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Em II Mac 12,43-46 lemos: "Judas, tendo feito uma coleta, mandou duas mil dracmas de prata a Jerusalém, para se oferecer um sacrifício pelo pecado. Obra bela e santa, inspirada pela crença na ressurreição... Santo e salutar pensamento de orar pelos mortos. Eis porque ele ofereceu um sacrifício expiatório pelos defuntos, para que fossem livres de seus pecados." - Ora ser livre de seus pecados, depois da morte, pelo sacrifício expiatório, indica claramente a existência do purgatório.

Alguns biblistas percebem a confirmação do purgatório nas palavras de Jesus em Mt 5,25-26: "Põe-te depressa de acordo com o teu adversário, enquanto estás ainda em caminho (da vida) com ele; a fim de que teu adversário não te entregue ao juiz, e o juiz ao guarda, e sejas metido na prisão. Em verdade te digo: Não sairás de lá, enquanto não pagares até o último centavo". É claro, que Jesus fala do justo juizo divino, depois da morte. Ora, sair desta prisão depois da morte, depois de ter pago o último centavo, (seja pelo sofrimento, seja pelas orações e expiações dos vivos) pode acontecer só no purgatório.

Outra alusão à existência do purgatório encontramos em I Cor 3,12-15: "....Aquele, cuja obra (de ouro, prata, pedras preciosas) sobre o alicerce resistir, esse receberá a sua paga, aquele, pelo contrário, cuja obra, (de madeira, feno, ou palha ), for queimada, esse há de sofrer o prejuízo; ele próprio, porém, poderá salvar-se, mas como que através do fogo." Também aqui a Tradição

2007-01-04 02:08:35 · 20 respostas · perguntado por Anonymous em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

20 respostas

Outra alusão à existência do purgatório encontramos em I Cor 3,12-15: "....Aquele, cuja obra (de ouro, prata, pedras preciosas) sobre o alicerce resistir, esse receberá a sua paga, aquele, pelo contrário, cuja obra, (de madeira, feno, ou palha ), for queimada, esse há de sofrer o prejuízo; ele próprio, porém, poderá salvar-se, mas como que através do fogo

2007-01-04 02:11:26 · answer #1 · answered by Anonymous · 2 1

Pulgatório talvez seria aqui na terra onde encarnamos para pagar as nossas dividas de outras encarnações, devemos melhorar a cada encarnação para que nosso espírito encontre a luz.

2007-01-04 20:42:51 · answer #2 · answered by Á amizade é como uma flor 7 · 0 0

não sem comentários.

2007-01-04 19:44:55 · answer #3 · answered by Felipe 4 · 0 0

ROMANOS CAPÍTULO 8
‘’Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus’’.


A idéia do purgatório por incrível que parece tem suas raízes no Budismo e em outros sistemas religiosos da antigüidade. Até a época do papa Gregório I, porém, o Purgatório não tinha sido oficialmente reconhecido como parte integrante da doutrina romanista. Esse papa adicionou o conceito de fogo purificador à crença, então corrente, de que havia um lugar entre o Céu e o inferno, para onde eram enviadas as almas daqueles que não eram tão maus, a ponto de merecerem o inferno, mas também, não eram tão bons, a ponto de merecerem o Céu. Assim, surgiu a crença de que o fogo do Purgatório tem poder de purificar a alma de todas as suas escórias, até fazê-la apta a se encontrar com Deus.
A salvação oferecida por Cristo é uma salvação perfeita e total, pois ela é o resultado da misericórdia de Deus e do sangue expiador do seu Filho. “Se, porem, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado... ”. “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça” (1 Jo 1.7,9). O “purgatório” do crente é o sangue de Jesus Cristo, que nos purifica de todo pecado (1 Jo 1.7). É evidente que a doutrina do purgatório romanista não pode resistir diante deste glorioso fato; dai, não poder ser crida, sustentada e pregada pelos fiéis de Cristo, como exige o Concilio de Trento.

2007-01-04 17:42:24 · answer #4 · answered by Servo 4 · 0 0

R= eu acredito que sim
O Purgatório, segundo a Igreja Católica, não é um nível intermédio entre o Inferno e o Paraíso, mas um local de purificação onde ficam as almas que morreram em estado de graça (isto é, já estão destinadas ao paraíso), mas ainda precisariam se preparar para ter capacidade de ver Deus face-a-face no Céu. A sua existência foi teorizada no pontificado do Papa Gregório I, em 593, com base no livro de 2º Macabeus 12.42-46 (que foi considerado apócrifo pelos líderes da Reforma Protestante, dez séculos depois). O Concílio de Florença, realizado em 1439, aprovou a doutrina, que foi confirmada depois no Concílio de Trento, em 1563.

