Mantê-lo limpo,organizado,evitando fofocas , "panelinhas"ou rivalidades.
BJKS
2007-01-04 01:10:39
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answer #1
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answered by Daniella YR 7
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Começando por nós mesmos.Seja sempre otimista.Quando houver conflitos procure soluções simples e sensatas.Evite "por lenha na fogueira".Respeite as diferenças,nem todos pensamos igual.Corra de "panelinhas",seja no mínimo cortes com todos os colegas.Acho que com isto dá pra começar.
2007-01-04 07:55:38
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answer #2
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answered by thing 3
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As relações comportamentais num ambiente de trabalho globalizado estão passando por uma prova de fogo. Não importa se a pessoa trabalha numa empresa em crescimento, porque, neste caso, estará sob a pressão de não se render à concorrência e trazer resultados de curto prazo. Com isso, vê-se mais impelido a passar por cima dos colegas.
Se estiver num grupo em processo de fusão, então, o profissional pode estar vendo o seu plano de carreira gerencial virar de ponta cabeça. E essa angustia traduzir-se numa bronca inesperada em qualquer subordinado. Talvez o mais fiel deles. Especialistas no assunto dizem que, em momentos de descontrole, ferem-se primeiro os que mais estimamos.
"Sob pressão, as pessoas exageram nas atitudes, dão uma resposta descalibrada e a auto-estima vira soberba", alerta o sócio-diretor da Honda&Viveiro, Carlos Tadeu Viveiros. "A idéia dessa pessoa tem de prevalecer e ela sente necessidade de mostrar que é a melhor." Assim, em vez de aceitação, a pessoa é rejeitada. "Ninguém gosta de trabalhar com um sabe-tudo, que menospreza os demais." Segundo Viveiros, para remediar esta situação é preciso buscar informações sobre as outras pessoas, demonstrar interesse em vez de fazer marketing pessoal.
Para melhorar o ambiente, Viveiros recomenda colocar algumas virtudes acima da linha do horizonte. "É preciso um pouco de humildade e auto-estima", assegura. Ambas, aliadas à capacidade de ouvir e de colocar-se no lugar do outro.
Independentemente do nível de pressão da empresa, a humildade exagerada não é aconselhada para melhorar a relação inter-pessoal, "pois, se surge uma oportunidade, o humilde pensa que não vai dar conta, ou então não ajuda aquele que teve uma boa idéia", diz. "A reação seguinte é a de inveja".
Talentos - O profissional em cargo de chefia que sai de uma reunião com a cabeça cheia de cobranças também precisa tomar cuidado com as explosões fora de hora. Se destratar um subordinado da área de atendimento, por exemplo, não será difícil que este último transfira o sentimento para o primeiro cliente que atender. "Nenhuma explosão fica dentro da empresa", alerta Viveiros. Isso compromete qualquer política de qualidade e a empresa ainda perde talentos.
A pressão também faz estragos para quem atua na área comercial. Cria ansiedade exagerada. "O cliente de um vendedor pode usar isto e deixá-lo três horas na sala de espera, antes de fechar um contrato", alerta. Resultado : o vendedor faz mais concessões do que seria necessário para efetuar a venda.
A diretoria do Instituto de Psicologia Organizacional, Tatiana Wernikoff, diz que as pessoas estão em conflito com elas próprias - por medo do desemprego e da pressão por manter sempre um perfil diferenciado - e essa preocupação as deixa menos abertas para um relacionamento saudável.
Manter-se bem informado sobre onde está se pisando, diz Tatiana, pode ser uma boa alternativa para evitar trombadas. E a melhor maneira de fazer isso, diz o conferencista da Interação, Mário Enzo, é manter o diálogo em dia. "Isso torna as pessoas mais conscientes e abertas a negociações".
Em empresas, cuja gestão de RH vai além do discurso, o clima interno pode ser mais favorável. "Alguns grupos em processo de privatização estão tentando remanejar as pessoas ao invés de cortá-las", diz Tatiana. "Isso dá a elas uma sensação de respeito." O consultor da Hay do Brasil, Luis Carlos Zanolli, especialista em projetos de gestão e clima organizacional, assegura que em empresas em que a dignidade e igualdade dos funcionários são contempladas na condução dos projetos, os burburinhos são minimizados. "Um estilo transparente deixa o clima bom, apesar das turbulências da economia e da perda de poder aquisitivo de todos".
Deficiência
O que fazer para desenvolver relacionamento de sucesso
Ansiedade - Dificuldade para compreender a situação. Atropela tudo e a todos. Acumula erros e retrabalhos
Pensar antes de fazer. Visualizar as inter-relações e entender o impacto de suas ações sobre os demais. Desenvolver uma visão sistêmica.
Inércia - Perda de oportunidades. Está sempre um passo atrás. Não cumpre os prazos e compromissos com os demais.
Ser pró-ativo. Fazer só por ter compreendido a necessidade, não esperar que os outros peçam ou que seja obrigatório.
Inveja - Abre mão de influenciar o ambiente onde atua. Vive em função das derrotas alheias e isola-se.
