Tambem sou evangelico e não há nada de errado com os ensinos biblicos , o que acontece é que muitas vezes somos ensinados com preceitos que na verdade são ensinos de homens e não tem embasamento biblico e um desses ensinos é sobre o inferno e o tormento eterno.
A biblia ensina que existira uma punição final para o diabo e seus seguidores e que eles serão lançados no fogo eterno ( vide apocalipse) mas, a biblia não ensina que esses seres são eternos portanto eles serão destruidos. A biblia não ensina que exista alma imortal vede os sguintes textos : Salmo 6 diz que no sepulcro não existe louvor a Deus , em eclesiastes 9 diz que os mortos não participam dos negocios deste mundo pois os seus sentimentos e pensamentos já não existem , Jesus comparou a morte do Justo com um sono ( sono é um estado de inconciência) vide João 11 portanto a biblia ensina que a alma é mortal e que não existe esse negocio de morrer e você se tornar um ser indestrutivel esse ensino é pagão e se introduziu na igreja na epoca medieval, Jesus e seus discipulkos acreditavam na ressureiçaõ da carne para o problema da morte. A palavra inferno quando usada na biblia se refere a sepultura e não a um lugar de sofrimento eterno um exemplo são as cidades de sodoma e gomorra a biblia afirma que essas cidades foram destruidas pelo fogo eterno ( vide judas ) mas, como você sabe elas não estão queimando ate agora.
2007-01-03 21:54:59
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answer #1
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answered by Anonymous
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1. o inferno é a sepultura comum da humanidade.
2. o diabo será destruído e não existe tormento eterno
2007-01-03 20:35:54
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answer #2
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answered by RF 4
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Está errado mesmo!!
Deus jamais faria um lugar de tormento para quem quer que seja!!!
Veja o link e pesquise com sua Bílbia em mãos, ou na online mesmo! ele fala exatamente disso. Qualquer coisa, entre em contato, ok?
Abraço :)
2007-01-03 20:28:00
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answer #3
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answered by xx 4
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Existe sim.
Tudo errado em ensinar que Deus é cruel, que existe inferno etc.
Temos que crer na força do bem e nos manter afastado do mal, sem a paranóia de inferno e diabo e outras coisas do gênero.
2007-01-03 20:19:42
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answer #4
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answered by GauchaCM 2
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Deus é amor, mas Ele deu o livre arbítrio para cada um de nós decidirmos qual o caminho a ser trilhado, para os que trabalham nas sendas do bem Ele dará a recompensa e para os que trilham pela senda do mal sofrerão as conseqüências de seus atos quando deixar a terra.
Um beijo em seu coração!!!
2007-01-03 20:23:34
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answer #5
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answered by Á amizade é como uma flor 7
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Deus não criou um lugar, a forma como é colocada é figurativa, Lúcifer era um anjo, um dos mais belos e rebelou-se contra Deus.
O inferno é a ausência de Deus em nossas vidas.
2007-01-03 20:22:17
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answer #6
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answered by Anajoaninha 2
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Você sabe que tem um escritor português que disse o seguinte uma vez: "Para Deus, é importante que o Diabo exista, pois assim Ele faz com que o povo precise Dele...".
2007-01-03 20:20:33
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answer #7
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answered by Jordan 4
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Não sou conhecedor do assunto, mas isto meparece meio simbolico.
2007-01-03 20:18:46
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answer #8
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answered by silvarobertocem 4
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O INFERNO DE FOGO
Podemos definir o inferno como segue: O inferno é lugar de castigo eterno e consciente para o Ãmpio. As Escrituras ensinam em várias passagens que existe tal lugar. No fina] da parábola dos talentos,o senhor diz: “E o servo inútil, lançai-o para fora, nas trevas. Ali haverá choro e ranger de dentes” (Mt 25.30). Esta é uma das várias indicações de que haverá consciência do castigo após o juÃzo final. De modo semelhante, o rei dirá a alguns no julgamento: “Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos” (Mt 25.41), e Jesus diz que essas pessoas assim condenadas irão “para o castigo eterno; porém os justos, para a vida eterna” (Mt 25.). Nesse texto, o paralelo entre “vida eterna” e “castigo eterno” indica que ambos os estados não terão fim.
Jesus refere-se ao inferno como “o fogo inextinguÃvel” (Mc 9.43) e diz que o inferno é um lugar “onde não lhes morre o verme, nem o fogo se apaga” A história do rico e Lázaro também indica uma consciência horrÃvel de castigo:
"Morreu também o rico e foi sepultado. No inferno, estando em tormentos, levantou os olhos e viu ao longe a Abraão e Lázaro no seu seio. Então, clamando, disse... manda a Lázaro que molhe em água a ponta do dedo e me refresque a lÃngua, porque estou atormentado nesta chama" (Lc 16.22.24).
