Olá Giovani
Segundo o meu ponto de vista, segundo a minha ótica, e não pretendo impor nada a ninguém, porque o pensamento de cada ser humano é livre e o raciocÃneo também, acho que não exsitem pecados e sim tarefas pré-assumidas, que terão que ser cumpridas no sentido de efetivarmos a nossa propria evolução espiritual. Nà o acredito em um Deus brincalhão, e vingativo que colocaria o homem num mundo de pecados, só para que ele fosse tentado, pecasse para depois e só depois, ser julgado com mão de ferro e lançado no fogo eterno do inferno. Nà o te parece um Deus e um pai bastante injusto, se cometesse tamanha discriminação entre as suas proprias criaturas? Não ! Deus é bom, onipresente e onipotente assima de tudo e de todos e jamais, eu disse jamais, criaria sua antitise, ou seja o demonio. Porque Deus criaria um ser só para lhe fazer oposição? Aà me dizem os hipocritas. Mas, o demonio é o anjo caido, que se revoltou porque queria o lugar de Deus. e eu lhes responto .Ora bolas, então o seu Deus não onipotente e nem é perfeito, porque criou uma criatura errada. errou na formula ? se ele errou na formula uma vez, será que não erraria outras vezes, porque o seu Deus já demonstrou que é falÃvel com todos nós o somos. Então, deduzo que sou igual a Deus ?
Porque existem varias religiões ? por uma razão bem simples, somos humanos e imperfeitos e estamos sempre em busca da verdade e toda religião, em principio é uma filozofia que se encerra, quando a filozofia diz ter encontrado a verdade, ela se fecha e se transforma em religião e quanto esse religião vai ás raias do inconcebivel ela se transforma num seita e quando se transforma numa seita, foge da realidade de vida para cair na realidade virtual pregando a morte em nome da verdade. ou seja o fanatismo religioso que nada mais é do que sectarismo.
Só para exemplificar, vou te dar as versoes biblicas existentes no mundo e voce tira as suas conclusoes
VERSÃES DO NOVO TESTAMENTO
1. LATIM ANTIGO.
2. DIATESSARON
3. SIRÃACO ANTIGO.
4. PESHITTA.
5. COPTA.
6. ARMÃNIA.
7. GEÃRGIA.
8. VULGATA LATINA.
9. VERSÃES SECUNDÃRIAS.
10. VERSÃES MODERNAS.
Mesmo antes da Reforma protestante houve muitas traduções da BÃblia para as diversas lÃnguas faladas. Em 1382, com John Wycliff, teve inÃcio a BÃblia inglesa, com base na Vulgata Latina; por isso inclui também os livros apócrifos. Em 1280 e 1400 surgiram porções da BÃblia em português (veja o artigo sobre a BÃBLIA EM PORTUGUÃS). Mas somente com a Reforma protestante é que a BÃblia começou a ser traduzida para o inglês, alemão, francês, italiano, espanhol, português e outras lÃnguas européias. Para obter-se uma obra, para que não fosse volumosa, então mais cara, os tradutores procuravam produzir o texto com economia de palavras, perdendo em muito o significado das lÃnguas originais. Isso foi corrigido em tempo e começaram a surgir traduções mais fieis ao texto original, sem preocupação com economia de palavras. Destas novas traduções destacamos a Amplified New Testament, da Zondervan Publishing House; The New Testament de Charles B. Williams e The New Testament, an Expanded Translation, de Kenneth S. Wuest. Outras traduções tornaram-se importantes: A BÃblia de Tyndale, traduzida em 1525 diretamente do hebraico e grego. A Versão do Rei Tiago (King James), baseada na BÃblia de Tyndale, sob a encomenda do Rei Tiago, surgiu em 1611 e popularizou-se entre os paÃses de lÃngua inglesa. The American Standard Revised Bible, lançada por ingleses e americanos em 1901, sendo uma espécie de revisão da versão do Rei Tiago.
A partir de 1804, com a British and Foreign Bible Society surgiram à s modernas Sociedades BÃblicas que muito vêm contribuindo para a divulgação da BÃblia.
A BÃBLIA EM PORTUGUÃS
1. Traduções parciais.
D. Diniz (1279-1325), rei de Portugal, traduziu da Vulgata os primeiros vinte capÃtulos do livro de Gênesis.
O rei D. João I (1385-1433) ordenou que houvesse uma tradução para o português. Alguns padres católicos, a partir da Vulgata, traduziram os evangelhos, Atos e as epÃstolas de Paulo. O próprio rei traduziu o livro de Salmos. Com esses livros publicaram a obra.
