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a ) O espiritismo nega 40 verdades essenciais da doutrina cristã; ensina reencarnação; afirma a aparição dos espíritos do além, evocados pelos médiuns, e ensina muitas outras heresias opostas à doutrina cristã, negando principalmente o poder salvador de Jesus Cristo.

Falando mesmo de Santos, de caridade, de oração e boas obras, o espiritismo segue apenas as orientações se seu codificador, Allan Kardec, que (no seu livro de Médiuns, 2a. edição, pag. 336) recomenda iludir os cristãos, aceitando no começo suas convicções para depois, pouco a pouco lhas tirar.

Já o famoso escritor espiritista no Brasil, Dr. Carlos Imbassahy, escreve claramente: "Nem a Bíblia prova (para nós) coisa alguma... O espiritismo não é um ramo do cristianismo, como as demais seitas cristãs. Não assenta seus princípios nas Escrituras (Sagradas)... A nossa base é o ensino dos espíritos. Daí o nome espiritismo." (À mar

2007-01-04 02:14:13 · 17 respostas · perguntado por Anonymous em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

17 respostas

Tá, legal... Li um monte de besteiras numa pergunta e mais besteiras nas respostas!

Não me mudou nada na minha opinião, aliás, só a confirmou mais ainda como verdadeira! Continuo acreditando na reencarnação!

Aliás, vejo vários não-espíritas e não-umbandistas destilando veneno e se achando deuses... julgando quem está certo e quem está errado!

Como é bom constatar que não sou assim... ^^

Francamente, tenho mais respeito pelos umbandistas, ateus e católicos que por você...

Aliás, de gente com o seu pensamento quero distância! Não são confiáveis! Cruzes...

2007-01-04 02:41:03 · answer #1 · answered by Makoto 6 · 4 1

Cristão não é quem segue a Bíblia ou quem freqüenta uma religião específica. São cristãos todos aqueles que acreditam em Cristo e que seguem seu ensinamento de "amar ao próximo como a si mesmo". TEndo em vista que tanto espíritas quanto umbandistas podem acreditar em Cristo e seguir seus ensinamentos, eles podem sim ser cristãos e certamente irão para o céu se mantiverem a retidão de suas ações... A divisão entre crenças é a forma mais absurdamente utilizada para enfraquecer a fé... Por isso que o mundo está sem moral, pois temos milhares de seitas, religiões e doutrinas ensinando basicamente a mesma coisa, mas com denominações diferentes apenas para criar uma nova estrutura de poder... Olhando de perto, bem de perto, é tudo muito, muito semelhante...

2007-01-04 10:44:17 · answer #2 · answered by Lesbomaniac 2 · 4 1

"Quem se digladia com outras religiões mostra falta de maturidade na fé. Quando não crê o suficiente tenta convencer os outros para convencer a si próprio." Raul Teixeira

2007-01-04 10:29:23 · answer #3 · answered by Miranda 4 · 4 2

Hummm... quanto a Umbanda, eu não sei, pois eu não conheço
Mas um centro espírita, tem várias atividades.

O Passe, o Evangelho, Os estudos, Os tratamentos, e existe tb as sessões onde existam contatos com os espíritos.

O passe (transmissão de boas energias), Evangelo (ensinamentos, como o sermão de um padre), Os tratamentos (do espírito e do corpo, através da energia) São para a população.

Os estudos, são para frequentadores assíduos, onde eles aprendem o espiritismo, desenvolve mediunidade, e tem lições.
E as sessões espíritas, são membros evoluídos, geralmente o que já terinaram os estudos!

Era isso

2007-01-04 10:22:28 · answer #4 · answered by Carlos R 2 · 3 1

Um espírita ou umbandista é um cristão, porque segue o evangelho de Cristo e se você for analisar melhor verá que colocam o evangelho em ação, amando e respeitando o próximo e praticando boas ações.... Quanto ao ensinamento dos espíritos você pode ver em várias obras espíritas que eles sempre nos ensina que devemos perdoar, amar o próximo como Jesus nos amou, praticar a caridade e trilhar sempre pelos caminhos do bem.

2007-01-04 20:37:53 · answer #5 · answered by Á amizade é como uma flor 7 · 1 0

Claro que um cristão pode ser espírita ,pois os espíritas são cristãos pois acreditam em cristo e seguem seus ensinamentos e seu evangelho, e acreditar na reencarnação não está fora da biblia,qualquer um que a estude sem ser bitolado vai ver o quanto se fala em rencarnação e em mediunidade nos tempos biblicos, acontece que as religiões para se fazerem mais poderosas junto aos seus fieis resolveram cada qual tirar oque não interessava e colocar aquilo que mais cabe dentro dos seus interesses ,porque já se disse que religião é o ópio do povo, e o espiritismo verdadeiro prega uma fé raciocinada sem enganos e nem mentiras , confundir espiritismo com umbanda , macumba etc, e´na pior das hipóteses demonstrar ignorancia, o espiritismo cre em Deus e reverencia Cristo como o espirito mais sublime que já pisou o planeta , tanto que é para nós o governador da terra. Agora quem não cre em espiritos não pode crer no próprio Jesus a final ele apareceu para Madalena no terceiro dia foi como? claro que foi em espírito, e as aparições de Fátima? Enfim vamos deixar cair as máscaras porque sabemos que quase todo mundo frequenta centros, procuram benzedeiras e deixam suas oferendas na praia no fim do ano, não é?