2007-01-04 12:15:20 · answer #5 · answered by neto 7 · 0 0

Oi Carlos, esta é uma boa pergunta,Purgatório segundo o dicionário é um lugar onde as almas dos justos acabam de purgar (limpar, purificar) as suas faltas.Porém se este lugar existe, a bíblia não tem valor, não merece crédito, Deus fez o homem perdeito, porém todos pecaram e distituídos foram da presença de Deus, mas a todos foram dado o livre árbitrio,isto é cada um é livre para fazer o que quer, porém está diante de todos: a benção e a maldição, o bem e o mal, a vida e a morte, o céu e o inferno, o caminho largo e o caminho estreito, Deus o diabo, tudo isso precisa ser pensado, por todas as ações todos estarão diante de Deus.Há uma esperança, JESUS CRISTO, ele é a benção, o bem, a vida, o ceu, o caminho e a porta estreita ele veio para buscar e salvar os perdidos, pois, os que forem para o inferno jamais sairão de lá. Por favor leia na bíblia o livro de lucas cap. 16 vers. 19 até 31 que Deus dê a todos entendimentos e abonçoe em nome de jesus.

2007-01-04 11:21:23 · answer #6 · answered by JJS 1 · 0 0

Esse livro que você citou àcima não foi inspirado pelo Espirito Santo, e não faz parte do "Canon Sagrado". Aí vai a explicação sobre "purgatório": Segundo a Enciclopédia Barsa, "somente a partir dos concílios de Lyon e Florença, em 1439, e do de Trento, no período da Reforma, a existência do purgatório foi pregada pelo catolicismo." A doutrina do Purgatório foi reconhecida oficialmente pela igreja Católica durante o pontificado de Gregório Magno (590 – 604 d. C.). O Concílio de Constantinopla (573 d. C.) e o de Ferrara (1436 d. C.) o rechaçaram. Mais tarde o Concílio de Florença o aceitou.
Purgar significa limpar, purificar. Purgatório, portanto, quer dizer lugar onde se limpa; lugar onde se purifica. Supostamente é o lugar onde vão as almas dos justos que, após a morte, ainda têm algum pecado para se pagar. Muitos dizem que não é um lugar, mas um estado de vida. Mas fica muito confuso isso, se perguntarmos: Como assim um estado de vida? Afinal as almas precisariam estar em algum lugar. Depois de pagar, com sofrimentos, por esses pecados, são admitidos no Céu. Mas, o que a Palavra de Deus nos ensina sobre a existência de tal lugar? Na verdade, nada. Nada há na Bíblia que fale sobre a existência de tal lugar, ou que pelo menos nos dê uma evidência de sua existência. Pra falar a verdade, a crença na existência do Purgatório é até antibiblica, pois reduz a quase nada a morte e o sacrifício de Jesus em nosso favor. Nem mesmo a salvação através de sofrimentos nos é ensinada pela Palavra de Deus.
A Bíblia nos ensina que é o sangue de Cristo que nos purifica de todos os nossos pecados. Dizer que existe um Purgatório para pagarmos por algum pecado cometido e não perdoado em vida, seria o mesmo que dizer que o sacrifício, o extremo sofrimento de Cristo na cruz não foi o suficiente para pagar por aquele pecado, e por isso se faz necessário o pagamento com sofrimentos no Purgatório. Essa doutrina jamais existiu na Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada. Muito pelo contrário! A Palavra de Deus nos ensina que o sangue de Jesus é suficiente para nos perdoar de todos os nossos pecados. Basta-nos aceitarmos. Não são os nossos sofrimentos, mas a morte de Cristo que expia nossos pecados. Vejamos:
Se vivermos com Jesus, Seu sangue nos purifica de todos os nossos pecados. Todos, não apenas alguns ou a maioria, mas todos. Veja:
"Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado." I João 1: 7.
Deus é fiel e justo para nos perdoar de todas as nossas injustiças:
"Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. I João 1: 9.
E se por acaso, nos esquecermos em vida de confessarmos a Deus algum pecado? Não seria então hora de pagarmos no Purgatório? Novamente entra aqui a infinita misericórdia de Deus. O ser humano peca a todo e qualquer momento, através de atos, projetos e pensamentos. É impossível para nós humanos nos lembrarmos de todos os nossos pecados. Devemos confessar – a Deus é claro – os nossos pecados de que nos lembramos, e também pedir perdão pelos pecados que cometemos e não nos lembramos. Com certeza, em Sua infinita misericórdia, Ele nos perdoará, pois conhece nossa natureza, nossas deficiências, e sabe que temos nossa mente bastante limitada e podemos nos esquecer de várias coisas, inclusive pecados. De outra forma, ninguém alcançaria a salvação.
"Como um pai se compadece de seus filhos, assim o SENHOR se compadece dos que o temem.
Pois ele conhece a nossa estrutura e sabe que somos pó." Salmo 103: 13 e 14 (ou 102: 13 e 14, edições Católicas).

