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Tenho uma dívida desde 2001, protestada em 15/9/2006, venho sendo cobrada grosseiramente, o cobrador diz que tenho que pagar o valor da dívida+ correções ( 6% ao mês) + taxa do cartório no valor de R$78,00. Isto é LEGAL? Quem tiver conhecimentos por favor me ajude...

2006-12-30 03:02:31 · 6 respostas · perguntado por nane 1 em Negócios e Finanças Finanças Pessoais

6 respostas

Olha , não li o ocntrato que você assinou , então seria insanidade alegar se é legal ou não. APARENTEMENTE não é legal.

Nesse link tem 17 dicas sobre direitos do consumidor.
http://www.igf.com.br/aprende/dicas/dicas.aspx?ass_Id=25


Peça para o seu gerente , um emprestimo garantido , onde os juros varia entre 2,9% a 3,2% . Tem na Caixa.

Se tiver como dar alguma garantia , o juros caem mais ainda !

Tente uma renegociação . Pode ser muito vantajoso !
Veja a reportagem no link :
Dentro do assunto Empréstimos / Financiamentos , encontramos o total de 19 dicas.
(Renegociação: Empresas oferecem taxas entre 1,5% e 4% ao mês para quitar dívidas)


Dentro do assunto Empréstimos / Financiamentos , encontramos o total de 19 dicas no link:
http://www.igf.com.br/aprende/dicas/dicas.aspx?ass_Id=17

Mas acho que tem uma reportagem que está no link abaixo que eu copiei para vc ler. Pense nisso:
http://www.igf.com.br/aprende/dicas/dicasResp.aspx?dica_Id=134

Endividado?

Antes de começar a ler este artigo pegue os canhotos de seu talão de cheques e as faturas dos cartões de crédito. Examine-os e veja se acha um alerta do tipo "O Banco Central adverte: excesso de dívidas faz mal à saúde". Nos maços de cigarro, encontram-se advertências sobre os males causados pelo fumo. É uma imposição do Ministério da Saúde aos fabricantes. Talões de cheques e cartões de créditos, no entanto, circulam livres por aí, amparados por pesadas propagandas das instituições financeiras, que lhe oferecem tão gentilmente crédito farto, para comprar da TV último tipo a uma casa própria, de roupas novas à viagem dos sonhos. Enfim, eles vendem a torto e a direito a idéia de que você pode tudo, desde que esteja armada com seus poderosos cartões e tenha ao menos um cheque especial. Mas não se engane: você não pode tudo e tem que aprender a fazer escolhas, pois excesso de endividamento faz mal à saúde. Pode não causar câncer como o cigarro. Só que vai deixá-la nervosa, estressada e prejudicar não só sua alma, mas também seu corpinho.

O primeiro passo para tentar evitar tudo isso é: não se sinta culpada se chegar o dia em que não conseguir pagar todos os seus débitos. Digamos que você se alavancou, como gostam de dizer os economistas. Alavancagem é um jargão do mercado financeiro que significa tomar dinheiro emprestado. Alavancagem - seja por meio dos complexos contratos de derivativos dos mercados futuros e de opções, seja nos aparentemente inofensivos cartões de crédito ou cheques especiais - é um perigo. Mas existe um consolo: renegociar dívidas é parte do processo econômico. Governos renegociam dívidas. Foi assim com a Argentina, no ano passado, com o Brasil em 1990, no início do governo Collor, e com a Rússia, em 1998. Empresas também renegociam dívidas. No primeiro semestre deste ano, várias empresas brasileiras anunciaram que não poderiam pagar suas dívidas e precisariam reestruturá-las. Lembre-se sempre desses episódios quando estiver prestes a contrair uma nova dívida para pagar outra antiga. Não faz sentido. Dívidas que não podem ser pagas só se resolvem se são reestruturadas. O caminho é esse, grave bem.

Não há mistério em reestruturar uma dívida nem é preciso ter vergonha. Sente-se com seu gerente do banco e fale sobre o seu fluxo de caixa (receita menos despesa) e sobre seu passivo (as dívidas). O gerente é a pessoa mais indicada para ajudar a traçar caminhos. Afinal, reestruturação de dívidas é um assunto com o qual os bancos estão pra lá de acostumados. Você vai ponderar que seu nome pode acabar nos serviços de proteção ao crédito. "Meu nome vai ficar sujo!?" Pois eu garanto que vai, porque credores são implacáveis. Mas, acredite, isso não é tão mal. O nome "sujo" evitará que você se endivide mais, já que não poderá fazer outros empréstimos. E, depois que reestruturar e quitar suas dívidas, seu nome sai dos serviços de proteção ao crédito.

Dica adicional: não se afobe. Se você está com pagamentos em atraso por determinado tempo, os créditos correspondentes junto à instituição vão para uma conta chamada créditos de liquidação duvidosa. Quando isso ocorre, o Banco Central obriga a instituição a fazer uma provisão. O caso é dado como perdido. Eis a melhor hora para conversar com o credor. Como não espera receber nada, ele tende a ser mais razoável.

