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2007-01-07 21:33:57 · 6 respostas · perguntado por suzy B 1 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

6 respostas

Origem do Natal


Universal, abrangente, calorosa ­ assim é a festa de Natal, que envolve a todos. Uma das mais coloridas celebrações da humanidade, é a maior festa da cristandade, da civilização surgida do cristianismo no Ocidente. Época em que toda a fantasia é permitida. Não há quem consiga ignorar a data por mais que conteste a importação norte-americana nos simbolismos: neve, Papai Noel vestido com roupa de lã e botas, castanhas, trenós, renas.
Até os antinatalinos acabam em concessões, um presentinho aqui, outro acolá. Uma estrelinha de belém na porta de casa, uma luzinha, um mimo para marcar a celebração da vida, que é o autêntico sentido da festa. Independente do consumismo, tão marcante, o Natal mantém símbolos sagrados do dom, do mistério e da gratuidade.
Na origem, as comemorações festivas do ciclo natalino vêm da distante Idade Média, quando a Igreja Católica introduziu o Natal em substituição a uma festa mais antiga do Império Romano, a festa do deus Mitra, que anunciava a volta do Sol em pleno inverno do Hemisfério Norte. A adoração a Mitra, divindade persa que se aliou ao sol para obter calor e luz em benefício das plantas, foi introduzida em Roma no último século antes de Cristo, tornando-se uma das religiões mais populares do Império.
A data conhecida pelos primeiros cristãos foi fixada pelo Papa Júlio 1º para o nascimento de Jesus Cristo como uma forma de atrair o interesse da população. Pouco a pouco o sentido cristão modelou e reinterpretou o Natal na forma e intenção. Conta a Bíblia que um anjo anunciou para Maria que ela daria a luz a Jesus, o filho de Deus. Na véspera do nascimento, o casal viajou de Nazaré para Belém, chegando na noite de Natal. Como não encontraram lugar para dormir, eles tiveram de ficar no estábulo de uma estalagem. E ali mesmo, entre bois e cabras, Jesus nasceu, sendo enrolado com panos e deitado em uma manjedoura.
Pastores que estavam próximos com seus rebanhos foram avisados por um anjo e visitaram o bebê. Três reis magos que viajavam há dias seguindo a estrela guia igualmente encontraram o lugar e ofereceram presentes ao menino: ouro, mirra e incenso. No retorno, espalharam a notícia de que havia nascido o filho de Deus.

2007-01-07 21:47:59 · answer #1 · answered by estrelaneoqeav 2 · 0 0

A origem da festa:



A festa tem origem na antiga Babilônia de Ninrode. Na verdade, suas origens datam imediatamente após o dilúvio. Ninrode era Bisneto de Noé e neto de Cão. Foi o fundador do sistema de impérios e governos de homens baseados no sistema econômico de competição e de lucro. Ninrode Construiu a Torre de Babel, a Babilônia primitiva, a antiga Nínive e muitas outras cidades. Ele organizou o primeiro reino deste mundo. O seu nome em hebraico deriva de "Murad" que significa "ele se rebelou".

Através de documentos antigos sabe-se muito sobre este homem que se afastou de Deus. Ele era perverso e casou-se com uma mulher corrompida chamada Semíramis. Após sua morte prematura, sua mulher propagou a doutrina de que Ninrode sobrevivia como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta e
simbolizava o desabrochar de Ninrode para uma nova vida.

Semíramis teve um filho chamado Tamuz (não se sabe se era filho de Ninrode ou se era bastardo), mas ela alegou estar grávida da reencarnação de Ninrode (também conhecido como Deus sol). Tamuz significa "filho do deus-Sol".Todo ano no dia do aniversário de seu nascimento, ela alegava que Ninrode visitaria a árvore deixaria presentes nela. O dia do aniversário de Tamuz era 25 de dezembro. Esta é a origem da árvore de Natal.

Por meio de joguetes, Semíramis transformou-se na "Rainha dos céus" dos babilônicos, e Tamuz sob vários nomes converteu-se no "divino filho do céu".

Por gerações Tamuz passou a ser o falso messias, filho de bala o deus-sol. Neste sistema babilônico a "mãe e a criança" ou "a virgem e o menino", isto é Semíramis e Tamuz (Ninrode redivivo), transformaram-se em objetos principais de adoração (Ezequiel 8:6 a 16).

