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muitas discussões sobre Deus, fanatismo, dogmas, capitalismo religioso, Salvação, mentiras, onde se lava a roupa suja e se mostra a verdade, e tambem as falsas verdades.
Tudo isso é muito bom, acorda ou da chaqualhões em quem esta dormindo cego, e o faz enxergar o que não estava vendo, ou pelo menos já lhe dá noções de sensatez para distinguir certos e errados, em meio ao entupimento filosófico criado imaginado forjado e inventado dos piratas da fé, e isso é muito bom.
sou imparcial, não sendo contra ninguem, sejamos livres pois que
a verdade nos liberta .

De sua conjecturas tambem c/relação a este espaço qua yahoo
da não acham que é ate necessário haver debates colocações de prós e contras, isso não nos ajuda a crescer auxiliando-nos em bagagens de experiencias e troca de experiencias?

um abraço a todos

2007-01-02 00:20:56 · 5 respostas · perguntado por Anonymous em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

o rapaz deko apolegetica simetria cosmetico.
o que é a vaidade, pq não usar palavras simples
menos eruditas, ser simples numa linguagem natural, intimidações verbais para se dizer que sabe, pseudos sábios com suas sábias burrices do nada

2007-01-02 02:01:06 · update #1

5 respostas

Seria ótimo que o espírito fosse esse. Porém, ninguém entra nesse espaço "religião e espiritualidade" para conhecer pontos de vista divergentes. Digo ninguém pois ainda não vi excessão. Todos vêm eivados de preconceitos. As perguntas são feitas só para apimentar as discussões. Os autores, aparentemente, já têm uma resposta pré-concebida sobre tudo. Daí o espaço ser utilizado para a prática da intolerância.
No entanto, está em nossas mãos mudar isso.

Felicidades.

2007-01-02 00:41:39 · answer #1 · answered by Chester 6 · 1 0

O Chester está certo.
Quando se trata de perguntas sobre catolicismo, as pessoas só querem fazer acusaçoes relacionadas ao Papa, Virgem Maria, imagens e Santos.
Voce vê que é pura provocaçao e insultos dos mais diversos .Nao há interrese em saber o que pensam os católicos a este respeito. É só mesmo ataque gratuito.
Eu nunca imaginei que era só isso que os protestantes pensam a respeito dos católicoas. Fiquei bastante decepcionada, pois sempre procurei respeitas todas as religioes, acreditando que a minha também era respeitada pelas demais.

2007-01-02 08:50:53 · answer #2 · answered by ROSANA 6 · 1 0

Sem dúvida, o importante é que sejamos respeitosos para com todos, para com os convictos e aqueles que desejam ardentemente ser convencidos de suas crenças (esses são os que cravam suas respostas de ofensas e citações).
O debate saudável é respeitoso. Não ofende e busca expor tão claramente quanto possível, sem impor.
No entanto a tendência sempre estará presente, assim acho que devemos nos policiar em traduzir nossas convicções de forma a trazer luzes àqueles que perguntam de boa-vontade, tendo sempre certeza de que religião é caminho pessoal, e de que não existe verdade que sirva a todos, uma vez que estamos em patamares de compreensão diversos e influenciados pela nossa criação, pontos-de-vista, etc.
Um abraço.

2007-01-02 08:30:33 · answer #3 · answered by mpdalles 2 · 0 0

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Nos termos das "Regras da Comunidade", aqui não é um local para debates, e sim para perguntas e respostas.
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2007-01-02 08:30:15 · answer #4 · answered by Biggi 7 · 0 0

O NOME JESUS E O PAGANISMO

O Nome Jesus veio do Paganismo ?

Como já vimos, para eles, o objetivo de Jerônimo ao introduzir o nome Jesus na Vulgata era o de agradar aos pagãos e atraí-los à "Igreja de Roma". Para tal, foi composto um nome blasfemo para o Redentor a partir de nomes de divindades gregas e romanas:
Para isso juntaram o J (de Júpiter) e ESUS (deus das florestas da Gália antiga, o qual fazia parte de uma trindade divina - ESUS-TEUTATES-TARANIS - deuses aos quais se ofereciam sacrifícios humanos). Para a seita este tal Esus era um deus romano, considerado o terrível Esus, por ser o deus dos trovões, do raio e da tempestade.
Os gregos escreveram o nome IESOUS, que também foi formado por duas divindades pagãs: IO (a amada de Zeus) e Zeus.
Além do mais, para estas pessoas, o nome Jesus quando escrito em hebraico daria "Yesus" o qual teria um significado blasfemo assim:
Je = Ye = Deus e a palavra SUS = cavalo. Assim, o significado do nome Jesus em hebraico seria: "Deus é cavalo" ou simplesmente "Deus Cavalo", referência a uma divindade pagã.
Portanto, acreditam que os bispos romanos, ao introduzirem o nome Jesus na Vulgata, não estavam somente tentando agradar e atrair os pagãos, mas também estavam difamando e blasfemando contra o Nome do Redentor e contra Deus. Eles estariam, assim, cumprindo o que está escrito em Apocalipse 13:5-6: "Foi-lhe dada boca que proferia arrogâncias e blasfêmias... e abriu a boca... para lhe difamar o Nome...". Segundo a profecia bíblica, esta "besta" que fala blasfêmias e difama o Nome Sagrado do Redentor seria adorada por "todos os que habitam sobre a terra" (Ap 13:8). E isso tem se cumprido pelo fato de que todos, tanto católico-romanos como evangélicos, espíritas, pentecostais, umbandistas, etc., têm adorado o nome Jesus. Todos têm adorado, assim, os nomes de deuses pagãos e a blasfêmia católico-romana contida no nome Jesus.
Segundo os defensores desta suposta revelação, quando alguém chama o Salvador de "Jesus" está cumprindo a profecia de Isaías 52:5: "... e o meu nome é blasfemado incessantemente todo dia".

