos após inalação de cistos aerosolizados ou ingestão de água contaminada sugerem a existência de outros meios de se contrair toxoplasmose em áreas altamente endêmicas.

Toxoplasmose ocular
Apesar de a toxoplasmose congênita ter sido considerada por muito tempo a responsável pela maioria dos casos de retinocoroidite toxoplásmica, sabe-se hoje que a infecção adquirida é a fonte mais importante e comum de infecção ocular. Os sintomas associados à toxoplasmose ocular são geralmente unilaterais e incluem visão embaçada, muitas vezes acompanhada por opacidades vítreas. Uma irite é tipicamente identificada num exame de lâmpada de fenda e pode ter uma aparência granulomatosa. Entre 10% e 20% dos pacientes terão um aumento agudo da pressão intra-ocular. Classicamente observa-se uma vitreíte moderadamente densa associada a uma lesão coriorretiniana ativa com aspecto de farol na neblina e uma cicatriz coriorretiniana adjacente ou nas proximidades (Figura 1). Mas cicatrizes coriorretinianas não são sempre encontradas e nesses casos deve-se suspeitar de uma infecção adquirida. Complicações oculares adicionais incluem catarata, edema de nervo óptico, edema macular cistóide, vasculite retiniana, descolamento retiniano seroso e neovascularização coroidal.

O desenvolvimento da doença depende do estado de imunização do indivíduo infectado e da rota da infecção. Toxoplasmose adquirida depois do nascimento é tipicamente unilateral e segue um curso autolimitante. Se presentes, sintomas sistêmicos tendem a ser suaves e não específicos. A lesão ocular é freqüentemente assintomática e se torna evidente por meio de inflamações recorrentes no futuro. Pacientes mais velhos e com sistema imunológico comprometido correm o risco de lesões maiores, múltiplas e/ou bilaterais. Além disso, em pacientes imunodeprimidos a inflamação ocular é geralmente associada a uma doença sistêmica sintomática. Sinais e sintomas podem incluir febre, mal-estar, rash cutâneo, linfadenite, dispnéia, miosite, miocardite aguda e encefalite.

Toxoplasmose ocular em indivíduos imunodeprimidos podem ser uni ou bilaterais com lesões coriorretinianas simples ou múltiplas (Figura 2). Outras apresentações atípicas incluem toxoplasmose retiniana externa puntata, vasculite retiniana, oclusão retiniana vascular, descolamento retiniano regmatogênico e seroso, retinopatia pigmentar, neurorretinite e esclerite.

Fazendo o diagnóstico
Enquanto em muitas situações exames oftalmoscópicos indiretos são o único procedimento necessário para diagnóstico de retinocoroidite toxoplásmica, o reconhecimento de formas atípicas da doença pode ser desafiador e geralmente exige o uso de testes sorológicos. A maioria dos laboratórios utiliza o teste imunológico enzimático ELISA ou de imunofluorescência (IFA) para medir títulos de imunoglobulina M (IgM) e imunoglobulina G (IgG) contra T. gondii. Anticorpos IgG são produzidos nas primeiras semanas pós-infecção e geralmente se mantêm positivos para o resto da vida. Anticorpos IgM, por sua vez, são conhecidos por aumentar num período agudo da infecção e podem ser úteis no diagnóstico de toxoplosmose adquirida aguda. Anticorpos IgM geralmente ficam positivos por menos de um ano.

Um IgG positivo significa apenas que o paciente foi exposto ao T. gondii em algum momento, mas não diferencia a infecção latente da ativa. Além disso, a interpretação desses testes pode ser confusa, já que uma grande parcela da população mundial já foi exposta a – e portanto é positiva para – T. gondii. IgM não ultrapassa a barreira sanguínea da placenta materna e portanto pode auxiliar na diferenciação entre a doença congênita e a adquirida. Um título negativo de IgG anti-T. gondii pode ser considerado uma forte evidência contra toxoplasmose como causa de retinite.

