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Existe algo de errado que a mãe possa fazer (por ignorância) durante a gravidez, para o bebê nascer com esse problema, tipo consumir remédios e/ou alimentos que façam mal?

2007-01-09 23:40:05 · 7 respostas · perguntado por Curioso da Janela 1 em Saúde Saúde Mental

7 respostas

DEFINIÇÃO
O autismo é um distúrbio congênito caracterizado por alterações no desenvolvimento infantil que manifesta-se nos primeiros meses de vida, caracterizando-se por um retrocesso das relações interpessoais e diversas alterações de linguagem e dos movimentos. Estes sintomas são reconhecidos principalmente entre os 6 e os 36 meses de idade.As causas são desconhecidas, mas pode estar associado a fatores genéticos e problemas pré e pós-parto. Em 1944, Kanner sugeriu que os sintomas do autismo poderiam constituir um distúrbio diferente da esquizofrenia infantil.
Em 1964, Rimland resume o ponto de vista dominante atual, caracterizando o autismo infantil como um distúrbio independente. As crianças autistas possuem , geralmente, aspectos saudáveis e são bonitas (uma das características mais marcantes).
O processo básico deste sintoma é a perda do contato emocional e interpessoal. Problemas de sociabilidade, isolamento intenso e agressividade. Observa-se que as crianças não respondem as carícias, palavras e nem às atenções dos adultos. Em contraste com a apatia frente às pessoas, a criança parece fascinada por objetos giratórios. Preocupa-se com que o ambiente fique conservado de forma inalterada. Passa muito tempo jogando com objetos repetitivamente. É indiferente às palavras e à qualquer som emitido por outras pessoas. Porém pode dar atenção ao ruído de uma porta ou ao barulho de um avião. Possuem hipersensibilidade ao toque e aos sons.
Algumas crianças autistas, entre 4 e 5 anos, são capazes de repetir propagandas de TV, trechos de músicas populares, o que não significa um ato de comunicação, apenas foram absorvidas estruturas codificadas.

ANOMALIAS DA LINGUAGEM
1) Repetição em eco das palavras que lhe são dirigidas.
2) Repetição de uma palavra ou de um grupo de palavras, sem significação afetiva.
3) O uso da palavra "sim" representa uma dificuldade freqüente, como se indicasse um envolvimento com outras pessoas.
4) Apresentam problemas na aprendizagem dos pronomes "eu", "tu" e "nós", utilizando-os de maneira desorganizada.
5) Dificuldade de comunicação, mutismo, inversão pronominal (troca o "eu" por "você"), incompreensão da linguagem figurativa.

ANOMALIAS MOTORAS
1) Podem permanecer imóveis durante um tempo prolongado.
2) Distúrbios de comportamento, atos rituais, estereotipados, repetição de um mesmo movimento, com o tronco para frente e para traz.
3) Movimentos com as mãos e braços no vazio, sem qualquer significado.
4) Caminhar rígido ou em círculos, com os braços apertados sobre o corpo.
5) Obsessão por uma atividade, desenham ou jogam xadrez por horas a fio compenetrados.
6) Hiperatividade.

ETIOLOGIA
A origem desta enfermidade, atualmente ainda é desconhecida. Existem teorias que atribuem causas de ordem genética hereditária, perturbação precoce das relações interpessoais e uma combinação de fatores orgânicos e afetivos.
B. Rimland opina que existe uma grande semelhança entre a conduta das crianças autistas e das crianças vítimas de privação sensorial, sendo o autismo mais grave e intenso que a privação sensorial. Segundo a descrição do autor, as crianças inacessíveis aos estímulos externos, como se estivessem confinadas, sugerem a hipótese de uma lesão no sistema reticular, cuja origem seria uma hiperoxia.
E. Schopler atribui os problemas de adaptação da criança autista, a uma disfunção do uso dos receptores, isto é transtornos perceptivos, dificuldade para discriminação de imagens com objetos vivos ou inanimados. E. M. Ornitz e R. Ritvo, afirmam que a criança autista apresenta uma incapacidade para manter a percepção constante, ou seja, percepções idênticas que se originam dos estímulos do meio ambiente, não são experimentadas como sendo as mesmas a cada vez.
Outras hipóteses sobre autismo, como as de B. Bettelheim, Escalona, J. Lanouziere, T. Lainé e outros, que centralizam seus interesses teóricos no fenômeno da percepção, passam superficialmente pelo fenômeno essencial, da ausência de impulsos afetivos.
Não se trata, contudo, de um fenômeno que possa ter ligação com os processos perceptivos e discriminativos, porque a criança autista discrimina perfeitamente e rechaça exclusivamente a relação humana.