Resposta Apologética

É mesmo um absurdo, a argumentação de que o nome de Jesus reflete nomes de deuses pagãos (Júpiter + Esus, para os latinos; Io + Zeus, para os gregos).
Sem menos fundamento ainda são as sugestões de que o nome (Iesous) provém da fusão do nome da deusa Io (a amada de Zeus) com o nome de Zeus, por parte dos gregos, ou que o nome Jesus corresponderia ao hebraico (Ye = Deus + Sus = "cavalo"), e que teria sido criado pelos bispos romanos para blasfemar o nome do Redentor e o nome de Deus.
Já vimos que o nome Iesous foi transliterado pelos judeus e não pelos gregos ou romanos.
A etimologia forçada do nome de Jesus, ligando-O a deuses pagãos, não só representa falta de conhecimento da parte daqueles que a formularam, mas aparenta ser o resultado de um esforço pré-concebido, deliberado, de encontrar nomes da antiga mitologia greco-romana que pudessem ser combinados, de qualquer jeito, para dar a impressão de que o nome Jesus tem uma origem pagã. Os erros e o modo forçado como os argumentos são apresentados chegam a ser aberrantes.
O nome Esus parece ser particularmente atraente pelo fato de ser citado na literatura romana, pelo poeta Lucano, em ligação com dois outros deuses celtas (Teutates e Taranis) dando a impressão de uma trindade pagã.
No entanto, um estudo sobre a religião celta e seu relacionamento com a religião e mitologia romanas mostra a fragilidade dessa argumentação.
Primeiro, os três deuses celtas citados acima eram alguns dos mais importantes deuses da religião celta, mas não eram os únicos. O maior e mais importante deus era Lugus e, no panteão celta, aparece referência a cerca de 400 nomes de diferentes deuses. Assim, a noção de uma trindade pagã adorada pelos celtas e aceita posteriormente pelos romanos é uma idéia que não tem fundamento.
Segundo, à medida que os romanos conquistavam novos territórios, eles identificavam seus deuses com os deuses locais, facilitando assim o sincretismo religioso e a aceitação da religião romana pelos povos conquistados. É muito discutível, no entanto, o quanto a crença em Esus, um dos deuses celtas, influenciou a mitologia romana. Em verdade, só se sabe que alguns escritores romanos o identificaram com Mercúrio, mas não se pode afirmar que em Roma Esus passou a ser adorado como um deus.
Terceiro, a identificação de Esus com Mercúrio (que segundo a mitologia greco-romana era o mensageiro dos deuses, o deus do comércio e da eloqüência) não dá apoio algum à argumentação de que Esus era considerado pelos romanos como "o terrível Esus", o deus dos trovões, do raio e da tempestade. Essas características pertenciam a Júpiter (ou Zeus, para os gregos) e não a Mercúrio, e o poeta romano Lucano identificou o deus celta Taranis com Júpiter, e não com Esus, este foi identificado como Mercúrio.
Esse Esus é tão insignificante que nem mesmo figura entre os grandes deuses. Na verdade há pouco registro na literatura da mitologia sobre o deus celta Esus. A maioria das listas que trazem os deuses Celtas nem sequer mencionam Esus, e não há qualquer evidência de que ele fosse amplamente conhecido no império Romano. Os deuses mais conhecidos eram os deuses da mitologia grega e romana, não os da mitologia celta.
Um ponto interessante a considerar é: por que o J de Jesus tem necessariamente que significar Júpiter? Por que não Juno, filha de Saturno e irmã de Júpiter? Por que o J não significaria Jacinto, um jovem de rara beleza que amou e foi amado por Apolo? Por que o J não é de Jumata, deus da mitologia Fino-Húngara, que era o Deus do Céu e do Trovão? Enfim, por que o J de Jesus é o mesmo J de Júpiter e não das outras dezenas ou centenas de personagens e deuses mitológicos que começam com a letra J?
Simplesmente porque Júpiter era o principal deus romano e Jerônimo pertencia á Igreja que ficava em Roma. Então a ligação entre Júpiter - Roma e Jerônimo é forçada ao máximo para parecer que Jerônimo usou o principal deus pagão dos romanos para mescla-lo com o J de Jesus e assim atrair a todos os seus adoradores à igreja romana.
Outra questão relevante: Por que dissociar a letra J da letra E? Ora, o certo seria dividir o nome em duas sílabas assim: JE-SUS. Mas não existem deuses com o nome JE e SUS sozinhos! Por que usar na composição do nome Jesus um deus praticamente desconhecido dos romanos (Esus)?
Mais uma vez a ligação fica evidente já que precisaram encontrar um deus com um final que combinasse com o nome de Jesus. Então encontraram um desconhecido Esus, deus dos povos celtas.
Acontece, porém, que Jerônimo nunca poderia ter inventado essa monstruosidade pagã com o nome Jesus simplesmente porque a letra "J", como já vimos, foi inventada cerca de mil anos depois de Jerônimo! E também o tal Esus nem sequer era conhecido entre os romanos!

2007-01-02 08:27:05 · answer #5 · answered by APOLOGÉTICO 4 · 0 2

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