Quando nos voltamos para Apocalipse, as declarações deste castigo eterno são bem explÃcitas:
“Seguiu-os ainda um terceiro anjo, dizendo com grande voz: Se alguém adorar a besta, e a sua imagem, e receber o sinal na fronte, ou na mão,também o tal beberá do vinho da ira de Deus, que se acha preparado sem mistura, no cálice da sua ira; e será atormentado com fogo e enxofre diante dos santos anjos e diante do Cordeiro.A fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre; e não têm repouso nem de dia nem de noite os que adoram a besta e a sua imagem, nem aquele que recebe o sinal do seu nome.” [Apocalipse 14:9-11]
Essa passagem afirma de modo claro a idéia de castigo eterno e consciente dos incrédulos:
Com respeito ao julgamento sobre a cidade inÃqua de Babilônia, uma grande multidão no céu clama: “Aleluia! E a sua fumaça sobe pelos séculos dos séculos” (Ap 19.3). Depois que a rebelião final de Satanás é esmagada, lemos: “O diabo, o sedutor deles, foi lançado para dentro do lago de fogo e enxofre, onde já se encontram não só a besta como também o falso profeta; e serão atormentados de dia e de noite, pelos séculos dos séculos” (Ap 20.10). Essa passagem é significativa também em associação com Mateus 25.41, em que os incrédulos são enviados “para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos”. Esses versÃculos devem fazer-nos perceber a imensidão do mal que há no pecado e na rebelião contra Deus, e a magnitude da santidade e da justiça de Deus que trazem à tona esse tipo de julgamento.
A idéia de que haverá castigo eterno e consciente dos incrédulos tem sido negada recentemente até mesmo por alguns teólogos evangélicos. Antes disso, já tinha sido negada pelas Testemunhas de Jeová, Igreja Adventista do Sétimo Dia e por vários indivÃduos ao longo da história da igreja. Com freqüência aqueles que negam o castigo eterno e consciente defendem o “aniquilacionismo” um ensino segundo o qual, depois que os Ãmpios tiverem sofrido a pena imposta pela ira de Deus por um tempo, Deus irá “aniquilá-los” de modo que não mais existirão. Muitos dos que acreditam no aniquilacionismo também defendem a realidade do juÃzo final e do castigo para o pecado, mas alegam que depois de os pecadores sofrerem por certo perÃodo a ira de Deus contra seus pecados, deixarão por completo de existir. O castigo será, portanto, “consciente”, mas não “eterno”.
Os argumentos apresentados a favor do aniquilacionismo são: (1) as referências bÃblicas à destruição dos Ãmpios, que, segundo alguns, implicam que eles não existirão mais depois de serem destruÃdos (Fp 3.19, BLH; lTs 5.3; 2Ts 1.9; 2Pe 3.7; et aI.); (2) a aparente incoerência do castigo eterno e consciente com o amor de Deus; (3) a aparente injustiça envolvida na desproporção entre pecados cometidos no tempo e o castigo que é eterno; e (4) o fato de que a presença contÃnua de criaturas más no universo de Deus prejudicará eternamente a perfeição de um universo criado para refletir a glória divina.
Em resposta, deve-se observar que as passagens que falam de destruição (tais como Fp 3.19, BLH; lTs 5.3; 2Ts 1.9; e 2Pe 3.7) não implicam necessariamente a cessação da existência, pois os termos traduzidos por “destruição” nesses textos nem sempre significam aniquilação e podem ser apenas maneiras de falar do juÃzo final sobre os incrédulos. Com respeito ao argumento baseado no amor de Deus, a mesma dificuldade em harmonizar o seu amor com seu castigo eterno parece estar presente na harmonização do amor de Deus com qualquer idéia de castigo divino; e, no sentido inverso, se Deus é coerente ao punir os Ãmpios após certo tempo durante o juÃzo final então não parece haver nenhuma razão necessária pela qual Deus seria incoerente ao infligir o mesmo castigo por um perÃodo interminável. Esse tipo de raciocÃnio pode levar algumas pessoas a adotar outra espécie de aniquilacionismo, em que não há nenhum castigo consciente, nem mesmo por um breve tempo, e a única punição é que os incrédulos deixam de existir depois de morrer. Mas em resposta pode-se indagar se esse tipo de aniquilação imediata pode realmente ser chamado castigo, uma vez que não haveria nenhuma consciência de dor. Na realidade, a garantia da cessação em especial para aqueles que estão em sofrimento possuem vários aspectos. E se não há nenhum mo Hitler e StalÃn não teriam nada vindo o. Por conseguinte, as pessoas teriam grande incentivo para serem tão más quanto possÃvel nesta vida.
O argumento de que o castigo eterno é injusto (porque há uma desproporção entre pecado temporário e punição eterna) pressupõe de modo errado que nós sabemos a extensão do mal praticado quando os pecadores se rebelam contra Deus. David Kingdom observa que o pecado contra o criador é hediondo num grau absolutamente maior do que pode conceber nossa imaginação (capacidade) deformada pelo pecado. [...] Quem cometeria a temeridade de sugerir a Deus como o castigo [...] deve ser?”’ Ele responde também a esta objeção dando a entender que os incrédulos no inferno poderão continuar pecando e recebendo castigo por seus pecados, mas nunca se arrependendo, e observa que Apocalipse 22:11 aponta nessa direção: “Quem é injusto, faça injustiça ainda: e quem está sujo, suje-se ainda; e quem é justo, faça justiça ainda; e quem é santo, santifique-se ainda.”
2007-01-04 05:36:47
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answer #9
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answered by Anonymous
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Se você acredita tanto na bíblia saberá a real definição de diabo.
Ele só é um espírito que ainda não encontrou a Deus mas que em um momento encontrará.
Aproveitando a idéia de maldade os espíritos inferiores apossam-se deste título "diabo" para tornar seu inimigos cativos e prisioneiros.
Fique em PAZ!
2007-01-03 22:05:37
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answer #10
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answered by Patricia 2
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