Não há, querido(a), qualquer ensinamento bíblico que nos instrua quanto à necessidade de pagar pecados no Purgatório. O sangue de Jesus paga por todos os pecados que cometemos, confessamos a Deus, nos arrependemos e abandonamos. O sacrifício de Jesus foi um sacrifício completo, perfeito, pleno, eterno e infinito em eficiência e poder para nos pagar os pecados e comprar a salvação. O Sangue do Redentor é suficiente para nos lavar de todos os pecados. Basta confessarmos a Ele os nossos pecados, nos arrependermos e deixarmos o erro, que seremos perdoados, possibilidade essa alcançada por Jesus, através de Sua morte em nosso lugar. Essa sim, é a doutrina bíblica do perdão das nossas falhas, baseada no infinito amor, piedade, misericórdia e poder de Deus. Nada citamos da Bíblia que possa abonar ou dar a entender sobre a existência de um lugar de purgação, porque nada há a respeito disso na Palavra de Deus. Crer em tal doutrina é reduzir e igualar o sacrifício de Cristo à altura dos nossos sofrimentos, como se fosse por sofrer que alguém alcança o perdão de pecados e o Céu. Se fosse o sofrimento que nos permitisse entrar no Céu, como ficariam então o pai e a mãe de família que a cada dia buscam alcançar para si mesmos e principalmente para seus filhos o melhor em conforto, segurança, educação e tudo o mais? Não! Não é a riqueza, nem a pobreza, nem o sofrimento (aqui ou em outro lugar), nem a alegria nem a tristeza que nos dão a salvação. A salvação é encontrada somente em Cristo, que Ele tornou plena, acessível e possível através de Sua morte na cruz, em nosso lugar. Aquele que encontra em Cristo o perdão de seus pecados, jamais terá a necessidade de por eles pagar no Purgatório. Seu perdão é por inteiro, pleno, completo, absoluto através do preciosíssimo sangue de Jesus. Se o sangue de Jesus é perfeito, também o perdão através dele o é. Podemos seguramente afirmar, de forma direta e clara, que Purgatório é um lugar fictício, desnecessário e inexistente. O sangue precioso de Jesus Cristo unicamente é que nos pode perdoar os pecados.
Não podemos encerrar o assunto sem tratarmos de um pequeno detalhe: os nossos valiosos irmãos Católicos tomam uma passagem de II Macabeus para fundamentar a crença em um Purgatório. Citemo-la:
"Considerava que, aos que falecem na piedade, está reservada uma grandíssima recompensa. Santo e salutar pensamento este de orar pelos mortos. Eis porque ofereceu um sacrifício expiatório pelos defuntos, para que fossem livres dos seus pecados." II Macabeus 12: 44 e 45.
Por vários motivos não consideramos inspirado os livros de Macabeus. Logo explicaremos. Antes, vamos ao estudo da passagem:
Perguntamos: quando é que Judas Macabeu esperava a recompensa dos mortos? Em dois versos anteriores encontramos a resposta:
"Tendo feito uma coleta, mandou duas mil dracmas de prata a Jerusalém, para se oferecer um sacrifício pelo pecado. Obra bela e santa, inspirada ela na crença na ressurreição, porque se ele não esperasse que os mortos haviam de ressuscitar, seria uma coisa supérflua e vã orar pelos defuntos." II Macabeus 12: 43 e 44.
Judas Macabeu esperava a recompensa dos salvos na ressurreição dos mortos. Ora. Sabemos todos que a ressurreição dos mortos apenas se dará por ocasião da segunda vinda de Jesus. Talvez Judas Macabeu cresse que sacrifícios pelos mortos poderia, de alguma forma, apagar pecados que porventura eles não tivessem confessado em vida. Para quem conhece a forma como eram ministrados os sacrifícios no Antigo Testamento, no templo, saberá perfeitamente que seria inútil o sacrifício pelos mortos com o fim de perdoar-lhes os pecados. Se Judas esperava a entrada das almas do Purgatório no Céu somente por ocasião da ressurreição, então de nada adianta sacrifícios pelos mortos do Purgatório; de um jeito ou de outro, elas apenas sairão de lá no dia da ressurreição! Mas se Judas Macabeu esperava a entrada dessas almas no Céu ainda antes da ressurreição, então o que isso tem que ver com a ressurreição? Se as almas estariam salvas, para elas tanto faz o tempo em que ocorrerá a ressurreição. Já estariam salvas mesmo! Veja que está escrito no livro dos Macabeus: Obra bela e santa, inspirada ela crença na ressurreição. Ademais, à luz de Eclesiastes 9: 5 e 6, notamos que é sem valor qualquer sacrifício pelos mortos.
"Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, porque a sua memória jaz no esquecimento.
Amor, ódio e inveja para eles já pereceram; para sempre não têm eles parte em coisa alguma do que se faz debaixo do sol."
