Verdade?
o que é verdade?
Lembram quando átomo correpondia a uma porção da matéria indivisível, era verdade.
lembram quando a terra era quadrada e apoiada por quatro elefantes?
era verdade.
lembram quando impunhamos limites ao universo?
veio o Hubber e tudo se ampliou!
Creio que no fundo há verdades que já estão entre nós e que por absoluta ignorância ainda não conseguimos captar...talvez por que a hora ainda não tenha chegado.
Considerando-se que sou deísta, creio que um ser criador, oniciente, Deus, ou seja lá como cada um o conceba, tem a "caixa preta" de todas estas verdades. A nós cabe garimpá-las e quase sempre elas estão a um palmo do nariz e nós não as percebemos.
2007-01-11 00:21:07
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answer #2
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answered by jahamaje 1
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sua fonte parcial, esta totalmente equivocada.
Hebraistas e grandes Teólogos parabenizam a TNM pela sua erudição ...
Texto hebraico
O texto hebraico massorético, usado na preparação do texto da parte das Escrituras Hebraicas (ou Velho Testamento) é o Códice de Leningrado B 19A, conforme apresentado na Bíblia Hebraica de Rudolf Kittel (sigla BHK), na 7.ª, na 8.ª e na 9.ª edição (1951-55). Uma actualização desta obra, conhecida por Bíblia Hebraica Stuttgartensia (sigla BHS), Edição de 1977, foi usada na sua actualização e no sistema de notas da Edição de 1984.
Texto grego
O texto grego padrão usado na preparação das Escrituras Gregas Cristãs (ou Novo Testamento) é o do O Novo Testamento no Grego Original, dos eruditos bíblicos Brook Foss Westcott e Fenton John Anthony Hort (reimpresso em 1948, originalmente publicado em 1881). Também foram consultados os textos gregos de Bover, de Merk, da Sociedades Bíblicas Unidas (sigla UBS), de Nestle-Aland e de outros. Usualmente, as transliterações da Septuaginta Grega (sigla LXX), foram baseadas no texto de A. Rahlfs, Deutsche Bibelgesellschaft, Stuttgart, 1935. Outras fontes gregas são indicadas pelos seus respectivos símbolos.
Texto siríaco
É usada a Siríaco Peshitta, S. Lee, Edição de 1826, reimpressa pelas Sociedades Bíblicas Unidas (UBS), 1979. O seu texto foi traduzido do hebraico, no Século II EC e era o Texto-padrão dos cristãos sírios. Peshito, que significa "simples", "vulgar" ou "comum". Posteriormente, foi feita uma revisão do texto usando a Septuaginta Grega. Outras versões siríacas são indicadas pelos seus respectivos símbolos.
Texto latino
A edição da Vulgata Latina (sigla Vg) usada é a Biblia Sacra, Iuxta Vulgatam Versionem, Württembergische Bibelanstalt, Stuttgart, 1975. Existem cerca de 8 mil manuscritos da Vulgata Latina. Esta tradução bíblica foi feita no ano 404 EC por São Jerônimo, a pedido do Papa Dâmaso I. Tornou-se na Bíblia oficial da Igreja Católica durante toda a Idade Média, na Europa Ocidental. Outras versões latinas são indicadas pelos seus respectivos símbolos.
Para avaliar a confiabilidade da obra dos tradutores, o erudito Dr. Jason D. BeDuhn, professor-associado de estudos religiosos da Universidade do Norte do Arizona, em Flagstaff, Arizona, Estados Unidos, examinou e comparou a exatidão de oito importantes traduções, inclusive a Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas, publicada pelas Testemunhas de Jeová.
BeDuhn classificou-a como "notavelmente boa", "muito melhor" e "consistentemente melhor" do que algumas das outras avaliadas. De modo geral, concluiu BeDuhn, a Tradução do Novo Mundo "é uma das traduções em inglês mais exatas do Novo Testamento que estão disponíveis" e "a mais exata das traduções que foram comparadas".
