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xegou de barco logo foi encontrando os indios

2007-01-03 07:32:13 · 16 respostas · perguntado por Leonardo M 1 em Carros e Transportes Motocicletas

16 respostas

Não. Pedro Álvares Cabral apenas invadiu a terra dos índios que aqui habitavam.

2007-01-03 07:37:27 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 0

Na real, algum lugar para ser descoberto, ninguem deveria conhece-lo ou habita-lo, mas como oq aconteceu e ainda acontece é que os que tem maior economico (entenda-se comercial) e militar sempre invadem outras terras pra oferecer oque não é nescessário e/ou roubar o que interessava.
Ainda é assim, um bom exemplo é os EUAs "descobrindo" e "ajudando" a paises, que estranhamente possuem bilhões de toneladas de petroleo no seu sub solo, estranha-se que não vão ajudar outros paises da Africa que morrem de fome ou são explorados por ditadores e que não tem nada alem de cadaveres, abaixo da terra.

2007-01-05 16:43:56 · answer #2 · answered by Aproveitando Cada Segundo! 3 · 0 0

Não.

2007-01-05 09:40:39 · answer #3 · answered by Daniel . 6 · 0 0

Uai! Eu não sabia que ele estava coberto. Deve ter sido o vento.

2007-01-04 09:47:33 · answer #4 · answered by Leonardo Kilmister 3 · 0 0

Deus tenha piedade da sua alma.

2007-01-04 08:52:02 · answer #5 · answered by Lima 4 · 0 0

estão aparecendo novas tentativas dessa definição
uma nova resposta está sendo pesquisada, mas nada ainda foi
estabeledido, portanto a versão oficial ainda é
Pedro Alvares Cabral

2007-01-04 05:38:10 · answer #6 · answered by demolidor 2 · 0 0

Pedro Álvares Cabral.

2007-01-03 17:42:39 · answer #7 · answered by Mineira 5 · 0 0

Foi Americo Vespúcio,numa rota contraria.Será ?Rodou,rodou , ficou tonto a caiu aqui?Não!,Foram os indios!

2007-01-03 17:08:56 · answer #8 · answered by MABI 5 · 0 0

Para vc ler e confirmar que foi cabral que descobriu o Brasil...Feliz Ano Novo 2007


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Pedro Álvares Cabral
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Pedro Álvares CabralPedro Álvares Cabral (Belmonte, 1467 ou 1468 — Santarém, 1520 ou 1526) foi um fidalgo e navegador português a quem geralmente se atribui o descobrimento do Brasil (22 de Abril de 1500).

Índice [esconder]
1 Dados biográficos
2 A viagem de 1500
3 O fim da vida
4 O relato da viagem
5 Ver também



[editar] Dados biográficos
Acredita-se nascido em Belmonte, na Beira Baixa, Portugal. Foi o terceiro filho de Fernão Cabral, governador da Beira e alcaide-mor de Belmonte, e de Isabel de Gouveia de Queirós. Assim, seu nome original teria sido Pedro Álvares Gouveia, pois geralmente apenas o primogênito herdava o sobrenome paterno. Posteriormente, com a morte do irmão mais velho, teria passado a ser Pedro Álvares Cabral. A 15 de fevereiro de 1500 - quando recebeu de D. Manuel I (1495-1521) a carta de nomeação para capitão-mor da armada que partiria para a Índia - já usava o sobrenome paterno.

Páginas portuguesas dizem de sua nobreza, que remontaria a um terceiro avô, Álvaro Gil Cabral, alcaide-mor do Castelo da Guarda sob os reis D. Fernando (1367-1383) e D. João I (1385-1433), da dinastia de Avis. Teria recebido por mercê as alcaidarias dos castelos da Guarda e Belmonte, com transmissão à descendência. Eram terras fronteiras da Espanha, de pastorícia, origem dos símbolos das cabras passantes do escudo de armas da família Cabral.

Aos 11 anos de idade mudou-se para o Seixal (onde ainda hoje existe a Quinta do Cabral), estudando em Lisboa: literatura, história, ciência como, por exemplo, cosmografia, aptidões marinheiras, além de artes militares. Na corte de D. João II (1481-1495), onde entrou como moço fidalgo, aperfeiçoou-se em cosmografia e marinharia.

Com a subida ao trono de D. Manuel I (1495-1521) foi agraciado com o foro de fidalgo do Conselho do Rei, o hábito de cavaleiro da Ordem de Cristo e uma tença, pensão em dinheiro anual. Casou-se com D. Isabel de Castro, sobrinha de Afonso de Albuquerque, aumentando sua fortuna - pois a de seu pai devia dividir com os dez irmãos.


[editar] A viagem de 1500
Em 1499, D. Manuel o nomeou capitão-mor da primeira armada que se dirigiria à Índia após o retorno de Vasco da Gama. Teria então cerca de 33 anos. Foi a mais bem equipada do século XV, integrada por dez naus e três caravelas, transportando de 1.200 a 1.500 homens, entre funcionários, soldados e religiosos. Deveria desempenhar funções diplomáticas e comerciais junto ao Samorim, reerguendo a imagem de Portugal, instalando um entreposto comercial ou feitoria e retornar com grande quantidade de mercadorias.

Integrada por navegadores experientes, como Bartolomeu Dias e Nicolau Coelho, a armada partiu de Lisboa a 9 de março de 1500. A 22 de abril, após 43 dias de viagem e tendo-se afastado da costa africana, avistou o Monte Pascoal no litoral sul da Bahia. No dia seguinte, houve o contato inicial com os nativos. A 24 de abril, seguiu ao longo do litoral para o norte em busca de abrigo, fundeando na atual baía de Santa Cruz Cabrália, nos arredores de Porto Seguro, onde permaneceu até 2 de maio, a chamada "Semana de Cabrália".