O isolamento direto de taquizoítas T. gondii em fluidos corporais ou taquizoítas ou bradizoítas do tecido permite um diagnóstico definitivo, mas geralmente não pode ser feito para o diagnóstico de toxoplasmose ocular. Reação em cadeia de polimerase tem sido usada de maneira bem-sucedida para análise de humor vítreo e humor aquoso para DNA toxoplásmico e pode ser particularmente útil em pacientes com apresentação atípica.

Tratamento
O tratamento de toxoplasmose ocular depende muito da condição imunológica do hospedeiro, da avaliação médica de localização e da gravidade da infecção, e da inflamação que a acompanha. Em pacientes imunocompetentes, a doença tende a ser autolimitante. Vários critérios foram sugeridos para ajudar a determinar quando e como iniciar o tratamento. Fatores a se considerar incluem visão, local da lesão em relação à mácula e à área de disco, tamanho e número das lesões, e severidade e duração da inflamação vítrea.

Vários agentes têm sido usados para toxoplasmose e não há um tratamento padrão a ser aplicado em todos os pacientes. Numa pesquisa recente da American Uveitis Society (AUS), 78 especialistas em uveíte usaram 24 diferentes tratamentos, utilizando nove drogas antiparasíticas. As drogas mais comuns utilizadas em casos típicos de infecção para um adulto médio foram pirimetamina (dose de ataque: 50-100 mg; dose de tratamento: 25-50 mg diariamente), sulfadiazina (dose de ataque: 2-4 g; dose de tratamento: 1 g quatro vezes ao dia), clindamicina (dose de tratamento: 300 mg 4 vezes ao dia), trimetoprim/sulfametoxazol (dose de tratamento: 160 mg/800 mg duas vezes ao dia) e prednisona (dose de tratamento: 20-80 mg diariamente, adaptada à gravidade da inflamação). Combinações das drogas acima foram freqüentemente usadas e o tratamento mais adotado foi com pirimetamina, sulfadiazina e prednisona (terapia tripla). Alguns médicos defenderam a adição de clindamicina a esse regime (terapia quádrupla).

Sulfonamidas e pirimetamina inibem o metabolismo do ácido fólico. É importante, por isso, que o ácido folínico (5 mg em dias alternados) seja adicionado a qualquer regime de tratamento incorporando essas duas drogas. Apenas 17% dos respondentes na pesquisa da AUS usaram corticosteróides via oral ao tratarem de todos os casos de toxoplasmose ocular em pacientes imunocompetentes. Outros médicos usaram corticosteróides apenas em indicações específicas, incluindo vitreíte severa, acuidade visual diminuída e proximidade da lesão do nervo óptico e da fóvea. 36% dos respondentes iniciaram terapia antiparasítica simultaneamente com corticosteróides e 64% dos médicos esperaram até sete dias para começar a terapia com corticosteróides. O uso de fórmulas corticosteróides perioculares e intra-oculares de longa ação, como acetato de triamcinolona (Kenalog), deve ser evitado, já que eles têm sido associados com ativação prolongada, panoftalmite e até a perda do olho. Ao tratar de grávidas com toxoplasmose ocular ativa, a maioria dos médicos evita o uso de pirimetamina, dados seus efeitos teratogênicos. Em contraste, espiramicina (dose de tratamento: 400 mg três vezes ao dia) pode ser usado em grávidas e reduz a taxa de transmissão de taquizoíta para o feto.

O oftalmologista brasileiro Cláudio Silveira e colegas recentemente descreveram o uso intermitente a longo prazo de trimetoprim/sulfametoxazol em pacientes com retinocoroidite toxoplásmica recorrente. Ao contrário de outras fórmulas sulfa, trimetoprim/sulfametoxazol já se encontra disponível nas principais farmácias, apresentando baixo custo e uma reduzida taxa de alergia. Pouco mais de 5% dos pacientes nesse estudo desenvolveram eritema cutâneo, solucionado com a interrupção do tratamento.

