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alguem sabe me explicar qual a diferença entre a crença dessas religiões , por que tenho pesquisado bastante e ateh agora a unica diferença que eu encontrei é em relação ao papa, cujo na igreja catolica, ele eh o centro e comanda td a igreja. e Na ortodoxa as igrejas sao independentes apesar d possuirem um chefe central, porem nao eh necessário q td tenha que passar pelas mãos do papa como eh no caso da catolica. ordotoxoz tem uma certa independencia

2007-01-05 00:42:46 · 9 respostas · perguntado por ane 2 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

9 respostas

Cara colega,

A igreja cristã ortodoxa não reconhece a autoridade do Papa, embora tenha havido, ultimamente, uma certa aproximação entre as duas.

Os cristãos ortodoxos acreditam na Trindade (como os católicos), veneram a Virgem Maria como a Theotókos (Mãe de Deus) e têm tantos santos, ou mais, quanto a igreja católica.

Os cristãos ortodoxos não aceitam imagens esculpidas, com exceção do crucifixo. As imagens que eles têm em suas igrejas, os "ícones", são imagens pintadas, mosaicos, enfim, não há imagens esculpidas nas igrejas ortodoxas, exceto o crucifixo.

Como na igreja católica, as crianças das famílias ortodoxas são batizadas bem cedo, e o batismo é por imersão. Qualquer batizado na igreja ortodoxa pode receber a comunhão, contanto que tenha se preparado para tal através de jejum, oração e confissão.

Ao contrário da igreja católica, a cristã ortodoxa aceita a ordenação de homens casados. Porém, caso o padre torne-se viúvo, não poderá casar-se novamente. Se for ordenado ainda solteiro, também não poderá se casar.

A respeito do grande cisma, de 1054 DC, a questão é mais complicada, tem a ver com uma controvérsia a respeito do Credo Niceno, a controvérsia "filioque". É uma coisa mais complicada de explicar. Se você estiver afiada no inglês, recomendo uma visita à Wikipedia, procure por "Orthodox Christianty" e você terá muitas informações a respeito do assunto.

2007-01-05 01:34:40 · answer #1 · answered by Verbena 6 · 0 0

. Olá Bia ?ï?, Talvés você não saiba, mas a effectual doutrina da madre igreja católica romana, a trindade católica, se fundamenta no mais baixo espiritismo, portanto, a doutrina desta denominação, está eivada do espiritismo. .

2016-12-15 11:00:24 · answer #2 · answered by ? 4 · 0 0

O Cristianismo é subdividido em três segmentos: 1º Católico Apostólico Romano, 2º Católico Ortodoxo, 3º Protestante. Os Ortodoxos surgiram quando se pretendeu dar prioridade ao bispo de Roma. Os bispos e patriarcas do Oriente, isto é: de Constantinopla (antiga Bisâncio e atual Istambul) não reconheceram a prioridade do "papa", fato conhecido como "O Cisma do Oriente". Os sacerdotes Ortodoxos podem ser casados, a estrutura litúrgica tem algumas diferenças da missa e os elementos eucarísticos não são "transubstanciados" e sim "consubstanciados". Os Protestantes surgiram com a Reforma, em 1549.

2007-01-05 02:51:46 · answer #3 · answered by Euclides N 6 · 0 0

na Igreja Ortodoxa "católico" quer dizer algo de mais concreto e mais íntimo, inerente ao próprio ser da Igreja - toda verdade pode ser considerada universal mas nem toda a verdade é a Verdade católica, que é a Verdade cristã. Querendo identificar a catolicidade da Igreja como o caráter universal da missão cristã, seremos obrigados a chamar católicas, também, a outras religiões como o Budismo, o Islamismo... Sendo assim, devemos desistir de tentar identificar "católico" como "universal".

Também são significativas as diferenças verificadas nas Liturgias - a Igreja Ortodoxa celebra normalmente uma Liturgia com mais de 1500 anos de existência; a Igreja Romana celebra cerimônias sucessivamente sujeitas a alterações, quer no texto, quer na forma.

