Os Planos Globais do Vaticano
Escrito em conjunto com Richard Bennett, do Berean Beacon. Tradução: Eduardo Perez Neto
http://www.espada.eti.br/
As recentes manobras do papado na política internacional para recuperar o antigo poder que detinha nos tempos medievais. A criação da Corte Internacional de Justiça, do Código Penal Internacional, da Polícia e do Exército Europeu. A estrutura que permitirá a imposição do poder religioso do Soberano Pontífice Romano. A ingenuidade da liderança evangélica, que está sendo seduzida pelo canto de sereia do Movimento Ecumênico.
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THE CUTTING EDGE
Em 13 de dezembro de 2000, o jornal oficial do Vaticano, L'Observatore Romano, com a manchete "Todos Estão Convocados a Construir o Reino de Deus", publicou as palavras do papa em sua Audiência Geral do dia 6 de dezembro. O pontífice declarou:
"Aqueles que escolheram o caminho das bem-aventuranças do Evangelho e vivem como 'pobres em espírito', desapegados dos bens materiais, para erguer os humildes do pó de sua humilhação, entrarão no reino de Deus... Aqueles que suportam cheios de amor os sofrimentos da vida entrarão no reino... Todos os justos da terra, incluindo aqueles que não conhecem a Cristo e sua Igreja e que, sob a influência da graça, buscam a Deus com um coração sincero, estão, portanto, convocados a construir o reino de Deus trabalhando com o Senhor, que é o primeiro e o decisivo construtor."
Todas essas encantadoras palavras são falsas. Cada sentença sugere a salvação de uma forma que não está na Escritura. Não é escolhendo o "caminho das bem-aventuranças do Evangelho" que alguém entra no reino de Deus, mas sim por meio da fé no "caminho" que é Jesus Cristo e seu sacrifício perfeito na cruz. "Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa". Não é "suportando cheios de amor os sofrimentos da vida" que entramos no reino, mas por meio de Cristo, que carregou nossos pecados e sofreu em nosso lugar. Não faz sentido implicar que alguém que não conheça a Cristo possa se tornar parte do reino de Deus. "Eu sou o bom Pastor, e conheço as minhas ovelhas, e das minhas sou conhecido." (João 10:14). O pronunciamento do papa só pode ser entendido no contexto dos planos do pontífice para o governo mundial. Seu pressuposto é de que o reino de Deus já existe na Igreja Católica Romana. Isso é coerente com o novo Catecismo: "... A Igreja Católica Romana é a semente e o princípio desse reino. Suas chaves foram confiadas a Pedro."
Séculos de paciente aspiração, trama, planejamento e subterfúgio político finalmente produziram frutos, pois a União Européia (UE) parece ser o protótipo dos planos do Vaticano para um governo mundial. Quem estuda as palavras oficiais de um papa anterior sobre a "Autoridade Mundial Efetiva" e está plenamente ciente do que já foi feito na UE, pode imaginar o quão perto estamos de um Código Penal Internacional, de um Promotor Mundial e da rotulação progressiva das igrejas bíblicas como "seitas". O que está acontecendo na Europa foi destacado pelo jornal britânico The Sunday Telegraph, de 20/10/2000:
"O governo Blair está se preparando para transferir importantes rédeas de poder a Bruxelas, na reunião de cúpula em Nice, em dezembro. Já sinalizou sua intenção de renunciar ao veto em muitas áreas existentes; de aceitar uma Constituição escrita para a União Européia (conhecida como Carta dos Direitos Fundamentais); de aprovar medidas adicionais para permitir a formação de um exército e de uma polícia européia; e até mesmo permitir que a União Européia crie seu próprio Código Penal, com um Promotor Europeu."
Desde 1973 o Mercado Comum Europeu tinha o plano e o propósito de se transformar na Comunidade Européia (CE). A CE evoluiu então para a União Européia. Agora, a UE está expandindo sua presença coletiva, propondo um exército europeu, uma força policial, um Código Penal e um Promotor. Em 1998, Torquil Dick-Erikson, do Grupo Crítico Europeu, um grupo de acadêmicos e estudiosos interessados em examinar profundamente a UE, escreveu:
"O 'Corpus Juris' é um plano preparado pela comissão da UE, a pedido do Parlamento Europeu, para combater as fraudes no Orçamento. Ele encarregará um Promotor Público Europeu, no modelo inquisitorial continental, que terá sua jurisdição em toda a Europa, para instruir os juízes nacionais a emitir mandados de prisão contra os suspeitos, mantendo-os sob custódia por tempo indeterminado durante a investigação (ou extraditar para outros países da Europa), sem a obrigação de produzir evidências processuais e sem o direito de uma audiência pública nesse período."
"Os casos serão então julgados por tribunais especiais, compostas por juízes profissionais e 'sem jurados ou magistrados leigos'. Eles receberão poder para proferir sentenças de até sete anos."
"É intenção expressa da Comissão da UE e do presidente do Parlamento Europeu, Don Gil Robles, que esse sistema seja o 'embrião de um Código Penal Europeu' que será posteriormente estendido a todos os tipos de crime. Nos dias 8 e 9 de novembro de 1998, houve uma Conferência Interparlamentar em Estrasburgo em que o projeto do Corpus Juris foi apresentado para consideração informal. Os representantes de quatorze estados-membro expressaram concordância total com a idéia."
É desconcertante perceber que a UE esteja considerando uma legislação parecida com a prática judicial histórica da Igreja Católica Romana. Não existem os princípios básicos do Direito, como a pressuposição da inocência do réu e os trâmites judiciais necessários para salvaguardar a liberdade e a honra do acusado; o preso não tem o direito de ficar calado, de solicitar um advogado, etc. Seria coincidência? Ou será a repetição da história? Por séculos no passado, a Igreja de Roma empregou governos títeres para manter seu povo submisso e unido. Durante vários séculos, manteve promotores seculares e um sistema inquisitorial para aplicar penas contra aquilo que considerava heresia. As pessoas precisam perguntar qual será o derradeiro propósito do papado ao interferir nos assuntos europeus e internacionais e qual é a estrutura do papado que lhe daria poder político internacional para alcançar esses objetivos.
2007-01-13 06:54:24
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answer #4
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answered by Servo 4
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impacto nenhum... aqui tem muito catolico só de boca, q não entram em uma igreja a anos, mas se diz catolico, os q são ou vao la ver, ou na tv.. mas mudar nao muda em nada
2007-01-13 06:42:22
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answer #7
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answered by Anonymous
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Que santidade nada, ele é um pecador e comedor de arroz e feijão como todos nós, prá mim o Vaticano não passa de um meio de ganhar dinheiro!
Não à visita, quem paga a conta somos todos nós.....e cá prá nós não é barata não.....
2007-01-13 06:45:48
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answer #10
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answered by Cristiano R 3
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