PROGNÓSTICO
A ocorrência do autismo é de uma em cada 2.500 crianças. Mais comum em homens. Os graus varia do autismo clássico, mais grave, à síndrome de Asperger, bem mais leve. Abrange de uma criança muda, retardada e agressiva a "gênios", como Mozart, que teria todas as características de Asperger. A cura ainda não há. Retardo mental ocorre em 80% dos casos. Cerca de 15% das crianças autistas quando estimuladas adequadamente, conseguem uma recuperação social, na idade adulta, que os permite viver com certa independência assistida e até trabalhar. Uns 25% dos autistas alcançam um desenvolvimento parcial menos significativo, impondo que vivam bem na casa de seus familiares, com sinais evidentes de autismo, sem capacidade de trabalhar e viver independentemente.
Aproximadamente 60% das crianças autistas, por vários fatores, não conseguem obter um desenvolvimento satisfatório.

DIAGNÓSTICO DIFERENCIADO
O autismo infantil pode ser confundido com retardamento mental, surdo-mudez, síndrome de trauma craniano (pré natal, natal e pós natal), afasia e síndrome pós encefálico. A grande diferença é que os outros quadros apresentam mais ou menos intacta a resposta afetiva.
As crianças com retardamento mental, aprendem a falar e tentam formar um relacionamento afetivo com seus familiares, no entanto, os autistas, apresentam anomalias de linguagem, repelem o contato com as pessoas e afastam o olhar quando alguém os encara.
Ocorrem, eventualmente casos de crianças autistas serem diagnosticadas como surdas-mudas, devido ao fato de não comunicarem-se verbalmente e levando a crer que nem conseguem ouvir. Há provas demonstrando que o autista possui a sua capacidade auditiva intacta. Os surdos-mudos, por outro lado, buscam um relacionamento com outras pessoas expressando-se mediante gestos, indicando necessidades e desejos. Usa sons vocálicos desarticulados com finalidade comunicativa.
Nos casos de síndromes de traumas cranianos não verificam-se as alterações de linguagem e de movimento que ocorrem nos autistas e nem de bloqueio da afetividade. Nas crianças com trauma craniano podem ocorrer paralisias, movimentos desarticulados, atrofias musculares, deformações no crânio, incapacidade de concentração por muito tempo que são sintomas ausentes nos autistas.
Os portadores de afasia procuram relacionar-se com outras pessoas, apesar de não possuírem capacidade para expressarem-se através da linguagem. Nos casos de síndrome pós encefálicas, são observados sintomas freqüentes de desordens do comportamento social, irresponsabilidade, reações emocionais impulsivas e ocasionalmente sinais neurológicos

TRATAMENTO
O tratamento convencional de crianças autistas, consiste em psicoterapia individual ou de grupo, como Ludoterapia ou Musicoterapia. A utilização de medicamentos psicotrópicos tem mostrado resultados ineficazes.


BIODANÇA PARA CRIANÇAS AUTISTAS

HIPÓTESES
O autismo infantil tem como base uma alteração na região límbico hipotalâmico e nas vias córtico diencefálicos, que bloqueiam os sentimentos de afeto e comunicação. Esta anomalia pode surgir através de uma predisposição hereditária, convergente com fatores ambientais no decorrer dos primeiros meses de vida. A ação terapêutica, no entanto, deverá ser dirigida no sentido de uma ativação global da região límbico hipotalâmico, estimulando respostas de comunicação, cinestésica , afetivas e eróticas.

