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O texto fora do contexto é pretexto.
É isso.
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2007-01-02 00:28:22
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answer #1
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answered by Biggi 7
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Castigo divino, provocado pelo pecado. Vida e Morte - Deus faz brotar a árvore da vida e viver para sempre,sempre foi um desejo do homem.
2007-01-01 19:22:12
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answer #2
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answered by manoel l 1
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Uma passagem bíblica não é interpretada isoladamente. Mas, se reparar, antes desse versículo Deus proíbe o homem de comer da árvore do conhecimento do bem e do mal. Logo em seguida este último a come. Se comeu, conheceu o bem e o mal! Há um porém. O homem não tem capacidade de separar o bem do mal. E se comesse da árvore da vida, viveria eternamente, cometendo atos hediondos, tais como, incendiar ônibus com os passageiros. Para isso Deus fez o que é justo: colocou-o na terra, onde há uma seleção natural e divina. Os que aceitam a Jesus, são transformados do seu estado de incapacidade de discernir o bem do mal para a aceitação do bem; os que não o aceitam, já escolheram o seu destino. Eis que Jesus bata a sua porta: Se aceitar, Ele entrará e ceará contigo, caso contrário, a vida é uma escolha.
Feliz 2007!
2007-01-01 19:13:46
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answer #3
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answered by OKINGA A. 1
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Simplesmente ai constatou-se o que Deus ja sabia acontecer para que a situação nao piorasse ele tirou a arvore da vida entao viramos mortais
2007-01-01 19:05:43
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answer #4
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answered by Luismaxtil 1
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Nessa passagem Deus está dizendo a Adão e Eva, que como eles o desrespeitaram e comeram da arvore do conhecimento do bem e do mal, não poderão mais viver no paraiso, nem mais terão a vida eterna.
essa passagem se completa no versiculo23, no qual os dois são expulsos do paraiso.
2007-01-01 19:02:29
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answer #5
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answered by erisson c 5
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A quem se referiu Deus como “um de nós”, em Gênesis 3:22?
Pelo visto, Deus referiu-se a si mesmo e ao seu Filho unigênito ao dizer: “O homem se tem tornado como um de nós, sabendo o que é bom e o que é mau.” (Gênesis 3:22) Vejamos o motivo disso.
Deus disse essas palavras depois de proferir a sentença contra o primeiro casal humano. Alguns entendem que a expressão “um de nós” é o plural de majestade, assim como um rei humano poderia dizer “não estamos contentes”, referindo-se apenas a si mesmo. No entanto, com respeito a Gênesis 1:26 e 3:22, o erudito bÃblico Donald E. Gowan diz: “No A[ntigo] T[estamento] não há apoio para a maioria das explicações propostas: o ‘nós’ que denota realeza ou majestade, o ‘nós’ deliberativo, o plural de plenitude ou a indicação duma pluralidade de pessoas na Divindade.  . . . Nenhuma dessas explicações faz muito sentido em [Gênesis] 3:22, que fala de ‘um de nós’.”
Estaria Deus se referindo a Satanás, o Diabo, que havia decidido por si mesmo “o que é bom e o que é mau” e influenciado o primeiro casal a fazer o mesmo? Isso não é razoável. Deus usou aqui a expressão “um de nós”. Satanás não fazia mais parte da multidão dos anjos fiéis de Deus, de modo que não podia ter sido incluÃdo entre os que estavam do lado de Deus.
Será que Deus se referiu a anjos fiéis? Não podemos dizer isso definitivamente. No entanto, a similaridade das expressões em Gênesis 1:26 e 3:22 nos dá uma indicação. Lemos em Gênesis 1:26 que Jeová disse: “Façamos o homem à nossa imagem, segundo a nossa semelhança.” A quem ele dirigiu essas palavras? Referindo-se à criatura espiritual que se tornou o homem perfeito Jesus, o apóstolo Paulo disse: “Ele é a imagem do Deus invisÃvel, o primogênito de toda a criação; porque mediante ele foram criadas todas as outras coisas nos céus e na terra.” (Colossenses 1:15, 16) De fato, parece ser lógico que em Gênesis 1:26 Jeová tenha falado ao seu Filho unigênito, o “mestre-de-obras”, que estava ao seu lado durante a criação dos céus e da Terra. (Provérbios 8:22-31) A similaridade da expressão em Gênesis 3:22 sugere que Deus tenha falado de novo à quele que lhe era mais achegado, seu Filho unigênito.
O Filho unigênito de Deus, pelo visto, tinha conhecimento ‘do que é bom e do que é mau’. à base da sua convivência longa e achegada com Jeová, ele certamente conhecia bem a maneira de pensar, os princÃpios e as normas de seu Pai. Ciente disso e convencido da lealdade do seu Filho, Jeová pode ter-lhe concedido certa margem de ação para cuidar de assuntos sem consultá-Lo diretamente em cada caso. De modo que, dentro desses limites, o Filho tinha capacidade e autorização para decidir o que era bom e o que era mau. No entanto, ao contrário de Satanás e de Adão e Eva, ele não estabeleceu normas em conflito com as de Deus.
2007-01-01 19:11:58
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answer #6
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answered by Specula — Annuntians Regnum Iehovah 5
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