Confiar no seu potencial. Saber expressar-se com objetividade e convicção. Defender suas idéias.
Arrogância - Desenvolvimento de relações competitivas. Distanciamento das pessoas.
Praticar a empatia ( sentir como se estivesse no lugar do outro). Saber perguntar e ouvir ativamente.
ok
2007-01-04 07:43:27
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answer #3
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answered by M.M 7
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SEr profissional em tudo que for feito nunca levando por lado pessoal e sim por lado profisional.
2007-01-04 07:41:18
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answer #4
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answered by sesbis 2
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Caro isac, em um ambiente de trabalho, como na sociedade, existem vários tipos de pessoas e suas personalidades. Creio que para mudar para melhor tem que partir de você primeiro para dar o exemplo áqueles cujo comportamento não te agrada. Seja sempre educado, tolerante, não demonstre mau humor, seja respeitoso com os colegas, trabalhe com dedicação. Lembre-se o bom exemplo vale mais que um sermão.
2007-01-04 07:40:27
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answer #5
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answered by Alex 3
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ter uma boa com vivencia com os colega buscando mais nomercado detrabalho
2007-01-04 07:36:10
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answer #6
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answered by Marluce L 1
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Estabelecendo um bom nível de respeito e amizade com todos. Paciencia tb é necessário.
2007-01-04 07:35:04
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answer #7
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answered by :O) 3
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Com muito caráter e amizade e amor.
2007-01-04 07:33:40
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answer #8
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answered by Beto 1
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Como melhorar o ambiente de trabalhoIntriga e antipatia atrapalham rendimento e são estressantes, mas, na opinião das empreiteiras, o que importa mesmo é trabalhar bem e ganhar a confiança dos chefes para não colocar em risco o emprego
24.12.2005 - Redação Gambare!Cena 1: duas pessoas não se gostam e trabalham no mesmo setor da fábrica. O “clima” se torna pesado e elas não conversam de jeito algum. Em determinado dia, uma está mais folgada e poderia ajudar no serviço da outra, mas isso não ocorre por má-vontade de uma das partes.
Solução1: o lÃder da equipe é obrigado a intervir e designa uma terceira pessoa, que não tem nada a ver com a briga, para ajudar na tarefa.
Cena 2: uma das funções do funcionário é deixar o local de serviço limpo antes de encerrar o expediente. Na troca de turno, o trabalhador encontra tudo sujo e reclama, mas quando ele mesmo termina o serviço, também não cumpre a regra explÃcita da fábrica. A mentalidade que vigora é: “Se o outro não limpou, também não vou limpar!”
Solução2: o lÃder precisa agir de forma enérgica para que o ambiente de trabalho não vire bagunça. A primeira saÃda é conversar individualmente com os funcionários que não fizeram a limpeza.
Cena 3: em uma linha de produção de bentoyas, os funcionários se revezam para realizar diversos serviços. Se uma pessoa não faz adequadamente sua parte, prejudica o processo seguinte. A linha funciona como uma equipe, com exceção de um funcionário mais jovem que é bastante atrapalhado e não consegue executar as tarefas conforme as orientações. Por isso, acaba sendo posto de escanteio pelos demais e ninguém quer trabalhar com ele na equipe.
Solução3: o lÃder deve conversar com o funcionário que está prejudicando a produção e explicar qual o procedimento correto.
Além disso, deve pedir colaboração dos demais para que o ajude no processo de adaptação.
Cena 4: o funcionário recém-contratado entra com disposição para aprender suas novas tarefas na fábrica, mas percebe que os colegas mais velhos do mesmo setor não querem ensinar nada – para não perderem o emprego.
Solução 4: se não há um outro companheiro de fábrica que possa ensinar o serviço, o novato não tem outra opção a não ser levar o problema para o lÃder, que possivelmente vai designar um outro funcionário para explicar as tarefas.
Histórias idênticas a essas quatro, com suas variações, acontecem todos os dias dentro das fábricas no Japão. Intrigas, fofocas, ciúmes, invejas, maus-tratos e perseguições. Com uma rotina diária de dez a doze horas de batente, problemas como esses podem virar verdadeiros monstros na vida de um trabalhador, gerando mais desgaste ainda.
Washington Shimizu“Estou há um ano nessa empresa e considero bom o ambiente de trabalho, tanto que chamei meu irmão, sobrinho e mais dois amigos para essa fábrica. Sou motorista de empilhadeira e quem ofereceu esse serviço foi o chefe, que me conheceu em outra empresa. Tenho bom relacionamento com ele, que compreendeu as faltas de quatro dias para regularizar a documentação do meu filho recém-nascido. Acho que você não pode ser individualista na empresa, precisando respeitar as pessoas.”
Washington Shimizu, 34 anos
Até pela barreira da lÃngua, que dificulta maior contato com os japoneses, os desentendimentos no expediente ocorrem freqüentemente entre os próprios brasileiros.
Continua - páginas: 1 2 3
2007-01-04 07:38:54
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answer #9
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answered by Ricardão 7
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