Lotje Bosch-Driessen e colegas descreveram a associação entre cirurgia de catarata e grande risco de reativação do que, em outras circunstâncias, seria uma retinocoroidite toxoplásmica inativa. Isso motivou alguns oftalmologistas a considerar tratamento profilático antimicrobiano um pouco antes e depois da cirurgia em pacientes com cicatrizes toxoplásmicas inativas, particularmente as que ameaçam o disco óptico ou a fóvea. Enquanto ainda não existe consenso quanto ao regime usado nesses pacientes, a utilização de trimetoprim/sulfametoxazol por três dias antes e duas a três semanas depois da cirurgia pode ser uma boa escolha, caso não haja contra-indicações.

ok

2007-01-13 14:32:46 · answer #2 · answered by M.M 7 · 2 1

A toxoplasmose pode ocorrer em diversos mamíferos que ingiram carne crua, especialmente através da caça, e que por sua vez ingiram um dos estadios infectantes do protozoário chamado Toxoplasma gondii.

Este parasita tem de passar por um hospedeiro intermediário e por um definitivo, que é sempre o gato e APENAS O GATO, NÃO O CÃO! O toxoplasma só consegue produzir oocistos infectantes no intestino do gato. O cão não transmite toxoplasmose.

6 MANEIRAS DE EVITAR CONTRAIR TOXOPLASMOSE
1. Use luvas de borracha e lave bem as suas mãos após fazer jardinagem. A forma infectante do parasita pode viver por longos períodos de tempo na sujidade e areia onde os gatos defecam
2. Calce umas luvas e lave e esvazie a caixa do areião do gato diariamente para os oocistos não terem a oportunidade de se tornarem infectantes
3. Consuma carne sempre bem cozinhada, nunca em "sangue" e lave muito bem as suas mão após manipular carne e vegetais crús.
4. Beba leite pasteurizado, nunca cru
5. Verifique através de análise sanguínea se é seropositiva ou não. Se der positivo, então não tem nada que se preocupar
6. Lave bem as mãos após contactar com qualquer gato

2007-01-13 17:05:29 · answer #3 · answered by Little S 5 · 1 2

Toxoplasmose:

É uma doença infecciosa causada por um protozoário chamado Toxoplasma gondii, ele pode ser encontradado em fezes de gatos e outros animais contaminados.

Diferentemente do que se pensa, os gatos não é o grande vilão desta doença, o protozoário da toxoplasmose é liberado quando os gatos infectados defecam na terra ou nas plantas. Se as fezes forem ingeridas por outros animais, este animal também estará infectado.
Apenas o contato com os gatos não transmite a doença, e sim o solo por ele contaminado.
Os gatos domésticos dificilmente possuem o protozoário da toxoplasmose, já que em geral, eles se alimentam de ração industrializada, assim o risco de um gato doméstico contraria o protozoário é muito pequeno.

A doença pode determinar quadros variados, desde ausência de sintomas até doença com manifestações graves

2007-01-13 14:26:13 · answer #4 · answered by ♥Amore♥ 6 · 1 2

A Toxoplasmose é uma doença infecciosa, congênita ou adquirida, causada pelo protozoário Toxoplasma gondii. Ocorre em animais de estimação e produção incluindo suínos, caprinos, aves, animais silvestres, cães, gatos e a maioria dos vertebrados terrestres. Nos bovinos, suínos, cabras, etc. acarreta abortos, nascimento de fetos mal formados causando perdas econômicas.

Transmissão:
A toxoplasmose pode ser adquirida pela ingestão de alimentos contaminados - em especial carnes cruas ou mal passadas, principalmente de porco e de carneiro, e vegetais que abriguem os cistos do Toxoplasma, por terem tido contato com as fezes de animais hospedeiros ou material contaminado por elas mesmas.

A toxoplasmose pode ser transmitida congenitamente, ou seja, da mãe para o feto, mas não se transmite de uma pessoa para outra. Seu diagnóstico é feito levando em conta exames clínicos e exames laboratoriais de sangue.