Outra das diferenças reside na importância desmedida que a Igreja Romana dá as funções e à figura do Papa de Roma, considerando-o "chefe universal" da Igreja. É uma visão centralizadora da Igreja, completamente estranha à Tradição cristã, que resultou em parte das circunstâncias históricas e políticas vividas no Ocidente. Efetivamente, no Ocidente, o Bispo de Roma atua como senhor todo poderoso de uma Igreja que não lhe pertence e as suas ordens, em princípio, são rigorosamente executadas como se se tratasse das decisões de um chefe temporal. Do ponto de vista da Igreja Romana, o centro do mundo está de fato em Roma e o Papa é o seu líder supremo.

Para a Igreja Ortodoxa, que procura cumprir escrupulosamente a Tradição, Roma até ao séc. XI era apenas o primeiro dos Patriarcados tradicionais e o seu Bispo era o Patriarca do Ocidente, "primeiro entre os seus iguais" - o que não lhe dava o direito a qualquer função de "chefia" da "Igreja Universal" (outra idéia estanha à Tradição): o único chefe de Igreja é Cristo, e não o Papa de Roma ou o Patriarca de Constantinopla...

2007-01-05 01:08:42 · answer #4 · answered by lukas r 2 · 0 0

A diferença é que na igreja catolica tem idolatria a imagens... e na ortodoxa não tem!

Eu sei so isso...

2007-01-05 01:25:28 · answer #5 · answered by **Lihh** 2 · 0 1

Estão as duas fundamentadas na mesma crença , porem lideres diferentes e tradições medievais as dividem em duas.
Na ortodoxa os padres tem a autonomia de decidir em integração com a comunidade as diretrizes de regência da igreja local, independente das leis patriarcais.
Na católica somente o papa toma as decisões, uma vez que ele e declarado uma especie de monarca (sua santidade) somente ele tem esse poder!!!!!!

2007-01-05 01:08:21 · answer #6 · answered by Glauber 4 · 0 1

A diferença é só uma:

Catolicismo venera a autoridade do PÁPA ...

Os Cristãos ortodoxos seguem a BÍBLIA antiga e admitem o casamento dos padres. A par disso não veneram a autoridade PAPAL (como a IGREJA Católica, Apostólica, Romana) ...
Tudo o resto é igual .
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2007-01-05 00:51:45 · answer #7 · answered by nuno vaz 4 · 0 1

AS DUAS LUTAM PARA TEREM A PRERROGATIVA DE QUEM DEVE SER A CABEÇA DO CATOLICISMO.

A Igreja, espalhada no conjunto da bacia mediterrânica e organizada em redor dos seus cinco patriarcados (Roma, Constantinopla, Alexandria, Antioquia e Jerusalém), soube guardar no princípio a sua unidade global, (seguramente, largos seguidores da parte oriental da Igreja desligaram-se dela após o Concílio de Calcedónia - as Igrejas da Arménia, da Etiópia, do Egipto). Esta unidade tornar-se mais aleatória depois da queda do Império romano do Ocidente.

As divergências culturais, o uso do latim no Ocidente e do grego no Oriente bem depressa cederam o passo às divergências de ordem político-religiosa que resultaram da separação do mundo mediterrânico em entidades políticas distintas.

A instabilidade merovíngia no Ocidente que, por muitas vezes, fez do Papa o único elemento estável, reforça a autoridade jurídica do primaz romano, o qual anteriormente desfrutava apenas de uma primazia de honra.

O Cisma Ocidente-Oriente, Cisma do Oriente ou Grande Cisma foi a cisão (cisma) formal da unidade da igreja cristã em igreja Oriental Bizantina (Ortodoxa) e a Ocidental (Romana), que tornou-se documentalmente evidente em 1054.