BeDuhn disse também que muitos tradutores estavam sujeitos à pressão de "parafrasear o que a Bíblia diz ou de fazer acréscimos para harmonizá-la com o que os leitores modernos querem e precisam que ela diga".
Por outro lado, a Tradução do Novo Mundo é diferente, observou BeDuhn, por ser "mais exacta como tradução literal e conservar as expressões originais dos escritores do Novo Testamento". Acrescentou quanto à opinião dos críticos:
"A sinceridade e a fé de cada Testemunhas de Jeová não estão em questão, nem a sua confiança na qualidade do trabalho de tradução da Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas. O que acontece é que eruditos, tanto cristãos como não-cristãos, têm atacado fortemente a exegese da Tradução do Novo Mundo quando esta apresenta uma determinada posição teológica, pois essa exegese tem influenciado as vidas de milhões de pessoas em todo o mundo." ("Verdade e Tradução: Exatidão e Tendenciosidade nas Traduções em Inglês do Novo Testamento", de Dr. Jason D. BeDuhn, Lanham, University Press of America, 2003, pág. 114-6, 162-3)
Por exemplo, em 1989, o professor Benjamin Kedar, de Israel, disse:
"Em minha pesquisa linguística relacionada com a Bíblia hebraica e suas traduções, várias vezes eu consulto a edição em inglês do que é conhecido como Tradução do Novo Mundo. Ao fazer assim, confirmo repetidamente meu conceito de que essa obra reflecte um esforço honesto de obter uma compreensão do texto tão precisa quanto é possível. Dando evidência de amplo domínio da língua original, verte inteligivelmente as palavras originais para um segundo idioma sem se desviar desnecessariamente da estrutura específica do hebraico. (...) Toda a declaração lingüística permite certa latitude de interpretação ou de tradução. Assim, a solução linguística em qualquer dado caso pode ser discutida. Mas, eu nunca descobri na Tradução do Novo Mundo intento preconceituoso de dar ao texto uma interpretação que este não contenha."
Também, o erudito e crítico bíblico britânico Alexander Thomson, por ocasião do lançamento do primeiro volume da "Tradução do Novo Mundo das Escrituras Hebraicas", escreveu:
"São pouquíssimas as traduções das Escrituras Hebraicas vertidas do idioma original para o inglês. Portanto, dá-nos muita satisfação acolher a publicação da primeira parte da Tradução do Novo Mundo, de Gênesis a Rute. Esta versão fez evidentemente esforço especial de ser muitíssimo fácil de ler. Ninguém poderia dizer que é deficiente na sua novidade e originalidade. A sua terminologia não se baseia de forma alguma na de versões anteriores." ("The Differentiator", de junho de 1954, p. 131)
http://pt.wikipedia.org/wiki/TNM
2007-01-11 02:52:00
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answer #3
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answered by Pauloyahoo 4
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Como você disse e isso sempre me chama a atenção : "Adicionalmente, os Rolos do Mar Morto, e numerosas traduções antigas em outras línguas foram consultadas."
Jóia. Tenho visto inúmeros religiosos citarem os Manuscritos do Mar Morto mas porque não citam as regras que regiam aquela comunidade ?
Havia a regra dos líderes que eram preparados e após os 30 anos eram designados para assumir a liderança de um grupo de quase uma dezena e celebravam o pão e o mosto (espécie de preparo para o vinho). Ou seja, mestres como Jesus tinham aos montes, além de terem sofrido influencia com a ocupação da grécia antes do império romano, e até horóscopo faziam parte do dia a dia da comunidade. O que tem de religioso nisso ?
Ou seja, todas as crenças gregas, os deuses gregos já eram conhecidos e até cultuados na região, principalmente da Galiléia que tinha teatros gregos.
Eu tenho a tradução dos Manuscritos do Mar Morto, [Textos de Qumran - Florentino Garcia Martinéz - editora Vozes]. Esse é o problema, somos escravos de citações de religiosos que escondem o jogo e não revelam tudo não. Paciência.
2007-01-11 00:19:48
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answer #5
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answered by Mister N 6
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