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A Bíblia de Jerusalém em nota de rodapé menciona o seguinte quanto ao discurso sobre a vinda de Jesus e as três parábolas ou ilustrações (Parábola do Mordomo Fiel, das Dez Virgens e a dos Talentos), que ele contou em seguida:

"Ao discurso que anuncia a ruína de Jerusalém e a última vinda de Cristo no fim do mundo, Mateus acrescenta três parábolas concernentes aos fins últimos dos indivíduos. A primeira põe em cena um servo de Cristo encarregado de uma função na Igreja, como foram os apóstolos, e julgado de acordo com a maneira como cumpriu a sua missão. As virgens representam os cristãos à espera do esposo, Cristo. Ainda que ele tarde, a lâmpada da sua vigilância deve estar preparada. Os cristãos são os servos aos quais seu mestre, Jesus, confia a tarefa de fazer frutificar seus dons para o desenvolvimento do seu Reino e que devem prestar-lhe contas da gestão que fizerem."

Repara que a conclusão a que esta reputada tradução católica chega é de que Jesus falava sobre a sua segunda vinda, ou advento, quando pediria contas ao "servo encarregado de uma missão", àqueles a quem confiou os seus talentos, ao que na primeira de três ilustrações designou de mordomo.

Vejamos a opinião da Bíblia Pastoral, em nota de rodapé, sobre as mesmas três ilustrações:

"Jesus agora responde à pergunta feita pelos discípulos. A parábola dos vv. 45-51 ressalta a missão dos responsáveis pela comunidade cristã. Enquanto esperam por Jesus, devem continuar fiéis no serviço à comunidade, sem cair na tentação de afrouxar a prática da justiça, diante da demora do Senhor. Na parábola seguinte, o noivo é Jesus, que virá no fim da história. As virgens representam as comunidades cristãs, que devem sempre estar preparadas para o encontro com o Senhor, mediante a prática da justiça. Na parábola dos talentos infere-se que não basta estar preparado, esperando passivamente a manifestação de Jesus. É preciso arriscar e lançar-se à acção, para que os dons recebidos frutifiquem e cresçam. Jesus confiou à comunidade cristã a revelação da vontade de Deus e a chave do Reino. No julgamento, Ele pedirá contas por este dom. A comunidade repartiu-o e fê-lo crescer, ou escondeu-o dos homens?"

Uma vez mais se fala dos "responsáveis pela comunidade cristã". Quem são estes representados pelo Mordomo Fiel e Prudente?o Papa? Os pastores reformistas das Igrejas Protestantes?

2006-12-30 12:10:54 · 5 respostas · perguntado por Pauloyahoo 4 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

45.Quem é, pois, o servo fiel e prudente que o Senhor constituiu sobre os de sua família, para dar-lhes o alimento no momento oportuno?
46.Bem-aventurado aquele servo a quem seu senhor, na sua volta, encontrar procedendo assim!
47.Em verdade vos digo: ele o estabelecerá sobre todos os seus bens.

2006-12-30 12:12:32 · update #1

45 Quem é, pois, o servo fiel e prudente, que o senhor pôs sobre os seus serviçais, para a tempo dar-lhes o sustento?
46 Bem-aventurado aquele servo a quem o seu senhor, quando vier, achar assim fazendo.
47 Em verdade vos digo que o porá sobre todos os seus bens.

2006-12-30 12:13:55 · update #2

5 respostas

Acho que entendi sua pergunta:

Tem o Papa ou os pastores de outras religioes mostrado ser um Mordomo Fiel e Discreto?

acho que nao de jeito nehum

entao quem e o Escravo fiel e discreto que tem dado seu alimento no tempo designado e

e sobre o qual Cristo lhe designou todos os seus bens?

2006-12-30 12:36:34 · answer #1 · answered by LLian 3 · 1 2

O escravo fiel e discreto são os ungidos com o espirito santo de Deus.

2006-12-31 00:28:55 · answer #2 · answered by Maisa Girl Linda 4 · 0 1

(1) O amo já veio? Cristo já voltou? Já chegou para o ajuste de contas? Já chegou para separar as ovelhas dos cabritos? (2) Se não chegou, o que deveriam estar a fazer os cristãos? Não deveriam estar vigilantes, prontos e a cuidar dos talentos do Amo? Especialmente o que deveriam estar a fazer os responsáveis pelas comunidades cristãs? Não seriam eles o tal mordomo ou escravo, as virgens e os tais que recebem os talentos? Deveriam desistir só porque o amo parece demorar? Ou talvez adormecer como fazem algumas das virgens? (3) Considera ela que os responsáveis da Igreja dela estão atentos, vigilantes? Ou estão 'passivamente a aguardar a manifestação de Jesus'? Será que defendem os valores morais ou 'caíram na tentação de afrouxar a prática da justiça, diante da demora do Senhor'?

2006-12-30 19:43:33 · answer #3 · answered by David 4 · 0 1

http://www.watchtower.org/t/jt/index.htm

2006-12-30 12:36:30 · answer #4 · answered by tasassim 2 · 1 2

Visto que ele sabia das profecias inspiradas da Palavra de seu Pai, que haveria apóstatas rebeldes da verdadeira fé e serviço cristãos, Jesus podia corretamente suscitar esta pergunta esquadrinhadora, que afeta a cada discípulo seu. Mas, pela forma de sua pergunta, falava ele sobre um homem específico, um discípulo individual seu? Ou falava com referência a uma classe de discípulos? O Manual Crítico e Exegético do Evangelho de Mateus, de H. A. W. Meyer, Th. D., (1884, em inglês) oferece uma sugestão. Na página 429 diz a respeito da expressão “portanto, quem” (Versão Autorizada, em inglês): “Assim se indica considerar-se a necessidade de preparação. A própria inferência é apresentada na forma duma alegoria, o doúlos [escravo] representando os discípulos que o Senhor designou para ser guias de Sua igreja, na qual se requer deles que se mostrem fiéis (1 Cor. iv. 1 f.) e prudentes, . . .” Esta limitação do “escravo” aos doze apóstolos, porém, poderia admitir a doutrina duma sucessão apostólica ou sucessão episcopal, uma sucessão de bispos (superintendentes) pelo processo religioso da ordenação.

No entanto, encararmos o “escravo fiel e discreto” como o corpo inteiro dos discípulos (incluindo os superintendentes espirituais), elimina tal coisa como a “sucessão episcopal”, de que a história mostra que causou tanto dano e opressão na cristandade. A maneira em que o discípulo Marcos fraseia a palestra de Jesus sobre este assunto indica que o corpo inteiro de discípulos está envolvido. Marcos 13:34-36 diz: “É semelhante a um homem que viajou para fora e deixou a sua casa, dando autoridade aos seus escravos, a cada um o seu trabalho, e ordenou ao porteiro que se mantivesse vigilante. Portanto, mantende-vos vigilantes, pois não sabeis quando vem [em grego: érkhetai] o senhor da casa, quer tarde no dia, quer à meia-noite, quer ao cantar o galo, quer cedo de manhã; a fim de que, ao chegar ele repentinamente, não vos ache dormindo.”

2006-12-30 12:25:44 · answer #5 · answered by Léo - O Cara 1 · 1 2

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