Dá-se o nome de Cisma do Ocidente ao período compreendido entre 1378 e 1417, durante o qual dois e, mais tarde, três papas reclamavam a sua legitimidade na direção da Igreja. Todavia, alguns autores, de forma errônea e abusiva, designam de Grande Cisma esta divisão da Igreja do Ocidente nos séculos XIV e XV.


[editar] Motivos do Cisma
O distanciamento entre as duas Igrejas cristãs tem formas culturais e políticas muito profundas, cultivadas ao longo de séculos. As tensões entre as duas igrejas datam no mínimo da divisão do Império Romano em oriental e ocidental, e a transferência da capital da cidade de Roma para Constantinopla, no século IV.

Uma diferença crescente de pontos de vista entre as duas igrejas resultou da ocupação do oeste pelos outrora invasores bárbaros, enquanto o leste permaneceu herdeiro do mundo clássico. Enquanto a cultura ocidental se foi paulatinamente transformando pela influência de povos como os germanos, o Oriente permaneceu desde sempre ligado à tradição da cristandade helenística. Era a chamada Igreja de tradição e rito grego. Isto foi exacerbado quando os papas passaram a apoiar o Sacro Império Romano no oeste, em detrimento do Império Bizantino no leste, especialmente no tempo de Carlos Magno. Havia também disputas doutrinárias e acordos sobre a natureza da autoridade papal.

A Igreja de Constantinopla respeitou a posição de Roma como a capital original do império, mas ressentia-se de algumas exigências jurisdicionais feitas pelos papas, reforçadas no pontificado de Leão IX (1048-1054) e depois no dos seus sucessores. Para além disso, existia a oposição do Ocidente em relação ao cesaropapismo bizantino, isto é, a subordinação da Igreja oriental a um chefe secular, como acontecia na Igreja de Bizâncio. Uma ruptura grave ocorreu de 456 a 867, sob o patriarca Fócio.


[editar] O Cisma
Quando Miguel Cerulário se tornou patriarca de Constantinopla, no ano de 1043, deu início a uma campanha contra as Igrejas latinas na cidade de Constantinopla, envolvendo-se na discussão teológica da natureza do Espírito Santo, questão que viria a assumir uma grande importância nos séculos seguintes.

Roma enviou o cardeal Humberto a Constantinopla em 1054 para tentar resolver este problema. No entanto, esta visita acabou do pior modo, com a excomunhão do patriarca Cerulário, um ato entendido como a excomunhão de toda a Igreja bizantina e ao qual o Sínodo e Cerulário responderam do mesmo modo a Roma, excomungando o papa Leão IX. As Igrejas, através de seus representantes oficiais, também anatematizaram (denunciaram formalmente) uma a outra.

A deterioração das relações entre as duas Igrejas contribuiu largamente para o triste e célebre episódio do saque de Constantinopla durante a quarta Cruzada (1204) e o estabelecimento do Império Latino (Ocidental) por algum tempo. Isso aprofundou a ruptura.

Houve várias tentativas de reunificação, principalmente nos conselhos eclesiásticos de Lyon (1274) e Florença (1439), mas as reuniões mostraram-se efêmeras. Estas tentativas acabaram efetivamente quando os turcos otomanos capturaram Constantinopla, em 1453, e ocuparam quase todo o antigo Império Bizantino por muitos séculos. As mútuas excomunhões só foram levantadas em 7 de Dezembro de 1965, pelo Papa Paulo VI e o patriarca Atenágoras I, por forma a aproximar as duas Igrejas, afastadas havia séculos. As excomunhões, entretanto, foram retiradas pelas duas Igrejas em 1966. Somente recentemente o diálogo entre elas foi efetivamente retomado, a fim de sanar o cisma.

2007-01-05 00:49:16 · answer #8 · answered by Anonymous · 0 1

Na igreja ortodoxa além da independência relativa a Roma, possui o Iconoclastismo, eles tem imagens como a católica mas não fazem referências a elas.

2007-01-05 00:48:11 · answer #9 · answered by Dan 3 · 0 1

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