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A bíblia usa a palavra grega presbyteros para "pastor". Não há referência ao uso dessa palavra com relação a mulheres, apenas varões. Os apóstolos eram todos homens. Será que a igreja tem o direito de anular o padrão bíblico? Detalhe, a mulher pode ser muto usada por Deus na cngregação, mas como Pastora?

2006-12-31 10:44:54 · 14 respostas · perguntado por Hélio 3 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

14 respostas

Pois é,o pessoal que diz seguir a/bíblia fielmente,quando chega nesta questao tira o corpo fora. Nao é certo nomear pastoras , segundo a Bíblia. A mulher tem muitas outras maneiras de servir a Jesus e à sua Igreja.Nao precisa reivindicar este ministério .

2006-12-31 12:05:55 · answer #1 · answered by ROSANA 6 · 0 1

Concordo com vc,mas o assunto é polêmico.Acho que poeriam ser nomeadas como pregadoras,diacionisas,mas para nomeação de pastoras não há base biblica.

2006-12-31 11:22:40 · answer #2 · answered by acrobat 5 · 1 0

Débora, uma "pastora" no Antigo Testamento
Existem certas narrativas bíblicas que me fazem pensar num Deus alegre e "brincalhão". Narrativas estas que devem fazer Deus dar "boas risadas" com o incômodo que elas provocam nos homens por ocasião do afrontamento dos seus paradigmas e preconceitos.

Por isso é preciso que entendamos que a literatura bíblica, tendo a sua narrativa atrelada ao contexto cultural da época em que foi escrita apresenta, por vezes vocabulário limitado, cujas palavras não conseguem retratar a intensidade e plenitude dos acontecimentos ali contidos.

Creio que a história de Débora, Juízes 4.4-5.32, tipifica bem essa situação. Embora tivesse todas as características de uma "pastora", o texto não a apresenta como tal, e sim como juíza e profetisa (aliás, diga-se de passagem, com a noção de juiz e profeta, só e Samuel). Isto se explica por dois fatores principais:

1. A idéia de "pastorado" quando aplicado à condução de pessoas, só tomou forma na época de Ezequiel e Jeremias, passando ao homem uma noção até então atrelada à Pessoa de Iavé, Gênesis 49.24; Salmos 23.1. Dessa forma extingue-se a possibilidade de o escritor, na época em que o livro foi escrito, referenciá-la como tal.

2. A palavra mais próxima do vocábulo "pastor" no Antigo Testamento, tendo em vista as atribuições e funções que exerce era "sacerdote". Só que esta ocupação na época de Débora estava em descrédito, em virtude da falta de preparo, espiritualidade e seriedade dos sacerdotes de então.

Afinal de contas, por que não pastoras?

Nesse período havia um descaso e banalização do sacerdócio (exemplificado por Mica, Juízes 17-18, tão grande que praticamente não dava para conceber a idéia da existência de uma pessoa que falasse e oficiasse em nome de Deus e fosse conhecida como sacerdote. Ser sacerdote era sinônimo de estar com o "filme queimado", de pessoa sem palavra e sem caráter. Para falar de Débora, o escritor precisava usar uma terminologia que, ao mesmo tempo, fosse conhecida e não provocasse uma distorção da imagem que queria retratar. Daí as palavras juíza e profeta, Juízes.