PROPOSTA DA BIODANÇA
1) Local acolhedor, uma sala espaçosa, arejada, bem iluminada de preferência com piso de madeira, sendo que as atividades são realizadas eventualmente ao ar livre na grama e também em piscina aquecida. Objetos intermediários: um bom aparelho de som, colchonetes, bolas de tênis, etc.
2) Atividades progressivas que propõe, inicialmente contatos corporais aparentemente casuais, sutis e breves.
3) Massagear as costas e as solas dos pés com as bolas de tênis.
4) Massagem com as mãos, inicialmente de uma pessoa com quem estabelece-se a troca, posteriormente, realizado por várias pessoas.
5) Jogos de contato: pronunciar frases com sentido de afeto, ao mesmo tempo em que a criança toca a garganta do professor, percebendo as vibrações das cordas vocais. Em seguida invertendo as posições.
6) Acariciamento: a criança deve aprender a receber carícias, desde que surja espontaneamente seu desejo de dar carícias.
7) Brincadeiras de roda, danças integrativas (dança grega, ciranda nordestina, danças circulares, danças sagradas), rodas de comunicação criativa e afetiva.
8) Seguir o ritmo da melodia com movimentos de cabeça e pescoço, depois, ombros e braços e em seguida quadris e membros inferiores, posteriormente integrando os três centros em movimentos suaves.
9) Acalentar a criança em um berço humano. Exercícios de contato afetivo, seguidos de ativação gradativa. Utilização de música rítmica e melódica, com volume médio.
10) Alcançado um estágio mínimo de comunicação verbal e corporal, é feita a integração de maneira progressiva, a um grupo de crianças normais. A estrutura do grupo seria em média de: 4 crianças autistas; 8 crianças normais, com 1 facilitador e 5 monitores dando apoio.

CONCLUSÃO
Esta enfermidade é, por excelência, a enfermidade do contato e da comunicação. É o exemplo mais significativo da relação neurológica que existe entre afetividade, contato corporal e comunicação. Esta função bloqueada no portador de autismo, não é uma anomalia do córtex, como ocorre no caso de uma criança deficiente mental. É uma típica disfunção das estruturas límbico hipotalámicas, que são as fontes biológicas das emoções.
O autista é capaz de entender apenas emoções "simples, fortes e universais", como as de uma criança, mas fica confusa com as mais complexas. "A Principal emoção de um autista é o medo, o mais primitivo dos sentimentos humanos".
A enfermidade está constituída pela repulsa ao contato, a carícia, a tudo que está relacionado a demonstração de afetividade humana. A boa saúde representa a recuperação da necessidade de contato e não apenas, um processo formal de socialização. O autismo é uma síndrome que concentra as mais profundas reflexões sobre o valor terapéutico das carícias.

2007-01-09 23:44:00 · answer #1 · answered by jean e adriana 5 · 1 1

ainda não se descobriu a causa para o autismo,não tem como prevenir

2007-01-13 12:05:40 · answer #2 · answered by Fifi 2 · 0 0

As causas deste transtorno de desenvolvimento ainda não foram descobertas

Facilmente confundido com deficiência mental, o autismo é um transtorno do desenvolvimento que geralmente está associado a outras deficiências. As causas ainda não foram descobertas, mas, ao contrário do que se imagina, é possível evitá-lo. Abaixo, destacamos alguns dos principais aspectos que envolvem o tema. Confira.

O que é
A palavra "autismo", atualmente pode ser associada a diversas síndromes, o que aumenta a possibilidade do autista ser considerado portador de deficiência mental. É, na verdade, um transtorno do desenvolvimento e quem o possui apresenta, em muitos quadros, quociente de inteligência (QI) abaixo da média. É um transtorno sem fronteiras geográficas e sociais, ou seja, ocorre no mundo inteiro e em todas as classes sociais e econômicas.

Causa
Embora haja grupos de estudos e pesquisas no mundo inteiro, ainda não foi detectada a causa do autismo.