Toxoplasma gondii:
O Toxoplasma gondi é um protozoário parasita intracelular do grupo dos Apicomplexa, como outros parasitas como o Plasmodium. Há pouca variação entre os toxoplasmas presentes em diferentes partes do globo, podendo-se dizer que só há praticamente uma estirpe. O toxoplasma só pode realizar o seu propósito, que é reproduzir-se, se as formas excretadas nas fezes dos gatos forem ingeridas por animais que os (outros) gatos caçam, podendo assim infecta-los. Se for ingerido por seres humanos, a sua reprodução é inviavel, uma vez que só no intestino de animais é que pode adoptar formas em que é excretado e dificilmente células humanas infectadas vão parar ao intestino de animais.

Ciclo de Vida:
O T.gondii assume diferentes formas em diferentes estágios do seu ciclo.

O ciclo inicia-se pela ingestão de cistos presentes em carne (por exemplo de porco, rato ou coelho) pelos animais. O parasita replica-se assexualmente nos enterócitos (células da mucosa intestinal) do animal, diferenciando-se alguns em formas sexuais, os gâmetas, por meiose. Os gâmetas masculino e feminino, descendentes do mesmo parasita ou de dois diferentes, fundem-se dando origem ao oocisto. Este é uma forma dormente, resistente e cística com cerca de 12 micrómetros. É composto de um zigoto resultante de recombinação sexual que ocorre no intestino do animal, e uma parede celular grossa. É expulso com as fezes dos animais após nove dias (cada gato expulsa mais de 500 milhões de oocistos em cada defecação).

O gato é o hospedeiro do T.gondiiJá no exterior, sofre divisão meiótica (esporulação) novamente após alguns dias, formando-se dois esporocistos cada um com quatro esporozoitos: uma forma altamente resistente a desinfectante, pode durar cinco anos em condições húmidas. Estes são activados em taquizoitos se forem ingeridos por outro animal, chamado hospedeiro intermediário: por exemplo um rato ou coelho que coma erva em que algum animal tenha defecado, ou uma criança ou adulto que mexa com os dedos em material contaminado e depois leve à boca. Os taquizoitos multiplicam-se nas células do hospedeiro intermediáio, onde algumas formas formam cistos nos tecidos. As formas activas são destruidas pelo sistema imunitário mas os cistos permanecem. Se o animal for caçado e devorado por um gato, os cistos libertam os parasitas dentro do seu intestino, infectando o novo hóspede definitivo.

Epidemiologia:
Existe em todo o mundo. Mais de metade da população, mesmo em países desenvolvidos, tem anticorpos especificos contra o parasita, o que significa que está ou já esteve infectada (o que não significa que tenha tido a doença, pode ter tido infecção assintomática). O ser humano é infectado após ingerir oocistos expelidos com as fezes por animais infectados, ou ao comer carne mal cozida de um animal que tenha ingerido o parasita de fezes de animais (ovelhas, vacas e porcos, tal como os humanos são infectados).

Progressão e Sintomas:
O Taquizóito é a forma activa no Homem e nos hospedeiros intermediários, com 5 micrómetros. Invade as células humanas e lá se reproduz por mitose, principalmente nos macrófagos, células musculares e cerebrais. Após ruptura da célula, os parasitas descendentes saiem para o exterior e invadem novas células. Na maioria dos casos o sistema imunitário entra em acção e destroi todos os parasitas livres, contudo não detecta aqueles poucos que enquistaram. Os individuos com sistemas imunitários saudáveis são geralmente assimptomáticos. Em individuos com SIDA/AIDS a infecção é grave, com toxoplasmose não controlada e cerebral. Se a infecção se der durante a gravidez (o que ocorre em 0,5% das gravidezes), os parasitas podem atravessar a placenta e infectar o feto, o que pode levar a malformações em um terço dos casos, mas se a infecção tiver sido antes do inicio da gravidez não há qualquer perigo, mesmo que existam cistos.