Se uma passagem é válida, a outra também deve obrigatoriamente ser, pois ambas constam no Antigo Testamento.
Pedimos para nossos queridos irmãos Católicos que atentem para esses fatos com bastante atenção. Deus lhes ama muito, com infinito amor, e desejoso está de que conheçam a verdade bíblica em sua plenitude e beleza.
Agora, vejamos porque não podemos considerar como inspirado os livros de I e II Macabeus:
1. Os judeus, aos quais Deus confiou no passado (antes de Cristo) a guarda das Escrituras e Seus oráculos (Romanos 3: 2) não aceitaram esses dois livros como inspirados.
2. Jesus e os Apóstolos só usaram os 39 livros hebraicos originais. Eles citaram 1.378 vezes os livros do Antigo Testamento, mas nenhuma só vez os livros de Macabeus ou os demais livros apócrifos.
3. A Igreja cristã primitiva os rejeitou como inspirados e canônicos, permitindo que fossem lidos apenas como livros de edificação histórica.
4. Os chamados Pais da Igreja (Anastácio, Gregório, Rufino, Jerônimo e Hilário) adotaram o cânon dos 39 livros hebraicos.
5. Jerônimo, que traduziu a Bíblia hebraica para o latim entre os anos 382 e 404 d. C. – chamada Vulgata Latina – tornou-se um defensor do cânon restrito dos 39 livros hebraicos, e só traduziu o livro não inspirado de Tobias para a Bíblia Vulgata por ordem dos bispos.
6. O livro de Macabeus afirma que não haviam profetas em seu tempo. Na maioria das vezes os escritores inspirados deveriam ser também profetas (I Mac. 4: 46; 9: 27; 14: 41).
7. Antíoco morre de três maneiras diferentes, erro que jamais pode ocorrer em um livro inspirado pelo Espírito Santo, que não comete erros (e nem o pode, por ser infinito em inteligência): I Mac. 6: 16; II Mac. 1: 16; 9: 28.
8. I Macabeus 1: 54 e 59 coloca a abominação desoladora como a profanação do templo ocorrida por volta de 168 d. C.: Jesus contrariou essa idéia, colocando a profecia para ser cumprida ainda no futuro em Seu tempo (Mateus 24: 15; Marcos 13: 14). Jesus não contradiria o Espírito Santo.
Observação: Dizer que os mortos salvos estão no Céu ou no Purgatório e que por ocasião da segunda vinda de Jesus eles receberão seus corpos incorruptíveis é continuar mais uma vez a bater na mesma tecla. Já provamos pelas Escrituras que os mortos estão inconscientes, dormindo no pó da terra (ou veja o próximo capítulo). Seu espírito (fôlego de vida) retornou à Sua fonte (Deus) e eles esperam dormindo, sem consciência, o retorno do Senhor.
Se os mortos estivessem no Céu, Inferno ou Purgatório sem corpos, os que estivessem no Céu não poderiam aproveitar nada, por exemplo. Não tem corpo, consequentemente não tem forma, não falam, não podem comer, nem beber, nem fazer nada. Não podem tocar, sentir o cheiro das flores, ouvir o barulho das cachoeiras... nada. E como é que o Inferno ou o Purgatório iriam queimar uma coisa dessas?
A estrutura dos anjos é diferente. Eles foram feitos maiores que nós humanos. Veja Hebreus 2: 7. Eles possuem corpos sim, mas de uma forma diferente da que nós conhecemos. Podem se materializar, aparecer e desaparecer quando desejarem, incorporar em animais (como no caso da mula de Balaão), possuem incrível força capaz de destruir um exército de dezenas de milhares de homens e se locomovem a uma velocidade assustadora. Veja Daniel 9: 23, por exemplo:
"No princípio das tuas súplicas, saiu a ordem, e eu vim, para to declarar, porque és mui amado; considera, pois, a coisa e entende a visão."
Quando Daniel começou a orar, Deus deu a ordem para o anjo (que era Gabriel, veja o verso 21), e ainda antes do fim da oração ele já estava ao lado de Daniel! Sabe-se lá quantos milhões de quilômetros luz o anjo percorreu em uma pequena fração de segundo! Isso nos leva a crer de que a tecnologia celeste é muitíssimo avançada, e nós, os salvos, em breve poderemos desfrutar dela. Que maravilha!
Uma evidência bem prática e que prova que nós, seres humanos precisamos do nosso corpo (do cérebro) para manter nossa consciência é o uso de drogas e do álcool, por exemplo. Um bêbado ou um drogado sob o efeito dessas substâncias têm sua consciência completamente efetada. Tal não ocorreria se houvesse uma possibilidade da consciência sobreviver longe do corpo. Outro exemplo é a amnésia, uma doença que causa o esquecimento. Se a consciência sobrevivesse normalmente longe do cérebro, tal doença não poderia existir. E ela somente aparece quando o cérebro é afetado de alguma forma.

