Vani, me permite so um comentario?
A alma de Maria engrandece o Senhor porque também ela própria foi por ele engrandecida. Com efeito, sua alma não teria podido engrandecer o Senhor se não tivesse primeiramente sido por ele engrandecida. Ela, pois, engrandece aquele por quem foi engrandecida; engrandece-o não apenas pelo louvor de sua boca ou pela integridade de seu corpo, mas pelo caráter único de seu amor.
Em Maria, a língua, a vida, a alma engrandecem o Senhor: a língua o engrandece, narrando a santa magnificência da glória divina; a vida, merecendo por suas obras a mesma glória; e a alma, amando-o de maneira única, atingindo-o pelo vôo da contemplação, encerrando em seu espírito e em seu seio a incompreensível grandeza.
A grandeza de Maria é a sombra da grandeza de Deus, que a cobriu, assim que ela disse o Sim, que permitiu ao mundo receber a salvação por meio do Cristo Jesus.
Ela não disse um "sim" literal.
Ela disse o sim, universal,
O "Faça-se ".
Ou seja , sim Senhor, podes fazer o q quizeres.
Salve Maria, mãe do meu Senhor. (Luc.1,43)
2007-01-12 04:46:41
·
answer #1
·
answered by Frei Bento 7
·
6⤊
4⤋
Não existe nada que desabone a conduta de Maria, muito pelo contrário ela é um dos mais belos exemplos de entrega e de serviço a Deus.
Imagina o quanto ela teve que confiar em Deus? E o que ela sofreu quando viu seu filho na cruz?? Da pra imaginar a dor que uma mãe sente ao ver seu filho morrer de tal maneira??
Maria para nós verdadeiros protestantes é uma mulher que mereçe toda honra, não se preocupe com os neopentecostais, eles não pensam apenas obedecem ao que o pa$tor prega!
2007-01-12 04:43:59
·
answer #2
·
answered by Marcelo 4
·
7⤊
2⤋
Vc bebeu o que, muié? Us 'potrestantis' naum falam mal de Maria, naum.
2007-01-13 07:20:44
·
answer #3
·
answered by Chefe Grande Avatar 2
·
2⤊
1⤋
.
Resposta ao desafio:
Com a devida venia...
1. Corrija gramatical e ortograficamente seu texto.
2. Os 'protestantes' NUNCA disseram algo em relação à conduta de Maria, MÃE DE NOSSO SALVADOR, que a desabonasse.
3. O que os 'protestantes' não aceitam é o DOGMA PAPAL de que Maria é intercessora junto a Deus. Isso é uma aberração do ponto de vista teológico. E o clero romano sabe disso. Por que é uma aberração? Porque os textos bíblicos tratam de 3 pessoas numa trindade (redundância), e não de quatro como quer a igreja de Roma.
4. O próprio Jesus Cristo não deixou sua mãe abandonada. Quando estava na cruz, confiou sua guarda a um de seus apóstolos mais próximos: João.
5. O apóstolo Paulo, cujos escritos são aceitos tanto pela igreja 'protestante' quanto pela igreja 'católica', escreveu em sua primeira carta a Timóteo, um sacerdote: "Porquanto há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem". O apóstolo não cita mais ninguém como mediador ou mediadora entre os homens e Deus.
.
2007-01-12 05:04:45
·
answer #4
·
answered by Biggi 7
·
3⤊
2⤋
Não há como desabonar Maria. O sim está em Lucas 01:38. Os evangélicos baseiam-se em uma passagem que diz que não há nenhum mediador entre Deus e os homens a não ser Jesus (I Timóteo 2:5). E assim não reconhecem os santos e desabonam Maria.
2007-01-12 04:49:49
·
answer #5
·
answered by Zé Paulo 7 3
·
3⤊
2⤋
protestantes vão morrer cometendo o pecado de afirmar uma coisa que o católico não faz: adorar Maria. Nós católicos a respeitamos e fazemos dela o maior exemplo de cristandade. Aliás, o pai do protestantismo, Lutero, também a tinha com títulos exuberantes de respeito. Com o passar do tempo, e mais para se diferenciar dos católicos, os protestantes foram se distanciando de Maria ao ponto de faltar-lhe até com respeito. Vale repensar o respeito à Maria onde, inclusive, algumas igrejas, como a Luterana, já rever Maria com outros olhos. Veja esse texto do site www.luteranos.com.br:
Em louvor de Maria
Dr. Valério Guilherme Schaper *
Em 381 d.C., no chamado Segundo Concílio Ecumênico, realizado em Constantinopla, a Igreja Antiga elaborou e legou a todos nós a seguinte formulação comum da fé cristã acerca de Maria:
"Cremos em um só Deus, Pai, Onipotente (...) E em um só Senhor, Jesus Cristo,
Filho Unigênito de Deus, (...) o qual, por nós homens e por nossa salvação
desceu dos céu, e encarnou por obra do Espírito Santo, da Virgem Maria,
e foi feito homem. (...)" (Credo Niceno-Constantinopolitano.