2007-01-04 11:53:34 · answer #6 · answered by Lili mineira 3 · 1 0

Siga a sua religião que eu sigo a minha. Se sou cristã ou não quem julgará será Deus e não você. Ou acaso recebeu este direito (de julgar) de papel passado?
Toda esta baboseira (mistura de alhos com bugalhos num português muito mal escrito) sem fundamento que você escreveu não vai mudar a opinião de ninguém. A única coisa que você conseguiu foi o apoio de um monte de crentes. Parabéns!

2007-01-04 13:54:29 · answer #7 · answered by εїзdragonflyεїз 7 · 0 0

Quer saber mesmo,então entre nestes sites:
http://www.edificador.hpg.ig.com.br/seitas.htm
http://www.jesussite.com.br/seitas.asp

2007-01-04 17:31:24 · answer #8 · answered by Servo 4 · 0 2

Disse Jesus eu sou o caminho a verdade e a vida ninguém vai ao pai a não ser por mim.Deus te deu livre arbítrio para escolher o caminho a seguir,mas só um caminho te da a salvação este caminho é Jesus Cristo.

2007-01-04 10:21:31 · answer #9 · answered by andinho 2 · 2 4

IMPOSSIVEL.
*20 PERGUNTAS AOS REENCARNACIONISTAS

Se a alma humana se reencarna para pagar os pecados cometidos numa vida anterior, deve-se considerar a vida como uma punição, e não um bem em si. Ora, se a vida fosse um castigo, ansiaríamos por deixá-la, visto que todo homem quer que seu castigo acabe logo. Ninguém quer ficar em castigo longamente. Entretanto, ninguém deseja, em sã consciência, deixar de viver. Logo, a vida não é um castigo. Pelo contrário, a vida humana é o maior bem natural que possuímos.

Se a alma se reencarna para pagar os pecados de uma vida anterior, dever-se-ia perguntar quando se iniciou esta série de reencarnações. Onde estava o homem quando pecou pela primeira vez? Tinha ele então corpo? Ou era puro espírito? Se tinha corpo, então já estava sendo castigado. Onde pecara antes? Só poderia ter pecado quando ainda era puro espírito. Como foi esse pecado? Era então o homem parte da divindade? Como poderia ter havido pecado em Deus? Se não era parte da divindade, o que era então o homem antes de ter corpo? Era anjo? Mas o anjo não é uma alma humana sem corpo. O anjo é um ser de natureza diversa da humana. Que era o espírito humano quando teria pecado essa primeira vez?

Se a reencarnação fosse verdadeira, com o passar dos séculos haveria necessariamente uma diminuição dos seres humanos, pois que, à medida que se aperfeiçoassem, deixariam de se reencarnar. No limite, a humanidade estaria caminhando para a extinção. Ora, tal não acontece. Pelo contrário, a humanidade está crescendo em número. Logo, não existe a reencarnação.

Respondem os espíritas que Deus estaria criando continuamente novos espíritos. Mas então, esse Deus criaria sempre novos espíritos em pecado, que precisariam sempre se reencarnar. Jamais cria ele espíritos perfeitos?

Se a reencarnação dos espíritos é um castigo para eles, o ter corpo seria um mal para o espírito humano. Ora, ter corpo é necessário para o homem, cuja alma só pode conhecer através do uso dos sentidos. Haveria então uma contradição na natureza humana, o que é um absurdo, porque Deus tudo fez com bondade e ordem.

Se a reencarnação fosse verdadeira, o nascer seria um mal, pois significaria cair num estado de punição, e todo nascimento deveria causar-nos tristeza Morrer, pelo contrário, significaria uma libertação, e deveria causar-nos alegria. Ora, todo nascimento de uma criança é causa de alegria, enquanto a morte causa-nos tristeza. Logo, a reencarnação não é verdadeira.

Vimos que se a reencarnação fosse verdadeira, todo nascimento seria causa de tristeza. Mas, se tal fosse certo, o casamento - causador de novos nascimentos e reencarnações – seria mau. Ora, isto é um absurdo. Logo, a reencarnação é falsa.

Caso a reencarnação fosse uma realidade, as pessoas nasceriam de determinado casal somente em função de seus pecados em vida anterior. Tivessem sido outros os seus pecados, outros teriam sido seus pais. Portanto, a relação de um filho com seus pais seria apenas uma casualidade, e não teria importância maior. No fundo, os filhos nada teria a ver com seus pais, o que é um absurdo.