Os cistos são aqueles parasitas que aleatóriamente assumiram a forma de bradizoito, e em vez de se reproduzir rapidamente, formaram antes estruturas derivadas da célula que infectou, forte e resistente, cheia de liquido e onde o parasita se reproduz lentamente. Os cistos crescem e podem afectar negativamente as estruturas em que se situam, mais frequentemente músculos, o cérebro, no coração ou na retina, podendo levar a alterações neurológicas, problemas cardiacos ou cegueira, mas geralmente sem efeitos nefastos. Os cistos permanecem viáveis por muitos anos, mas não se disseminam devido à imunidade eficaz ganha pelo portador, inclusivé contra mais oocitos que possam ser ingeridos. Se o individuo desenvolver ou for medicado para imunodeficiência, como após transplantes de orgãos, doenças autoimunes ou na SIDA/AIDS, as formas activas podem ser reactivadas a partir dos cistos, dando origem a problemas sérios, com sintomas como exantemas (pele vermelha), pneumonia, meningoencefalite com danos no cérebro e miocardite, com mortalidade alta.

Diagnóstico e Tratamento:
O diagnóstico é pela sorologia, ou seja, detecção dos anticorpos especificos contra o parasita (incluindo tipos de anticorpos, como IgM, que só existem nas fases agudas).

Na maioria dos casos não é necessário tratamento já que o sistema imunitário geralmente resolve o problema. Na gravidez ou em imunodeprimidos usa-se espiramicina, pirimetamina, sulfadiazina.

Prevenção:
As mulheres grávidas devem evitar o contato com animais e carnes cruas e mal cozidas durante a gravidez. No caso dos gatos, lavar as caixas com água a ferver frequentemente, e nunca tocadas por mãos sem luvas. Alimentar os gatos com comida enlatada e não lhes permitir caçar animais selvagens também reduz o risco.

O gato está relacionado com a produção e eliminação dos oocistos (ovos) e perpetuação da doença. Ele ingere os cistos que estão nos tecidos dos ratos, lagartixas, pássaros e baratas, e passa a eliminar nas fezes os ovos (oocistos). Estes ovos tem que esporular no meio ambiente antes de se tornarem infectantes; este processo demora de 1 a 5 dias após a excreção, dependendo da temperatura e humidade do meio ambiente.

2007-01-13 14:25:16 · answer #5 · answered by de.oliva 2 · 1 2

É uma doença infecto contagiosa,transmitida por protozoário,e que é transmitida a partir de várias fontes,como verduras mal lavadas,contato com as fezes dos gatos infectados.Segundo um médico oftalmologista que me consultei recentemente,pode-se pegar a doença até nos restaurantes mais caros e higiênicos do mundo.A doença não tem cura ainda,mas existem medicamentos que a controlam.A mulher que deseja engravidar,precisa fazer o exame antes,pois a toxoplasmose,pode afetar o feto.

2007-01-13 19:40:30 · answer #6 · answered by marinamorena@yahoo.com.br 6 · 0 2

Toxoplasmose é uma doença infecciosa causada por um protozoário o Toxoplasma gondii. Encontr-se na natureza e pode causar infecções em grande número de mamíferos e pássaros. A infestação no homem se dá a partir de ingestáo de alimentos contaminados com os cistos expelidos por dejetos especialmente de gatos. Fica latente no organismo e a doença só se manifesta quando o sistema imunológico do indivíduo está em baixa.

2007-01-13 17:14:10 · answer #7 · answered by eliasgorayebodonto 6 · 0 2

A toxoplasmose ocorre em animais de estimação e produção incluindo suínos, caprinos, aves, animais silvestres, cães, gatos e a maioria dos vertebrados terrestres. Nos bovinos, suínos, cabras, etc. acarreta abortos, nascimento de fetos mal formados causando perdas econômicas.

