Não existe na Escritura uma passagem que fale sobre purgatório. O que Jesus contou foi uma parábola, que servia para enfatizar um ponto. Muitos fatos tornam claro que é uma parábola. A seguir alguns:
As pessoas no céu não podem falar com pessoas no inferno (Isaías 65:17);
Os mortos estão em suas tumbas (Jó 17:13; João 5:28, 29);
Os homens serão recompensados na segunda vinda de Cristo, não na morte (Apocalipse 22:12);
Os perdidos serão punidos no inferno no fim do mundo, não quando morrem (Mateus 13:40-42). O sentido da história é encontrado no verso 31 de Lucas 16. Parábolas não podem ser levadas ao pé da letra. Se as levássemos ao pé da letra, então devemos acreditar que as árvores falam! (Veja em Juízes 9:8-15).
O purgatório foi inventado mil anos depois de Cristo, para razões capitalistas de obter fundos. Isso de uma pessoa ficar no purgatório porque não é boa o bastante para ir para o paraíso ou ruim o bastante para ir ao inferno, e precisar que os vivos orem e paguem para que ela á para o céu é uma tradição pagã.
Espero ter ajudado ;)
2007-01-10 10:25:03
·
answer #2
·
answered by vankarru 2
·
0⤊
0⤋
Ensina a BÃblia em alguma parte um purgatório ou um inferno de fogo? Atualmente, muitos eruditos na cristandade responderiam que não. A New Catholic Encyclopedia (Nova Enciclopédia Católica) declara: “Em última análise, a doutrina católica do purgatório se baseia na tradição, não na Sagrada Escritura.” Referente ao inferno, A Dictionary of Christian Theology (Dicionário de Teologia Cristã) comenta: “No N[ovo] T[estamento] não constatamos que o fogo do inferno faça parte da pregação primitiva.”
Na realidade, a comissão de doutrina da Igreja Anglicana recentemente gerou manchetes quando recomendou a repudiação total do ensino do inferno de fogo. O Dr. Tom Wright, deão da Catedral de Litchfield, declara que a antiga concepção do inferno “fez de Deus um monstro e deixou em muitos cicatrizes psicológicas dolorosas”. O relatório da comissão descreve o inferno como “total inexistência”. De forma similar, a New Catholic Encyclopedia observa a respeito do conceito católico: “A teologia encara hoje o problema do inferno do ângulo de separação de Deus.”
Na realidade, o que a BÃblia ensina sobre a alma entra em conflito com os ensinos do purgatório e do inferno de fogo. A BÃblia fala muitas vezes da morte de almas. “A alma que pecar — ela é que morrerá.” (Ezequiel 18:4; note a versão Almeida e a católica Figueiredo.) Segundo a BÃblia, os mortos estão inconscientes, incapazes de sentir dor. “Os viventes estão cônscios de que morrerão; os mortos, porém, não estão cônscios de absolutamente nada.” (Eclesiastes 9:5) A esperança que a BÃblia oferece aos mortos é uma futura ressurreição. Quando faleceu Lázaro, amigo de Jesus, este comparou a morte ao sono. Marta, irmã de Lázaro, expressou a esperança ensinada na BÃblia ao declarar: “Sei que ele se levantará na ressurreição, no último dia.” Por ressuscitar Lázaro dentre os mortos, Jesus confirmou essa esperança para a humanidade. — João 5:28, 29; 11:11-14, 24, 44.
JESUS fez uma ilustração a respeito de um homem rico e um mendigo chamado Lázaro. O rico representava os lÃderes religiosos que eram favorecidos com privilégios e oportunidades espirituais, e Lázaro o povo comum, faminto de nutrição espiritual. Jesus continuou o seu relato, descrevendo uma mudança dramática nas circunstâncias desses dois homens.
“Ora, no decorrer do tempo”, disse Jesus, “morreu o mendigo e foi carregado pelos anjos para a posição junto ao seio de Abraão. Também o rico morreu e foi enterrado. E no Hades, ele ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu Abraão de longe, e Lázaro com ele na posição junto ao seio”.
Visto que o rico e Lázaro não eram pessoas literais mas simbolizavam classes de pessoas, logicamente a morte deles também era simbólica. O que simbolizavam ou representavam as suas mortes?