Então, vamos analisar um caso real: o meu. Há alguns anos eu quebrei. O total do serviço da minha dívida (juros sobre cheque especial, cartões, empréstimos etc.) já era tão alto que nem uma pessoa espartana conseguiria sair daquela espiral financeira. Foi aí que abri meu coração com minha gerente, Sônia Girão. Ela cuida da minha conta desde 1996 e já havia me alertado sobre o meu excesso de endividamento. "Não estressa", repetia. "Você consegue pagar tudo." Eu só precisava de tempo e organização. Começamos pelo cheque especial, o maior vilão. Paguei em prestações, durante um ano. Na seqüência, paguei ao outro banco. Sim, eu tinha dois cheques especiais!!! Isso num momento em que as taxas de juro desse produto, que os bancos vendem como salvação da lavoura, ultrapassavam a casa dos 150% ao ano! Daí passei para os cartões de crédito. Foi uma surpresa quando uma administradora me apresentou uma conta de mais de R$ 40 mil… Paramos de negociar. Não havia comprado tanto assim. Mas, num primeiro momento, eles aplicam todas as multas possíveis, como se as taxas de juro nas alturas não fossem suficientes para punir o endividado. Não me abalei, "esqueci" o absurdo e passei aos credores seguintes. Fui renegociando um a um e pagando. Três, quatro anos depois, recebi uma carta da administradora do cartão propondo acordo para quitar a dívida… por R$ 4 mil!

Passo a passo: reestruturação da dívida

Mantenha sempre a calma. Lembre-se: ter dívidas não faz de você um marginal

1. Faça uma lista de todas as suas receitas: salário, pensão, aluguel de um imóvel etc.

2. Na mesma folha, ao lado da receita, liste as despesas. Não coloque as dívidas, apenas despesas mensais para viver, como comida, aluguel etc.

3. Subtraia as despesas da receita e veja quanto sobrou. Se não sobrou, volte para o passo anterior e seja mais criteriosa. Por exemplo, se os gastos com telefone estão altos, tente reduzi-los.

4. Com a sobra, monte um programa para iniciar a reestruturação.

5. Separe de 15% a 20% da sua receita mensal para o pagamento das dívidas. Não feche nada que implique mais do que isso, porque aí você não vai conseguir dar conta. Desistirá no caminho.

6. Liste suas dívidas, incluindo os juros que deve pagar por cada uma delas.

7. Comece quitando as dívidas mais caras - com freqüência, é a do cheque especial. Fale com o credor e estabeleça quanto será pago mensalmente.

8. Os bancos oferecem linhas de crédito direto ao consumidor (CDC) para quitar o cheque especial. Bom negócio: os juros cobrados no CDC costumam ser mais baixos que os do cheque especial. Para não se afundar de novo quando quitar e puder voltar a usar o cheque especial, peça o cancelamento.

9. Não ligue se levar anos para quitar suas dívidas. E, se um credor tratar você mal no período, diga que está fazendo o possível e que, se ele voltar a ser grosseiro, vai colocá-lo no fim da fila.

2006-12-30 06:09:29 · answer #1 · answered by Alexandre L 6 · 1 0

É sim!
O que você tem que fazer é tentar renegociar a dívida pagando apenas o valor que você devia e a taxa do cartório!
Boa sorte!

2006-12-31 08:54:36 · answer #2 · answered by flavinha 3 · 1 0

Oi Nane,

Depende, se a dúvida não estiver prescrita (não caducou ainda), sim, você deve pagar o valor da dúvida com juros, correção monetária e mais a taxa do cartório.

Quanto ao valor dos juros, isso depende do que comprou e onde, Bancos tem direito de cobrar até + de 12% ao mês, dependendo da contratação. Se for dívidas em lojas (Direito do Consumidor), os juros moratórios (pelo atraso), podem ser de no máximo 2% ao mês e os juros remuneratórios depende da contratação. Se a dívida foi entre particulares (pessoas comuns, nem consumidor ou fornecedor) dependerá do contrato. Enfim, teria que analisar para saber a "abusividade" ou não dos juros.

Todavia, pela data da sua dívida, é bastante possível que ela esteja prescrita, se estiver, não precisa mais pagar (procure um advogado, ele pode esclarecer).

Qualquer constrangimento cabe danos morais (Art. 5º, V e X da CF/88 + Artigos 186 e 927 do CC/02), além de denúncia por contravenção penal de perturbação do sossego ou da tranqüilidade. Assim, ele pode te cobrar, mas não te constranger, isso é crime.

Boa sorte.

B-jos para todos.

2006-12-30 03:43:16 · answer #3 · answered by Si 7 · 0 0

O melhor que você tem a fazer é consultar um especialista. Cuidado com o que se diz aqui no YR. ESQUECEU que aqui tem diversos usuários que são os CREDORES? É obvio que dirão o que os favorece, mesmo que já esteja desobrigada disso ou daquilo...
Não entendo bem disso, mas tem uma série de leis protegendo o devedor sim. Chega a um ponto em que se torna desobrigado de pagar, tem possibilidade de negociar, não pode ser cobrado de forma abusiva, etc.
/olhe só o tom que o cara usou aí acima... Chega a ser agressivo "pagar sem reclamar"... Claro que transparece ser dono de algum negócio P da vida com seus devedores...

2006-12-30 03:09:52 · answer #4 · answered by Anonymous · 1 1

vai até um orgão do consumidor para que eles ajude você a renegociar a divida e acabar com este constrangimento

2006-12-30 03:10:27 · answer #5 · answered by Anonymous · 1 2

o melhor que vc deve fazer e pagar sua divida sem reclamar

2006-12-30 03:08:03 · answer #6 · answered by brmaki10 2 · 0 2

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