Pois eh...IURD, RENASCER...Muito triste ver esses "lideres espirituais" desviando totalmente seus seguidores do verdadeiro e puro evangelho de Jesus Cristo! Pois a pregacao desses Neo-pentecostais da enfase total ao DINHEIRO e estimulando as pessoas para a ganancia, egoismo, pois colocam em suas mentes que podem tudo, que nao sao cauda e sim cabecas e mente positiva, e que tudo eh coisa do diabo e por ai vai...Pessoal, acordem pra Jesus!
2007-01-02 11:57:08
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answer #3
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answered by Anonymous
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Porque tem gente querendo levar vantagem em tudo! Gente que joga nas loterias! Gente que só quer caminho fácil! Gente que só quer fazer a própria vontade e não a vontade de Deus!
O próprio Filho de Deus, Jesus, tinha uma vontade própria, que era não morrer, então pediu ao Pai, passa de mim esse cálice, mas não seja feita a minha vontade e sim a Tua vontade. S Mateus 26:39. Quem quer fazer a vontade de Deus não vai atrás dessas facilidades.
2007-01-02 11:48:44
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answer #4
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answered by joses.silva 6
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A fé que se move
Novo Atlas da religião mostra crescimento dos
pentecostais e uma queda da Igreja Católica, que,
no entanto, segue atraindo 74% dos brasileiros
Aziz Filho e Eliane Lobato
Colaboraram: Francisco Alves Filho, Madi Rodrigues e Ricardo Miranda
O escritor francês André Malraux profetizou: “O século XXI será religioso ou não será.” Acertou quem percebeu ênfase na primeira opção e detecta, hoje, campos polirreligiosos nos quatro cantos do mundo. Em alguns casos, como no Oriente Médio, esses campos viram arenas de disputas polÃticas a pretexto da defesa da fé. Em pé de guerra ou de forma pacÃfica, a crença religiosa vive a experiência do igualitarismo e da diversidade, uma exigência moderna do Ocidente.
No Brasil, onde confessionários, hóstia sagrada, vestes imponentes, anjos, santos e altares, rituais e sÃmbolos da Igreja Católica sempre
se confundiram com a história da religiosidade, a alternância de credo chega a transformar a sociedade. No inÃcio do século XX, quase 100% dos brasileiros se diziam seguidores do Vaticano. Cem anos depois, o catolicismo segue como maioria absoluta, mas o maior paÃs católico do mundo entrou mesmo na rota da diversidade religiosa do mundo globalizado.
O tema será obrigatório na próxima assembléia geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em Itaici (SP), a partir de 1º de maio, quando será lançado o Atlas da filiação religiosa e indicadores sociais no Brasil, assinado pelos professores Cesar Romero Jacob e Dora Rodrigues Hees, da PUC-Rio, e pelos pesquisadores franceses Philipe Waniez e Violette Brustlein. O trabalho associa pela primeira vez a cartografia à religião para jogar luz sobre a fé brasileira. Reúne 400 mapas, além de tabelas, gráficos e análises dos movimentos que levaram a Igreja Católica a perder em nove anos quase dez pontos porcentuais em seu rebanho: de 83,3% em 1991 para 73,9% em 2000. O Atlas identifica em que territórios e condições demográficas e sociais vem ocorrendo a transferência dos fiéis para as correntes evangélicas e para o grupo dos “sem religião”, que subiu de 4,7% para 7,4% da população. A debandada se concentra nas periferias dos grandes centros, na zona rural e nas fronteiras agrÃcolas, áreas com um fenômeno histórico em comum: a atração de migrantes que se tornam vÃtimas do desenraizamento cultural e do abandono do poder público.
A evangélica Maria das Dores e a católica Martha: convivência pacÃfica
“Há mais de dez anos a Igreja discute a diversidade e sabe que perderia fiéis nesse processo, mas não contava com uma diminuição tão acelerada. Durante 90 anos, de 1890 a 1980, perdeu dez pontos porcentuais. Na última década caiu mais de um ponto por ano”, compara Jacob. Com base nos dois últimos censos do IBGE, o estudo mostra e analisa as transformações sócio-religiosas em mapas federais, estaduais e metropolitanos. à um instrumento revelador para os estrategistas das religiões que disputam os fiéis – ou, em alguns casos, os eleitores. Em função da mistura inédita de fé e religião na campanha de Anthony Garotinho (PSB-RJ) nas eleições presidenciais, os pesquisadores cruzaram os dados sobre os votos do ex-governador e constataram que os lugares onde a Rede Record – controlada pelo bispo Edir Macedo, da Igreja Universal do Reino de Deus – tem mais retransmissoras coincidem com as maiores concentrações de pentecostais e com os melhores desempenhos do candidato. Ele teve menor votação nos locais onde o Brasil é mais católico.
“O perfil dos pentecostais é de não-brancos com menor renda” Cesar Romero Jacob, um dos autores do Atlas
Se os pentecostais cresceram de 6% para 10,6% em nove anos, o Atlas mostra que o avanço não se deu de forma homogênea. Na maior parte da região Norte e em grande parte do Centro-Oeste, eles chegam a mais de 16% da população, enquanto a Igreja Católica perde mais de 16 pontos porcentuais. A Igreja se mantém firme na zona rural, porém cada vez mais esvaziada pelo êxodo, bem como nos núcleos das capitais, com melhores indicadores sociais. à no interior do Nordeste que a influência do catolicismo permanece mais viva. Continua forte também na maior parte de Minas Gerais, Santa Catarina, no sul do Paraná e no norte do Rio Grande do Sul.
Os adeptos da tese de que há uma conspiração contra a soberania brasileira na Amazônia encontram um terreno fértil nos mapas, que detectam na região uma influência crescente de religiões que reúnem numerosos adeptos nos Estados Unidos, especialmente os missionários batistas, adventistas e da Assembléia de Deus. As duas primeiras são classificadas como tradicionais, enquanto a Assembléia, a maior das pentecostais, apresentou em áreas do Amazonas, Pará e Amapá um crescimento de mais de dez pontos porcentuais. “Não gosto de teorias conspiratórias, mas não sou ingênuo de achar que elas não existem. A região tem a maior reserva de água doce do mundo”, ressalta o pesquisador Jacob. No Nordeste, é visÃvel a entrada dos pentecostais pelo oeste do Maranhão, litoral de Pernambuco e sul da Bahia.
As outras religiões que compõem o mosaico da diversidade estão presentes especialmente nas metrópoles, mas não interferem na batalha estatÃstica entre católicos e evangélicos. Isso pode ser explicado, segundo os autores do trabalho, pela própria falta de interesse dessas religiões em ampliar seus domÃnios. O islamismo, a religião que mais cresce no mundo, não é significativo no Brasil: tem apenas 27,2 mil seguidores. à uma presença menor do que a do judaÃsmo (87 mil) e a do budismo (214,8 mil). Os seguidores da umbanda e do candomblé somam 515 mil e curiosamente não estão concentrados na Bahia, mas no Rio, São Paulo e Porto Alegre. Os espÃritas lideram o ranking dos menores, com 2,3 milhões concentrados em São Paulo e no Rio.
2007-01-02 11:34:40
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answer #9
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answered by RELIGIÃO MATA E CEGA 2
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