Jesus acabara de indicar uma mudança nas circunstâncias por dizer que ‘a Lei e os Profetas existiram até João, o Batizador, mas que dali em diante o reino de Deus estava sendo declarado’. Assim, era com relação à pregação de João e de Jesus Cristo que tanto o rico como Lázaro morreram quanto à sua circunstância ou condição anterior.
Os da humilde e arrependida classe de Lázaro morreram quanto à sua anterior condição espiritualmente despojada e entraram numa posição de favor divino. Ao passo que antes procuravam junto aos lÃderes religiosos o pouquinho que caÃsse da mesa espiritual, agora as verdades espirituais apresentadas por Jesus supriam as suas necessidades. Foram assim levados para a posição junto ao seio, ou situação favorecida, do Abraão Maior, Jeová Deus.
Por outro lado, os que compunham a classe do rico vieram a estar sob o desfavor divino por persistentemente se recusarem a aceitar a mensagem do Reino ensinada por Jesus. Desta forma morreram quanto à sua posição anterior de aparente favor. De fato, falou-se deles como que estando em tormento figurativo. Ouça o que disse o rico:
“Pai Abraão, tem misericórdia de mim e manda que Lázaro mergulhe a ponta do seu dedo em água e refresque a minha lÃngua, porque eu estou em angústia neste fogo intenso.” O que atormentava os indivÃduos da classe do rico era as mensagens ardentes de julgamento de Deus, proclamadas pelos discÃpulos de Jesus. Queriam que os discÃpulos desistissem de declarar essas mensagens, dando-lhes assim certa medida de alÃvio de seus tormentos.
“Mas Abraão disse: ‘Filho, lembra-te de que recebeste plenamente as tuas boas coisas no curso da tua vida, mas Lázaro, correspondentemente, as coisas prejudiciais. Agora, porém, ele está tendo consolo aqui, mas tu estás em angústia. E, além de todas essas coisas, estabeleceu-se um grande precipÃcio entre nós e vós, de modo que os que querem passar daqui para vós não o podem, nem podem pessoas passar de lá para nós.’”
Quão justo e apropriado foi que tal reversão dramática ocorresse entre a classe de Lázaro e a do rico! A mudança nas condições ocorreu poucos meses depois, em Pentecostes de 33 EC, quando o velho pacto da Lei foi substituÃdo pelo novo pacto. Ficou então inequivocamente claro que os favorecidos por Deus eram os discÃpulos, não os fariseus e outros lÃderes religiosos. O “grande precipÃcio” que separava o simbólico homem rico dos discÃpulos de Jesus, portanto, representava o julgamento imutável e justo de Deus.
A seguir, o rico pediu ao “pai Abraão” que enviasse Lázaro ‘à casa de seu pai, pois ele tinha cinco irmãos’. Assim, o rico admitiu que tinha uma relação mais Ãntima com outro pai, que na verdade era Satanás, o Diabo. O rico pediu a Lázaro que atenuasse as mensagens de julgamento de Deus para que seus “cinco irmãos”, seus aliados religiosos, não fossem colocados “neste lugar de tormento”.
“Mas Abraão disse: ‘Eles têm Moisés e os Profetas; que escutem a estes.’” Sim, para que os “cinco irmãos” escapassem dos tormentos, bastaria que acatassem os escritos de Moisés e dos Profetas, que identificavam a Jesus como o Messias, e daà se tornassem discÃpulos seus. Mas o rico objetou: “‘Não assim, pai Abraão, mas, se alguém dentre os mortos for ter com eles, arrepender-se-ão.’ Mas ele lhe disse: ‘Se não escutam Moisés e os Profetas, tampouco serão persuadidos se alguém se levantar dentre os mortos.’” Deus não proveria sinais ou milagres especiais para convencer a tais. Para granjear o Seu favor as pessoas deviam ler e aplicar as Escrituras. Lucas 16:16, 22-31; João 8:44.
2007-01-10 05:03:19
·
answer #4
·
answered by amigo x 2
·
0⤊
0⤋
Purgatório não existe, A biblia diz, tudo que o homem semear, isto tambem ceifará. A Biblia ainda diz que " ao homem está ordenado a morrer uma vez, depois disto segue-se o Juizo, enão para o puragatorio. Quando uma pessoa Morre, a sua alma vai aguardar o Julgamento final, onde Deus decidirá o destino dela. Se aceitou Jesus irá para o CEU, se não Aceitou irá para o Inferno.
2007-01-10 04:39:29
·
answer #6
·
answered by FRANÇA - mais que vencedor 4
·
0⤊
0⤋