In: A Confissão da Fé Apostólica. 1983, p.22. Editado pelo IEPG/SP e CONIC)
O Credo Apostólico, anteriormente chamado de "Romanum" e considerado um credo batismal, diz algo semelhante a respeito de Maria. Entretanto, o "Romanum", ainda que antigo, expressa o consenso apenas da parte Ocidental da Igreja Antiga. O Credo Niceno-Constantinopolitano inclui também a parte Oriental. É verdade que a formulação nicena-constantinopolitana não evitou debates sérios acerca da verdadeira "obra" de Maria: seria ela "mãe de Deus" (Theotokos), "mãe de um homem" (Anthropotokos) ou "mãe de Cristo" (Christotokos)? Foi uma questão discutida por muito tempo. O Terceiro Concílio Ecumênico (431-3 d. C.) considerou que Maria era, de fato, "mãe de Deus" (Theotokos). Essa doutrina foi ratificada pelo Quarto (451 d. C.), Quinto (553 d. C.), Sexto (680-1 d.C.) e Sétimo (787 d.C.) Concílios Ecumênicos.
No correr da história da Igreja, durante o período medieval, surgiu, então, toda a elaborada mariologia latina. A Reforma Protestante do séc. XVI aceitava a formulação de Maria como "mãe de Deus", expressa no Terceiro Concílio e ratificada no Quarto, mas se afastou profundamente de toda a mariologia latina, desenvolvida ao longo da Idade Média.
Assim, em conformidade com a afirmação de que Maria é "mãe de Deus", Lutero podia dizer "Maria amamenta Deus com seus seios, dá banho em Deus, o embala e carrega (...)", mas isso tinha mais o sentido de frisar a "integridade do culto a Cristo como Deus" e a "presença de Deus em Cristo" (Dogmática Cristã. Vl. I. 1990, p. 519). Não obstante, Lutero, em 1523, por solicitação de uma comunidade, elaborou, de uma série de três propostas, uma "Ordem do Culto", em que conservou pelo menos duas festividades litúrgicas ligadas a Maria (Anunciação e Purificação), que foram, com algumas variações, reafirmadas nas duas propostas seguintes. O critério para conservar essas festividades era o fato de Lutero considerá-las, em primeira análise, como "festas de Cristo" (Martinho Lutero. Obras Selecionadas. 2000, p. 65-70, 146-172, 173-205). Ainda presentes nas agendas litúrgicas luteranas (por exemplo, Celebrações do Povo de Deus, 1991, nota da p. 84) essas festividades, no entanto, perderam importância ao longo da história do Movimento da Reforma.
De novembro de 1520 a março de 1521, Lutero, porém, dedicou-se à preparação de um texto em que apresentava sua compreensão do "Magnificat" ou, como dizemos hoje, do "Cântico de Maria" (Lucas 1.46-55). Lutero afirmava que esse texto, como era comum na época, devia continuar sendo cantado nas celebrações vespertinas. Mas não só por essa razão Lutero o considerava importante. Lutero viu nesse "Cântico" uma "imagem profundamente evangélica de Maria" (M. Dreher). Maria, em seu "Cântico", em sua vida, expressa a verdade de uma vida a partir do Espírito Santo, pois é do Espírito que aprendemos que Deus, porque faz "grandes coisas" criando do nada, olha "necessariamente" (Lutero) para baixo, para as humildes, as fracas, as que nada são, como a simples Maria. Nisso expressa-se toda a liberdade de Deus para misericórdia. Maria transforma-se assim em exemplo de uma vida a partir do agir gratuito, gracioso de Deus. É Deus, em sua infinita bondade que contempla, olha e volta-se para a simplicidade, a humildade de Maria. Ela não é o que é por seus próprios méritos e virtudes, mas pelo "olhar de Deus" que olha para baixo, para os que não pensam de si mais do que convém. Ao mesmo tempo, Maria torna-se o exemplo de como Deus age na nossa história, pois ela afirma que Deus "derrubou dos seus tronos os poderosos e exaltou os humildes. Encheu de bens os famintos e despediu vazios os ricos" (Lc 1.52-53).