O texto porém conta a vida de Débora que, conquanto tenha sido qualificada como juíza e profeta, realmente agiu como "pastora". Senão vejamos: diante de um povo em sofrimento por causa da opressão externa, Juízes 4.3, ela certamente, falando em nome do Senhor como profetisa (a profecia é uma característica fundamental na vida de um pastor) teve também a sensibilidade e o discernimento para ouvir a voz do Senhor e a sua convocação para reviravolta, Juízes 4.6; como alguém que conhecia o seu rebanho, sabia exatamente quem convocar para liderar o povo nessa empreitada, Juízes 4.6; como líder, e cheia de fé no cumprimento da Palavra divina, soube encorajar Baraque para que assumisse tal tarefa, Juízes 4.6,7.; como exemplo que era e diante da insegurança do mesmo Baraque, acompanhou a expedição, Juízes 4.9; na integridade que possuía, "abriu o jogo" e sinceramente revelou de antemão para Baraque que a glória da vitória não caberia a ele, em decorrência da sua insegurança e incredulidade, Juízes 4.9; na sua humildade elevou um cântico ao Senhor pela vitória conquistada, Juízes 5.1-4,13; na sua sabedoria, conduziu o povo que por quarenta anos esteve em sossego e em paz, Juízes 5.32; no referencial de vida e fé que era, contaminou Israel de uma forma que só após esse período é que o povo voltou a pecar contra o Senhor, Juízes 6.1.

Quem não sonha com um pastor que transmita a mensagem de Deus, caráter profético, que tenha uma palavra de alento oriunda do Alto para o seu coração sofrido por esse sistema desumanizante nos quais estamos inseridos? Quem não quer um pastor sensível à voz do Senhor com discernimento, qualidade ímpar de um juiz, para ministrar à vida das pessoas e da igreja com visão do micro e do macrocosmo? O que não pensar do pastor que, além de tudo, seja humilde, dependente do Pai, líder capaz (não só para conduzir, mas também para incentivar), sincero e com uma integridade que inspire a todas as suas ovelhas? E se esse "sonho de pastor", com todas essas qualidades fosse do sexo feminino? Por que não a acolheríamos como pastora?

E o que não dizer de Débora? Será que nós aceitaríamos hoje como profetisa e juíza, isto é, como pastora? Será que teríamos coragem de perder uma pessoa com esse potencial em nome de um paradigma que não acredita na existência de pastores (as) desse nível? Para aqueles que ainda teimam em alimentar esses sonhos inversos, o Livro de Juízes revela uma "pastora" que, com todas as falhas que deveria possuir enquanto pessoa, nos legou um exemplo de vida, ministério e condução do rebanho num momento complicado da história de Israel. Penso que exemplos como o de Débora estão contidos na Bíblia para nos mostrar que, sendo as diferenças e os preconceitos do homem criações do pecado, e não de Deus, Gênesis 1.27; Mateus 19.8, faz-se necessária uma criteriosa reavaliação de alguns conceitos, como a questão do critério "sexo" para o exercício do ministério pastoral. Precisamos de uma vez por todas entender que o ministério na ótica do Senhor está calcado em valores sublimes, em uma conduta ética aprovada. De fato, não daria para entender a grandiosidade de um Deus, assim qualificado na Sua Palavra, que vinculasse o ministério pastoral à sexualidade de seus filhos.

AFINAL DE CONTAS, POR QUE NÃO PASTORAS?

2006-12-31 11:18:42 · answer #3 · answered by Servo 4 · 1 0

Primeiramente está errado nomear Pastor ou pastora? Com que autoridade? No tempo de Jesus e mesmo no Velho Testamento, para ser apostolo ou servir a Deus usando o evangelho, têm-se que serordenado pela imposição das mãos por aquele que têm autoridade e muitas Igrejas são fundadas por homens que não tem nenhuma autoridade e ficam ordenando pessoas como pastors ou pastoras. Quem teve autoridade para ordenar a Bispa da renascer e seu marido apóstolo?