2007-01-04 11:09:06 · answer #7 · answered by jovem10 5 · 0 0

O purgatório, segundo a doutrina da Igreja Católica Romana, é o estado no qual os fiéis são purificados depois da morte, antes de entrar no céu. Desde que a nossa preocupação é com a doutrina bíblica, observamos que a palavra "purgatório" não se encontra nas Escrituras.

De onde vem, então, essa doutrina? Segundo o Catecismo Católico de John A. Hardon, S.J., a declaração formal da doutrina de purgatório foi feita em 1274, mais de 12 séculos depois da morte de Jesus! Uma vez que a doutrina se tornou oficial, foi necessário procurar algum apoio teológico. Hardon cita três trechos bíblicos para defender a idéia de purgatório. Vamos examinar cada citação:

Œ 2 Macabeus 12:41-45. Esse trecho descreve os atos de Judas Macabeus depois de uma batalha contra Górgias. Judas e seus homens oraram pelo pecado dos mortos e mandaram que fosse oferecido um sacrifício por eles em Jerusalém. Há dois problemas com o uso desse trecho: (a) 2 Macabeus é um dos livros contidos na Bíblia Católica mas rejeitados na maioria de outras bíblias. (b) O pecado citado no trecho (veja 2 Macabeus 12:40) foi idolatria, considerado o motivo da morte deles. Para usar este trecho para apoiar a doutrina de purgatório seria necessário afirmar que esses homens que alegamente morreram por causa da idolatria não morreram na prática de pecado mortal, pois a Igreja Católica ensina que tais pessoas não teriam acesso ao purgatório.

 Mateus 12:32 diz que a blasfêmia contra o Espírito Santo não será perdoada, nem neste mundo, nem no mundo que há de vir. Hardon conclui, sem prova nenhuma, que esse versículo sugere que outros pecados serão perdoados após a morte.

Ž 1 Coríntios 3:13,15 fala de julgamento através de fogo. O fogo serve para provar o valor das obras de cada um. O trecho nada diz sobre um lugar de purificação após a morte.

A Bíblia claramente afirma que o julgamento vem depois da morte (Hebreus 9:27), no qual seremos julgados pelos atos feitos por meio do corpo (2 Coríntios 5:10). Jesus ensinou que é impossível ao ímpio escapar dos tormentos para entrar no conforto dos fiéis (Lucas 16:25-26).

suzi

2007-01-04 11:06:33 · answer #8 · answered by ♥ ŠÜZÎ ♥ 7 · 0 0

purgatorio existe tanto quanto chifre em cabeça de cavalo. o purgatorio foi uma invenção da igreja de roma tanto quanto ao pecado mortal ou venial.
naõ devemos fazer citações colocando nossa opinião entre parenteses pois fica parecendo que estmos querendo impor nossa opinião e impedindo as pessoas de raciocinarem.