O "Cântico de Maria" é um louvor. Lutero afirma que alguém "jamais pode louvar a Deus sem que antes o ame; da mesma forma, ninguém pode amar a Deus se não conhece a Deus do modo mais amável e perfeito. E não podemos conhecer desta forma senão por suas obras que são reveladas em nós e que sentimos e experimentamos (...)." (Martinho Lutero, Obras Selecionadas. Vl. VI, p. 24-25). E no "Cântico de Maria" Lutero identifica as seis obras de Deus: ser misericordioso, destruir a soberba espiritual, humilhar os grandes, exaltar os humildes, saciar os famintos e deixar os ricos vazios. O texto de Lutero é forte e convida a tomarmos Maria como um exemplo de vida a partir do Espírito Santo, como exemplo de quem espera e vive unicamente da gratuidade de Deus.
A cartilha ecumênica Diversidade e Comunhão, editada pelo CONIC (Conselho Nacional de Igrejas Cristãs) e pelo CLAI (Conselho Latino-americano de Igrejas) em 1998, ao falar da história da Reforma Protestante, apontava para as dificuldades no tocante à "piedade mariana" e para as dificuldades do evangélicos em entender essa "piedade" como "expressão de um caminho do amor a Jesus". A cartilha sugere que o diálogo nesse ponto "deveria começar pelo encontro com a Maria da Bíblia." (Diversidade e Comunhão. Um convite ao ecumenismo. 1998, p. 21-22). Espero ter exposto aqui, a partir de Lutero, uma perspectiva bíblica, evangélica de como nós, luteranos, entendemos e aceitamos Maria. Que esse "pontapé" inicial enseje um profundo diálogo, animado pela oração e pela escuta da Bíblia.
* Dr. Valério Guilherme Schaper
Professor da Escola Superior de Teologia / São Leopoldo - RS
2007-01-12 05:46:10
·
answer #6
·
answered by Anonymous
·
1⤊
1⤋
NEM PERCA SEU TEMPO LINDINHA DE DISCUTIR COM OS PR0TESTANTES (CRENTES, EVANGÉLICOS) SOBRE MARIA!
ELES A ODEIAM E SEMPRE VÃO ODIÁ-LA!
2007-01-12 05:43:04
·
answer #7
·
answered by SATELLITE 7
·
1⤊
1⤋
Querida, em primeiro lugar que Deus te abençõe.
Maria concerteza foi de suma importância, mas o próprio Jesus Cristo disse: Ninguém vai ao Pai senão por Mim.
E é isso o que eu sigo, adoro apenas a Jesus, ele intercede por mim junto ao Pai, louvo e glorifico a Deus Todo Poderoso.
`
É só isso o que ele quer que façamos. Essas passagens da bíblia que um rapaz citou anteriormente, mostra como Deus quer que cheguemos até Ele.
Só porque maria foi seguidora de Jesus e não fez nada de errado, isso não quer dizer que devemos adorar a ela ao invés de adorar a Jesus Nosso único Senhor e Salvador. A mesmo coisa vale para os outros santos que muitos adoram. Se as adorações e orações que tantas pessoas gastam em vão com os santos, se fossem para JESUS, concerteza o mundo não seria tão abominável. Muitas orações seriam ouvidas e muitos pedidos cumpridos. Pois Jesus disse:
O que duas ou mais pessoas concordarem na terra em nome de Jesus Cristo, será concordado nos céus!
Faço uma prova com você:
Tudo o que você pediu a Maria. Se ajoelhe e peça a Deus em nome de Jesus Cristo. Tenho certeza que vc terá a prova de que precisa para saber a verdade!
Beijos e se cuida querida.
2007-01-12 05:18:56
·
answer #8
·
answered by Márcia 2
·
1⤊
1⤋
Primeiro Amar á Deus sobre todas as coisas, e ao proximo como a se mesmo, Ela o proximo ou não.? Ela é a genitôra do filho de Deus... se fosse para ela ser salvadora não precisaría vir o filho de Deus aquí e sofrer para te salvar, deixar a glória do pai , o céu e vim aquí na terra. pra que.? O Filho de Deus é o único SALVADOR e não maria se ela tivesse má conduta tambem não poderia ser a genitôra do filho de Deus, Ela vai ser salva por ele e não ele po ela prove que ela é salvadora na Bíblia livro capitulo, e versículo
2007-01-12 05:55:30
·
answer #9
·
answered by augustinhojosesoares 2
·
0⤊
1⤋
não há muito que acrescentar diante de tudo q já foi dito... simplesmente, não adoramos Maria, mas engrandecemos a sua pessoa por tudo q ela representou.
2007-01-12 05:34:33
·
answer #10
·
answered by Osama bin Laden 2
·
0⤊
1⤋