O gato está relacionado com a produção e eliminação dos oocistos (ovos) e perpetuação da doença. Ele ingere os cistos que estão nos tecidos dos ratos, lagartixas, pássaros e baratas, e passa a eliminar nas fezes os ovos (oocistos). Estes ovos tem que esporular no meio ambiente antes de se tornarem infectantes; este processo demora de 1 a 5 dias após a excreção, dependendo da temperatura e umidade do meio ambiente.

Os gatos, após terem se infestado pela primeira vez, desenvolvem imunidade e em uma nova contaminação não eliminam mais oocistos, o que pode durar até 6 anos. Se acredita que só 1% da população felina esteja eliminando oocistos.

Os gatos tem o hábito de limpar-se, não deixando restos de fezes pela pelagem, e enterram seus excrementos. A possibilidade de contaminação dos seus proprietários é mínima ou inexistente. Acariciar um gato o tê-lo como animal de companhia não representa perigo. Mordidas ou aranhões do gato também não transmitem toxoplasmose.

A contaminação no homem acontece principalmente devido ao consumo de leite em natura (sem pasteurização), fundamentalmente de cabra e de vaca, carne de coelho, carne crua ou mal cozida, de boi e principalmente de suíno, salsichas, lingüiças que não são fiscalizadas (aquelas trazidas do interior, feitas artesanalmente e que tanto apreciamos), água contaminada em lugares onde não há saneamento básico, areias e terras contaminadas com fezes de animais doentes.

Gatos doentes com Leucemia felina ou AIDS felina podem afetar a gravidade da Toxoplasmose, porém não conseguem dar início a uma nova eliminação de oocistos

Um teste positivo para toxoplasmose de um gato ou de uma mulher não quer dizer que esteja doente; somente com a repetição após 2 a 4 semanas e aumento deste titulo significa que estão doentes. Um título só significa que provavelmente estejam imunes.

Gestantes e pessoas com a imunidade baixa (AIDS) devem cuidado com a alimentação, pedir para outra pessoa limpar a caixa de areia do gato diariamente ou em último caso usar luvas. Ao mexer com terra o uso de luvas também é indispensável. Após manipular carnes cruas deve-se lavar bem -com água e sabão- a pia, a tábua de carne e demais utensílios.

Desaconselhamos o uso de microondas para o cozimento de carnes já que o calor não consegue fazer o cozimento por igual; a temperatura ideal para cozimento de carnes é 67C.

Frutas e verduras devem ser bem lavadas; não deve-se experimentar carne crua ou embutidos em fase de maturação.

Se quer cuidar mais um pouco de seu gato não deixe que saia para caçar, não dê carne crua, vísceras ou ossos.

Também não podemos esquecer de controlar as baratas, que também contaminam os alimentos.

Existem trabalhos sobre fabricação de uma vacina para evitar que gatos eliminem oocistos, porém ainda temos que aguardar mais um pouco.

2007-01-13 15:37:28 · answer #8 · answered by KILAINE 2 · 0 2

A toxoplasmose é uma doença causada por um protozoário chamado Toxoplasma gondii. Este protozoário pode infectar qualquer animal de sangue quente.

2007-01-13 14:45:23 · answer #9 · answered by s2 3 · 0 2

A toxoplasmose é uma doença causada por um protozoário chamado Toxoplasma gondii. Este protozoário pode infectar qualquer animal mamíferos, como o gato e o homem e também aves.

os humanos podem adquirir a Toxoplasmose através da ingestão dos oocistos desse protozoário. os cistos podem estar nas fezes dos gatos, principalmente quando filhotes. O contato pode ocorrer por ocasião da manipulação da caixa de areia onde são depositados os dejetos dos gatos, ou pelo contato com o solo, verduras contaminados com os oocistos do t. gondii. Um apessoa também pode adquirir essa infecção ingerindo carne crua ou mal cozida de animais portadores. Quando uma mulher se infecta durante a gestação, ela pode transmitir a mesma para o feto.
Uma outra forma de transmissão é através da doação de orgãos.

2007-01-13 14:27:14 · answer #10 · answered by ♫♫♥ ♥ Cristinyr♥ ♫♫♫♫ 7 · 0 2

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