Esta crença, da "virgem e o menino", espalhou-se pelo mundo. No Egito era Isis e Osíris" (o nome Isis significa "rainha dos céus"). Na Ásia eram "Cibele e Deois". Em Roma, Fortuna e Jupterpuer". Até mesmo na Grécia, China, Japão e Tibet encontra-se o equivalente da madona, muitos antes do
nascimento de Jesus Cristo.

Deste modo fica fácil perceber como estes costumes penetraram na Igreja e como chagaram até nós. A verdade pode ser chocante, mas nós que buscamos viver na verdade do senhor Jesus Cristo devemos estar a tentos as artimanhas que o diabo adentrou dentro do seio da igreja e em nossos costumes.

Outros costumes:

A coroa de Azevinho (coroa de Natal) - as pessoas enfeitam as portas com esta coroa, mas na verdade, esta é uma relíquia pagã. Era usado em festas pagãs no Egito.

Árvore de Natal - origem babilônica e também vem de um costume Egípcio.Jeremias 10:2-4 - "Assim diz o Senhor: Não aprendais o caminho das nações...porque os costumes dos povos são vaidade, pois cortam do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice, com machado; com prata e ouro o enfeitam, com pregos e com martelo o firmam para que não se mova.

Acender tochas ou velas - acender velas ou fogueiras como cerimônia cristã é apenas uma continuação de costumes pagãos de estimular o deus-sol em declínio quando ele atinge o ponto mais baixo ao sul da abóbada celeste.

Luzinha nas árvores de Natal - Semíramis, tinha os costume de acender tochas pela cidade e também nos pinheiros que cercavam o palácio, para honrar Tamuz e isto no dia do seu aniversário.

Papai Noel - O nome "Papai Noel" é uma corrupção do nome "São Nicolau", um bispo católico romano que viveu no século V. "Ele era um santo venerado pelos gregos e latinos no dia 6 de dezembro. A lenda de sua dádiva oferecida às escondidas, dotes, às filhas de um cidadão empobrecido...dizia-se ter originado o velho costume de dar presentes às escondidas na noite de São Nicolau, o que mais tarde se transferiu para o Natal." ( Enciclopédia Britânica, vol.19).

A troca de presentes - é tanto costume do natal como da Saturnália, festa e costume pagão dos romanos, antes do dia 25 de dezembro. Dar presentes não comemora o nascimento de Cristo nem a pessoa Dele.

Deixamos que um costume pagão entrasse na igreja e em nossas casas. A verdade é que o menos celebrado no Natal é justamente aquele de quem todos dizem ser o aniversário, Jesus. O natal, que celebrava o nascimento de um deus pagão, hoje ainda recebeu a adição de ser uma festa ao consumo. Um feriado para se dar presentes, onde o "espírito de Natal" é que move a generosidade, e não o amor de Cristo em nossos corações.

Jesus disse: "Mas em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos dos homens". Mateus 15:9

A verdade sobre o natal

Primeiramente temos que analisar a simples data 25 de dezembro. Já foi mais do que comprovado que Jesus não poderia ter nascido nesta data.

Era inverno - pastores não estariam com suas ovelhas do lado de fora, sendo assim os pastores não veriam os anjos no campo.

Sabe-se que antes que antes do século IV não se comemorava aniversário de Jesus. Os discípulos e apóstolos não foram instruídos para faze-lo e nem deixaram instrução para tal fim. A Enciclopédia Católica diz:

Edição em 1911:

"O Natal não era comemorado entre as primeiras festas da Igreja...os primeiros indícios da festa provem do Egito."

Edição de 1946:

Afirma que a festa foi mais tarde adquirida do paganismo.

Edição de 1924:
Esta festa não era celebrada no começo porque o costume Cristão era de celebrar a morte de pessoas importantes, não o seu nascimento. No século IV A igreja ordenou que se celebrasse o nascimento de Cristo no dia da festividade romana em honra ao nascimento do sol, pois não se sabia o dia exato do nascimento de Jesus.