Cabral tomou posse, em nome da Coroa portuguesa, da nova terra, a qual denominou de Terra de Vera Cruz, e enviou uma das embarcações menores com as notícias, inclusive a famosa carta de Caminha, de volta ao reino. Retomou então a rota de Vasco da Gama rumo às Índias. Ao cruzar o cabo da Boa Esperança, quatro de seus navios se perderam, entre os quais, ironicamente, o de Bartolomeu Dias, navegador que o descobrira em 1488.

Chegaram a Calicute a 13 de setembro, depois de escalas no litoral africano. Cabral assinou o primeiro acordo comercial entre Portugal e um potentado na Índia. A feitoria foi instalada mas durou pouco: atacada pelos muçulmanos em 16 de dezembro, nela pereceram cerca de 30 portugueses, entre os quais o escrivão Pero Vaz de Caminha. Depois de bombardear Calicute e apresar barcos árabes, Cabral seguiu para Cochim e Cananor, onde carregou as naus com especiarias e produtos locais e retornou à Europa. Chegou em Lisboa a 31 de julho de 1501. Foi aclamado como herói, não obstante o facto de, das 13 embarcações, terem regressado apenas três.


[editar] O fim da vida
Monumento a Cabral em Belmonte.Convidado para comandar nova expedição ao Oriente, desentendeu-se com o monarca acerca do comando da expedição e recusou a missão, vindo a ser substituído por Vasco da Gama. Não recebeu mais nenhuma outra missão oficial até ao fim da vida. Faleceu esquecido e foi sepultado na Igreja da Graça cidade de Santarém, segundo alguns em 1520, e outros, em 1526.

Casou-se em 1503 com D. Isabel de Castro, sobrinha de Afonso de Albuquerque, deixando descendência. Em 1518, era cavaleiro do Conselho Real. Foi senhor de Belmonte e alcaide-mor de Azurara.

Cabral, lembrado pelos brasileiros como aquele que "descobriu" o Brasil, não recebeu do rei as mesmas honrarias outorgadas a Vasco da Gama. No Brasil, é o grande homenageado a cada dia 22 de abril.

Foram-lhe erguidos um monumento na cidade do Rio de Janeiro e outro em Lisboa, na avenida que tem o seu nome; de igual modo, sua terra natal o homenageou com uma estátua, bem como a cidade onde está sepultado, Santarém.


[editar] O relato da viagem
Além da "Carta" de Pero Vaz de Caminha, uma espécie de certidão de nascimento do Brasil, um documento importante na historiografia do país, o primeiro texto impresso que se refere exclusivamente ao descobrimento do Brasil por Cabral, é o panfleto anônimo, escrito em italiano, "Copia de una littera del Re de Portogallo madata al Re de Castella del viaggio & sucesso de India" (Cópia de uma carta do Rei de Portugal mandada ao Rei de Castela acerca da viagem e sucesso da Índia), publicada em Roma e logo a seguir em Milão, no ano de 1505.

Diz-se na obra "Brasiliana da Biblioteca Nacional", pg 33: ´Lembra William Brooks Greenlee que "a autenticidade desta carta é contestável, mas é o mais antigo relato impresso da viagem de Cabral hoje existente." Apesar disso, como já ressaltou Rubens Borba de Moraes, "para os brasileiros este panfleto guarda grande interesse, visto que contém as primeiras notícias impressas da descoberta do Brasil pelo ´Capitano Generale Petro Alves Cabrale...alla quale terra d´Santa Croce pose il nome...".´

Mas o primeiro texto a vir a público de um participante da viagem em 1500 será o "Relato do Piloto Anônimo", impresso em dialeto italiano.


[editar] Ver também
O Wikimedia Commons possui multimedia sobre Pedro Álvares CabralDescobrimentos portugueses
Descoberta do Brasil
Abraão Zacuto
Pêro Vaz de Caminha

2007-01-03 16:17:25 · answer #9 · answered by Anonymous · 0 0

Pedro Alvares Cabral não descobriu o Brasil, pois ele já sabia da existência das américas.
O que aconteceu foi que Colombo (Cristóvão lembra?) pretendia chegar ás índias por uma rota diferente da tradicional, pois os ingleses detinham o monopólio pelas águas africanas da época, que eram a rota conheciada para chegar lá (sem contar que os fenícios e outros comerciantes daquelas águas também eram hostis aos portugueses e espanhois que passavam por lá).
E qual foi a idéia brilhante do Colombo?
Naquela época ele era um dos únicos que acreditava na redondice do planeta, por isso iniciou uma expedição que se dirigia na direção oposta do continente asiático, pois se o planeta era redondo, eles não cairiam em um precipicio sem fim lucrativo, e sim chegariam do outro lado do planeta: as índias!
Contudo o que foi que ele achou no meio do caminho?
Nós americanos! Na época eram índios...
Como o Colombo era espanhol e chegou apenas na américa central realmente, os portugas não deixaram por menos, e também fizeram uma expedição, só que mais para baixo, encontrando os indios brasileiros, que são nossos ancestrais!
Tudo bem?
espero ter esclarecido e não ter dito bestera
estou com algumas engrenagens enferrujadas...

(\0/)
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***

PS: todos queriam chegar às índias pq desejavam mtu as especiarias, que eram a maior riqueza que havia no mundo.
Mas como o brasil (como tantos outros paises) tinha mta riquezas identicas e valiosas, os portugas nos exploraram até cansarem...
velha história de sempre...

2007-01-03 16:00:52 · answer #10 · answered by Deep Angel 1 · 0 0

nunca saberemos

2007-01-03 15:45:23 · answer #11 · answered by emersonrs10 5 · 0 0

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