A reencarnação causa uma destruição da caridade. Se uma pessoa nasce em certa situação de necessidade, doente, ou em situação social inferior ou nociva -- como escrava, por exemplo, ou pária – nada se deveria fazer para ajudá-la, porque propiciar-lhe qualquer auxílio seria, de fato, burlar a justiça divina que determinou que ela nascesse em tal situação como justo castigo de seus pecados numa vida anterior. É por isso que na Índia, país em que se crê normalmente na reencarnação, praticamente ninguém se preocupa em auxiliar os infelizes párias. A reencarnação destrói a caridade. Portanto, é falsa.

A reencarnação causaria uma tendência à imoralidade e não um incentivo à virtude. Com efeito, se sabemos que temos só uma vida e que, ao fim dela, seremos julgados por Deus, procuramos converter-nos antes da morte. Pelo contrário, se imaginamos que teremos milhares de vidas e reencarnações, então não nos veríamos impelidos à conversão imediata. Como um aluno que tivesse a possibilidade de fazer milhares de provas de recuperação, para ser promovido, pouco se importaria em perder uma prova - pois poderia facilmente recuperar essa perda em provas futuras - assim também, havendo milhares de reencarnações, o homem seria levado a desleixar seu aprimoramento moral, porque confiaria em recuperar-se no futuro. Diria alguém: "Esta vida atual, desta vez, quero aproveitá-la gozando à vontade. Em outra encarnação, recuperar-me-ei" . Portanto, a reencarnação impele mais à imoralidade do que à virtude.

Ademais, por que esforçar-se, combatendo vícios e defeitos, se a recuperação é praticamente fatal, ao final de um processo de reencarnações infindas?

Se assim fosse, então ninguém seria condenado a um inferno eterno, porque todos se salvariam ao cabo de um número infindável de reencarnações. Não haveria inferno. Se isso fosse assim, como se explicaria que Cristo Nosso Senhor afirmou que, no juízo final, Ele dirá aos maus: "Ide malditos para o fogo eterno"? (Mt. )

Se a reencarnação fosse verdadeira, o homem seria salvador de si mesmo, porque ele mesmo pagaria suficientemente suas faltas por meio de reencarnações sucessivas. Se fosse assim, Cristo não seria o Redentor do homem. O sacrifício do Calvário seria nulo e sem sentido. Cada um salvar-se-ia por si mesmo. O homem seria o redentor de si mesmo. Essa é uma tese fundamental da Gnose.

Em conseqüência, a Missa e todos os Sacramentos não teriam valor nenhum e seriam inúteis ou dispensáveis. O que é outro absurdo herético.

A doutrina da reencarnação conduz necessariamente à idéia gnóstica de que o homem é o redentor de si mesmo. Mas, se assim fosse, cairíamos num dilema:

Ou as ofensas feitas a Deus pelo homem não teriam gravidade infinita;

Ou o mérito do homem seria de si, infinito.

Que a ofensa do homem a Deus tenha gravidade infinita decorre da própria infinitude de Deus. Logo, dever-se-ia concluir que, se homem é redentor de si mesmo, pagando com seus próprios méritos as ofensas feitas por ele a Deus infinito, é porque seus méritos pessoais são infinitos. Ora, só Deus pode ter méritos infinitos. Logo, o homem seria divino. O que é uma conclusão gnóstica ou panteísta. De qualquer modo, absurda. Logo, a reencarnação é uma falsidade.

Se o homem fosse divino por sua natureza, como se explicaria ser ele capaz de pecado? A doutrina da reencarnação leva, então, à conclusão de que o mal moral provém da própria natureza divina. O que significa a aceitação do dualismo maniqueu e gnóstico. A reencarnação leva necessariamente à aceitação do dualismo metafísico, que é tese gnóstica que repugna à razão e é contra a Fé.

É essa tendência dualista e gnóstica que leva os espíritas, defensores da reencarnação, a considerarem que o mal é algo substancial e metafísico, e não apenas moral. O que, de novo, é tese da Gnose.

Se, reencarnando-se infinitamente, o homem tende à perfeição, não se compreende como, ao final desse processo, ele não se torne perfeito de modo absoluto, isto é, ele se torne Deus, já que ele tem em sua própria natureza essa capacidade de aperfeiçoamento infindo.

A doutrina da reencarnação, admitindo várias mortes sucessivas para o homem, contraria diretamente o que Deus ensinou na Sagrada Escritura.

Por exemplo, São Paulo escreveu:

"O homem só morre uma vez" ( Heb. IX, 27).

Também no Livro de Jó está escrito:

"Assim o homem, quando dormir, não ressuscitará, até que o céu seja consumido, não despertará, nem se levantará de seu sono" (Jó, XIV,12).

Finalmente, a doutrina da reencarnação vai frontalmente contra o ensinamento de Cristo no Evangelho. Com efeito, ao ensinar a parábola do rico e do pobre Lázaro, Cristo Nosso Senhor disse que, quando ambos morreram, foram imediatamente julgados por Deus, sendo o mau rico mandado para o castigo eterno, e Lázaro mandado para o seio de Abraão, isto é, para o céu. ( Cfr. Lucas XVI, 19-31)

2007-01-04 10:18:19 · answer #10 · answered by APOLOGÉTICO 4 · 3 6

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