Como reconhecer
Os sintomas variam amplamente e manifestam-se de diversas formas, variando do mais leve ao mais alto comprometimento. Em cooperação internacional, os especialistas concordaram em usar alguns critérios de comportamento para diagnosticar o autismo. Atualmente há duas publicações que descrevem os sintomas que levam ao diagnóstico da pessoa autista. Uma é o Manual de Diagnóstico e Estatística de Distúrbios Mentais (DSM-IV), da Associação Psiquiátrica Americana ; e a outra é a Classificação Internacional de Doenças (CID-10), publicada pela Organização Mundial de Saúde.

Conheça como se manifesta o autismo:
Marcante lesão na interação social, manifestada por:

- Diminuição no uso de comportamentos não-verbais como contato ocular (evita olhar nos olhos do interlocutor), expressão facial, postura corporal e gestos para interagir socialmente.
- Dificuldade em desenvolver relações de companheirismo apropriadas.
- Ausência de procura espontânea em dividir satisfações, interesses ou realizações com outras pessoas.
- Falta de reciprocidade social ou emocional (indiferença).
Marcante lesão na comunicação, manifestada por:
- Atraso ou ausência total de desenvolvimento da linguagem oral, sem ocorrência de tentativas espontâneas de compensação através de modos alternativos de comunicação, como gestos ou mímicas.
- Em pessoas com fala normal, diminuição da habilidade de iniciar ou manter uma conversa com outras pessoas.
- Ausência de ações variadas de imitação social apropriadas para o nível de desenvolvimento.
- Padrões restritos, repetitivos e estereotipados de comportamento, interesses e atividades, manifestados por:
- Obsessão por atitudes ou objetos específicos.
- Fidelidade aparentemente inflexível a rotinas ou rituais específicos.
- Hábitos motores repetitivos, por exemplo, agitação ou torção das mãos ou dedos e repetidos movimentos corporais.


Outras formas de reconhecer o autismo:


- Resistência ao aprendizado - Ausência de noção de perigo - Indicação de necessidades com gestos - Resistência ao contato físico e a afetividade - Hiperatividade física - Comptamentos agressivo e destrutivo
Atenção: Esses sintomas individuais não configuram o autismo. A combinação de vários é que pode levar ao seu diagnóstico. Um especialista deve sempre ser consultado para orientação e esclarecimento.

Tratamento
Não há cura para o autismo. A pessoa autista pode ser tratada e desenvolver suas habilidades de uma forma mais intensiva do que outra pessoa que não apresente o mesmo quadro e, então, assemelhar-se muito a essa pessoa em alguns aspectos de seu comportamento. Porém, sempre existirá dificuldade nas áreas atingidas pelo autismo, como comunicação e interação social.
O autista pode desenvolver comunicação verbal, integração social, alfabetização e outras habilidades, dependendo de seu grau de comprometimento e da intensidade e adequação do tratamento que, em geral, é realizado por equipe multidisciplinar nas áreas de Fonoaudiologia, Psicologia, Educação Física, Musicoterapia, Psicopedagogia e outras.

AMA: esforço pela integração do autista

Há, no Brasil, várias entidades que se preocupam com a causa do autista. A mais conhecida e pioneira é a Associação de Amigos do Autista (AMA), criada em 1983 por pais de pessoas com autismo.

A AMA utiliza o Método Treatment and Education for Autistic and Related Communication Handicapped Children (Teacch). A coordenadora pedagógica da AMA, Marli Bonamimi Marques, afirma que esse método visa revelar o potencial, habilidades, interesses e áreas de comprometimento do autista. A partir disso, é desenvolvido ensino individualizado construído sobre os pontos fortes, buscando alcançar vida digna e independente.

A AMA atende atualmente a 43 crianças e adolescentes. A construção de um centro de reabilitação foi iniciada em agosto deste ano. A entidade espera oferecer 96 novas vagas, no início do ano 2000. Conta atualmente com 450 associados, além da solidariedade de artistas como Antônio Fagundes, que não possui filho autista, mas sempre se disponibiliza gratuitamente para apoiar a entidade. Mais informações sobre a AMA podem ser obtidas pelos telefones (11) 3272.8822 e 270.2363.