mac12,43-46... é a sua opinião maisi uma vez e não a do evangelho; ser livre de seus pecados, depois da morte, plo sacrificio expiatorio é exatamente reencarnar, unic fom de resgatar erros cometidos. o planeta terra não é um play-centar é uma escola de dores aflições; este é um plkaneta de expiaçõs e provas.
mt5,25-26 rapaz como as suas observaçõs distorcem a verdade e tentam mudar o sentido das palavras do mestre. voce precia de muito tudo serio poue intrpretr não é o seu cao. oce deve te levdo pu na escol direo em pougue, pinipalmente interpretçãoi de textos.
nest passagem jesus etá claramente, mais clao do que isso é dificil, explicando que devemos nos reconciliar com os adversarios os mais rapido posivel, pr não aumulamos deiot s aos que ja posuimos e tornar a reencarnação uma vida de sofimentos a oportunidade e aqui e agora, deiando pra depois será tarde.;

paulo cor 1 3,12-15 - as paulins nunca devem ser lidas nas frases mas sim antes saber porque escreveu, o motivo e pra uem se dirigia, a igreja ou a um grupo.
msi uma ve voce tenta impor sugetoe a paulo entre parenteses; mas que mania feia heim?
obra=atos,atitudes,getos,caridade,comportamento (seremos salvos por nossas obras)nunca por coisas materiais.
bra queimda=obra perdida asim como voce esta fazendo tentando mudar as palavras e sentido do apostolo
sofrendo o prejuizo, mas atraves do fogo, atraves de provas dur, expiaçõs retoirnando ;
já disse a oce iso aqui não é play center e fogo, lei a hisoria do milho da pioca que dou de porsente pra ver se voce acord.

penso que é muito fio fz o mesmo qu são jeronimo, alterar o entido ds palavras como oce tenou goseirmente. penso que lhe falta não só pecepçao, ms inteligencia om nso e boa vontade alem de muito, muito, muito estudo.
ligue-se a uma ligião seria onde se estude o evangelo de cristo ensinando as pessos as não deturparem as palavras, pois só vai depor contra elas memas.


prsente pra voce

Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho para sempre. Assim acontece com a gente.
As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira.
São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosa.
Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser.Mas, de repente, vem o fogo.
O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor.Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar na miséria.
Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos.Há sempre o recurso do remédio:
apagar o fogo!
Sem fogo o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade
da grande transformação também.
Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela,
lá dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer.
Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma,
ela não pode imaginar um destino diferente para si.
Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela.
A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio,
pelo poder do fogo a grande transformação acontece: BUM!
E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente, algo que ela mesma nunca havia sonhado. Tá bom, ainda tem o piruá,
que é aquele milho de pipoca que se recusa a estourar.
São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente,
se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem.
A presunção; o medo; orgulho; egoísmo
são a dura casca do milho que não estoura.
No entanto, o destino delas é triste, já que ficarão dura a vida inteira.Deus é o fogo que amacia nosso coração, permitindo
que a gente tire o que nele há de melhor!
Podes crer que para extrairmos o melhor de dentro de nós temos que,
assim como a pipoca, passar pelas provas
que Deus nos permite passar.
Talvez hoje você não entenda o motivo de estar passando por alguma coisa...
Mas tenha certeza que quanto mais quente o fogo,
mas rápido a pipoca estoura.
Podes crer que pra isso é preciso começar pela mudança da forma de pensar

2007-01-04 10:57:39 · answer #9 · answered by lcmvip 5 · 0 0

Não existe purgatório.
O Livro de Macabeus. é um livro apócrifo, adicionado a Bíblia depois dela pronta, só existe na versão católica com objetivo de sustentar seus interesses. Muitos dos textos contrariam o restante da Bíblia.

O segundo texto Mateus 5:25 e 26, está falando do pagamento de uma dívida monetária. Naquele tempo que não pagava o que devia era preso até que a dívida fosse quitada, leia o contexto.

No teceiro texto I Co 3:12 a 15, não tem nada a ver com purgatório, o fogo que se trata este versículo se refere ao Espírito Santo, é o fogo consumidor dos pecados. Se uma pessoa arrepender-se verdadeiramente, pelo poder do Espírito Santo pode ser purificada dos seus pecados, daí então pode se salvar.

Leia I Tessanolicenses 4:13 a 18, ali fala claramente sobre a situação dos mortos. Purgatorio não existe é mais uma invenção.

2007-01-04 10:33:28 · answer #10 · answered by Gilberto 5 · 0 0

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