2006-12-31 11:11:44 · answer #4 · answered by Papori_Ctba 7 · 1 0

ACREDITO QUE ESTA QUESTÃO SEJA CULTURAL, COMO MUITA COISA NA BÍBLIA. AS MULHERES DESDE O FIM DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL TÊM CONSEGUIDO CONQUISTAR ESPAÇOS EXPRESSIVOS NA SOCIEDADE. E ELAS TÊM PROVADO QUE TAMBÉM PODEM EXERCER PAPÉIS QUE ANTES SOMENTE OS HOMENS EXERCIAM. ENTENDER A NOMEAÇÃO DE HOMENS PARA LÍDERES DA IGREJA PRIMITIVA É MUITO FÁCIL, POIS ERA O CONTEXTO DA ÉPOCA. AGORA, TENTAR IMPEDIR A MULHER DE EXERCER O MINISTÉRIO PASTORAL BASEADO NUM CONTEXTO CULTURAL, ACHO NO MÍNIMO DUVIDOSO. PORQUE SE ASSIM FOR, TEREMOS QUE ENTENDER QUE PARA SER PASTOR A MAIOR VIRTUDE SERÁ SER HOMEM. QUERO DIZER QUE, SER HOMEM SERÁ MAIS ESSENCIAL QUE SER HONESTO, SINCERO, ETC. ENTENDO QUE A IGREJA PERTENCE AO MUNDO, LOGO TAMBÉM SUJEITA ÀS MUDANÇAS CULTURAIS NAQUILO QUE É TEMPORAL. ENTENDO QUE O MINISTÉRIO PASTORAL SEJA ALGO TEMPORAL, POIS QUANDO A IGREJA FOR RESGATADA PELO SENHOR NÃO SERÁ MAIS NECESSÁRIO O MINISTÉRIO. ENTÃO, ACREDITO QUE A MULHER QUE SE ENCAIXA NAS EXIGÊNCIAS DO PASTORADO, DEVA SIM EXERCER TAL MINISTÉRIO. MAS GOSTARIA DE SALIENTAR APENAS A AUTONOMIA DOS MEMBROS DA IGREJA, POIS, PARA MIM, A MAIOR AUTORIDADE NAS QUESTÕES TEMPORAIS ECLESIÁSTICAS É A IGREJA LOCAL.

2006-12-31 11:08:51 · answer #5 · answered by Rodiney 2 · 1 0

Não vou te responder e uma resposta extensa é minuciosa -agora não vejo por que a preocupação, uma vez que eu nunca soube da ordenação até então de nenhuma "pastoaras",fica frio só Deus na sua infinita sabedoria ordena a cada um de nós para o seu serviços.

2006-12-31 11:03:19 · answer #6 · answered by Anonymous · 1 0

Na Bíblia temos mulheres importantes como Maria que junto com Moisés e Aarão tiraram os hebreus do Egito, temos Judith que vingou a agresão a Israel, temos Débora que foi juíza com a benção de Deus, temos Ester que livrou os judeus da morte e com isso originou a Festa do Purim, temos a Profetisa Ana que louvou e acreditou em Jesus quando ele foi apresentado no templo como testemunha do Messias.
Então não estaria na hora de revermos este preceito que todos somos filhos de Deus e deixar a sabedoria humana e usarmos a sabedoria divina, e em toda a vida pública de Jesus as mulheres estavam presentes.
O assunto é polemico mas devia-se pedir a intercessão do Espírto Santo para resover esta questão
bom e divino ano de 2007
gordo

2006-12-31 11:01:33 · answer #7 · answered by gordo 4 · 1 0

Não vejo nada de errado... principalmente pq existe muitos comportamentos estranhos por parte de nossos líderes religiosos q tb não estão na Bíblia.

Acho q isso é machismo............................................................

2006-12-31 10:59:36 · answer #8 · answered by BN_B0sta N'água 4 · 1 0

Pastoaras???
Como assim??? rsrsrsrs


Meu querido estamos no seculo 21 não existe mais esse machismo...

Eu creio que as conveções vão se adaptando as mudanças, por isso ter mulheres como pastoras


bjos e Feliz Ano Novo

2006-12-31 10:58:27 · answer #9 · answered by gabizinha fdj 3 · 1 0

A meu ver, qualquer exclusão de gênero é condenável.

2006-12-31 10:50:03 · answer #10 · answered by ­ ­Saddam 2 · 1 0

Isso é preconceito.

2006-12-31 11:50:20 · answer #11 · answered by Justina 6 · 1 1

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