2007-01-13 01:24:26 · answer #3 · answered by Estrelinha 6 · 0 0

Sim há certos cuidados que podemos tomar, procure sites ou leia sobre isso, há´muita discussões sobre esse assunto . A depressão na mãe é um fator grande para influenciar o aparecimento do autismo.

2007-01-10 07:54:27 · answer #4 · answered by léo 6 · 0 0

Não ah nada...tiro como exemplo uma amiga minha....ela tem convulsões e ficou gravida, teve o bebe com 7 mese de gravidez, ate os 2 anos o bebe era normal, ate que o autismo apareceu.....ela foi ao medico procurar saber se tinha algo a ver com os problemas que ela teve.....o medico disse que não.....que pode dar em qualquer criança em qualquer hora......Não importa o q a mãe faz ou não.....

Espero ter ajudado....

2007-01-10 05:22:50 · answer #5 · answered by *Pkena* 1 · 0 0

Oi,

O autismo é uma síndrome comportamental com causas múltiplas, decorrente de um distúrbio de desenvolvimento. É caracterizado por déficit na interação social, ou seja, inabilidade para se relacionar com o outro, usualmente combinado com déficit de linguagem e alterações de comportamento. Os sinais e sintomas aparecem antes dos 3 anos de idade e, em cada 10.000 crianças, de quatro a cinco apresentam a doença, com predomínio em indivíduos do sexo masculino (3:1 ou 4:1).

As causas do autismo são desconhecidas mas diversas doenças neurológicas e/ou genéticas foram descritas com sintomas do autismo. Problemas cromossômicos, gênicos, metabólicos e mesmo doenças transmitidas/adquiridas durante a gestação, durante ou após o parto, podem estar associados diretamente ao autismo. Entre 75 a 80% das crianças autistas apresentam algum grau de retardo mental, que pode estar relacionado aos mais diversos fatores biológicos. Portanto, a evidência de que o autismo tem suas causas em fatores biológicos é indiscutível, fazendo-nos reconsiderar a idéia inicial de ligarmos o quadro de autismo a alterações nas primeiras relações mãe-filho.

Hoje, o tratamento do autismo não se prende a uma única terapêutica. O uso de medicamentos, que antes desempenhava um papel de fundamental importância no tratamento (devido à crença da relação do autismo com os quadros psicóticos do adulto), passa a ter a função de apenas aliviar os sintomas do autista para que outras abordagens, como a reabilitação e a educação especial, possam ser adotadas e tenham resultados eficazes.
As principais drogas que podem ser utilizadas no tratamento são:
Os neurolépticos, utilizados para reduzir os sintomas do austismo. Têm uma resposta geral boa e conseqüente melhoria do aprendizado, embora possa apresentar efeitos colaterais como sedação excessiva, reações distônicas (rigidez mulcular), discinesia (alteração do movimento muscular) e efeitos parkinsonianos (tremor);
As anfetaminas, utilizadas na tentativa de diminuir a hiperatividade e melhorar a atenção, mas têm como efeitos colaterais o aparecimento de excitação motora, a irritabilidade e a diminuição do apetite;
Os Anti-opióides, utilizados no tratamento de dependência a drogas, têm sua ação principalmente em quadros de auto-agressividade. Provoca tranquilização, diminuição da hiperatividade, da impulsividade, da repetição persistente de atos, palavras ou frases sem sentido (estereotipias) e da agressividade, causando como efeito colateral a hipoatividade.
A utilização de complexos vitamínicos como a Vitamina B6 associada ao Aspartato de Magnésio, bem como o uso de Ácido Fólico, embora descritos por diversos autores, apresenta aspectos e resultados conflitantes.

Como você pode ver, é um problema genético, além de outros.
Tomara continuem as pesquisas e encontrem a causa verdadeira, bem como sua solução.

Um abraço

2007-01-09 23:58:15 · answer #6 · answered by Tin 7 · 0 0

deve ser a altura dos pais.

2007-01-09 23:49:39 · answer #7 · answered by OSÍRIS 3 · 0 1

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