A New Schoff-Herzog Enciclopedy of Religious Knowledge (Enciclopédia de conhecimentos religiosos) explica:

Era costume pagão romano de celebrar a Brumália (25 de dezembro) que seguia a Saturnália (17-24 de dezembro). Celebrando o dia mais curto do ano e o "novo sol". Estas festas estavam arraigadas por demais aos costumes populares para serem abandonados pela influencia cristã. A festividade era acompanhada, por bebedice e orgias. Agradava tanto aos cristãos que estes viam com agrado uma desculpa para continuar celebrando-a sem grandes alterações no espírito e na forma. Os pregadores cristãos do Ocidente e do oriente protestavam contra o modo frívolo com que os cristãos da Mesopotâmia celebravam o nascimento de Cristo. E os cristãos da Mesopotâmia acusavam os ocidentais de idolatria e culto ao sol, por aceitarem como cristã esta festa pagã.

Temos que nos lembrar que os cristãos eram poucos quando Constantino impôs o cristianismo a todo o Império. A população tinha sido criada em costumes pagãos, dentre os quais 25 de Dezembro era a maior das festividades idólatras. Era uma festa especial e alegre. Ninguém queria renunciá-la. Esta Enciclopédia acima explica que a aprovação do domingo por Constantino, dia em que se celebrava o sol, e com a influencia do maniqueísmo pagão que identifica o Filho de Deus com o sol físico proporcionou aos pagãos, agora "convertidos" em massa, o pretexto necessário para a festa de 25 de dezembro. (Dia do nascimento do deus-sol - dia do nascimento do Filho de Deus)

2007-01-08 03:26:15 · answer #2 · answered by marcela d 1 · 0 0

De novo....
Vamos lá, o Natal era uma festa do calendário pagão, comemorava o Natal de Dionísio.
Com a ascenção da Igreja ao poder mundano, esta procurou substituir a festa pagã, por ma de sua ideologia.
Surgiu o Natal cristão. daí a escolha da data de 25 de dezembro que anteriormente era o natal de Dionísio.
Mas agora já to em ritmo de Carnaval, outra festa pagã, oferecida a Baco, que a igreja tentou transformá-la em cristã mas não deu muito certo, as bacanais(festa de Baco) de hoje são maiores que de ontem.

2007-01-08 01:03:08 · answer #3 · answered by ĹŲŽ ĐΛ ЦΜБΛПĐΛ 7 · 0 0

Conforme as convenções e o calendário da Terra, estabeleceu-se o dia 25 de dezembro como sendo a data em que se celebra o nascimento de Jesus.

Nos primeiros séculos, o Natal era comemorado nos dias 06 de janeiro ou 25 de março. Aliás, o teólogo Orígenes em 245, repudiou a idéia de festejar o nascimento do Cristo como se Ele fosse um faraó. A partir de 440 a data foi fixada, provavelmente para cristianizar as festas pagãs que ocorriam nesse período do ano (Nascimento do Vitorioso Sol, a Saturnália, etc).

Francisco de Assis foi o introdutor da idéia do presépio, no século XIII.

E a "arvore de Natal", de origem germânica, apareceu no tempo de S. Bonifácio (o Apóstolo da Alemanha, 680-754), dentro do objetivo de substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado de Odin, ao adorar-se uma árvore, em homenagem ao Messias.

A tradição do Papai-Noel é atribuída ãos alemães, provavelmente em lembrança de um bispo - S. Nicolau (séc. IV) que se notabilizou por ser um religioso paciente e caridoso. Protestantes holandeses, radicados nos Estados Unidos da América, o teriam transformado na figura de realizador de sonhos e desejos, originando-se aí a tradição folclórica.

2007-01-07 21:49:37 · answer #4 · answered by sandra d 5 · 0 0

Prezado, acredito que o importante não é nem tanto a origem, e sim o seu significado.
Pois o Natal "dizem " que existe para comemorar o nascimento de Jesus. Mas o que temos visto é na verdade uma verdadeira distorção do significado.

2007-01-07 21:45:44 · answer #5 · answered by FRANÇA - mais que vencedor 4 · 0 0

NATAL = A NASCIMENTO
LOGO UMA FESTA DA GERAÇÃO DE UMA VIDA QUE ACABA DE SURGIR.

A ORIGEM DE DATA É BEM ANTIGA.
MAS FOI CRIADA PARA COMBATER O PAGANISMO.
HOJE EXISTEM OPINIÕES DIFERENTES SE DEVEMOS OU NÃO CONTINUAR A COMEMORAR

2007-01-07 21:38:22 · answer #6 · answered by RELIGIÃO MATA E CEGA 2 · 0 0

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