Mais tarde foram preparadas outras traduções de porções bÃblicas: os evangelhos, que a infanta Dona Filipa, neta do rei D. João I, traduziu do francês; o evangelho de Mateus e porções dos outros evangelhos, da Vulgata, pelo frei Bernardo de Alcobaça; os evangelhos e as epÃstolas, pelo jurista Gonçalo Garcia de Santa Maria; uma harmonia dos evangelhos, por Valentim Fernandes, em 1495; em 1505, por ordem da rainha Leonora, foram publicados o livro de Atos e as epÃstolas gerais.
Outras traduções realizadas em Portugal foram: os quatro evangelhos, traduzidos pelo padre jesuÃta Luiz Brandão; e, no inÃcio do século XIX, os evangelhos de Mateus e Marcos, pelo padre Antonio Ribeiro dos Santos.
Salienta-se que a dificuldade em se traduzir para os diversos idiomas era a oposição da Igreja Católica Romana que, ao longo dos séculos, fez implacável perseguição a estas obras, amaldiçoando quem conservasse traduções da BÃblia em "idioma vulgar", como diziam. Por isso, também de muitas traduções escaparam somente um dois exemplares.
2. Traduções completas.
2.1 Tradução por João Ferreira de Almeida.
Por conhecer o hebraico e o grego, usou os mss. dessas lÃnguas para sua tradução. Quando iniciou o empreendimento era pastor protestante. Almeida utilizou-se do Textus Receptus, que representa os mss. do grupo bizantino, possivelmente o mais fraco entre os mss. gregos. Primeiramente traduziu e editou o N.T. publicado em 1681, em Amsterdã, Holanda. Essa tradução apresentava muitos erros. Almeida mesmo fez uma lista de dois mil erros. Muitos desses erros foram feitos pela comissão holandesa, que procurou harmonizar a tradução de Almeida com a versão holandesa de 1637. A dificuldade de Almeida é que não havia papiro algum e os unciais (mss em letras maiúsculas) eram poucos. Esta a razão porque teve que lançar mão de fontes inferiores. Ele utilizou-se da edição de Elzevir do Textus Receptus, de 1633. As edições mais modernas muito progrediram na tradução. Com base nesta tradução foram lançadas a Revista e Atualizada, A Edição Revista e Atualizada e a Versão Revisada de acordo com os melhores textos em Hebraico e Grego, a versão que apresentamos neste programa, como a mais indicada para estudos.
2.2 Tradução de Antônio Pereira de Figueiredo.
Teve como base a Vulgata Latina. Em 1896 fez sua primeira tradução em colunas paralelas da Vulgata e de sua tradução para o português. Essa tradução foi usada pela Igreja de Roma. Por ter sido utilizada a Vulgata como base, tem a desvantagem de não representar o melhor texto do N.T. que conhecemos pelos mss. unciais mais antigos e pelos papiros.
2.3 A BÃblia de Rahmeyer.
Manuscrito do comerciante hamburguês Pedro Rahmeyer, que residiu em Lisboa, e traduziu em meados do século XVIII. Este manuscrito se encontra na Biblioteca do Senado de Hamburgo, Alemanha.
3. A BÃblia no Brasil. Traduções parciais
3.1 No Brasil, a primeira tradução, somente do Novo Testamento, foi feita por frei Joaquim de Nossa Senhora de Nazaré, traduzida da Vulgata e somente do N.T. Foi publicada em São Luiz do Maranhão. Esta obra teve forte impacto por trazer em seu prefácio acusações contra as "bÃblias protestantes", que estariam "falsificadas" e falavam "contra Jesus Cristo e contra tudo quanto há de bom”.
3.2 Primeira Edição Brasileira do Novo Testamento de Almeida. Esta edição foi revista por José Manoel Garcia, pelo pastor M.P.B. de Carvalhosa e pelo pastor Alexandre Blackford, agente da Sociedade BÃblica Americana no Brasil. Esta obra foi lançada em 1879 pela Sociedade de Literatura Religiosa e Moral do Rio de Janeiro.
3.3 Harpa de Israel, tÃtulo dado à tradução do Livro dos Salmos, em 1898, por F.R. dos Santos Saraiva.
3.4 O Evangelho de Mateus, traduzida do grego em 1909 pelo padre Santana.
3.5 O Livro de Jó, publicado em 1912 por BasÃlio Teles.
3.6 O Novo Testamento, traduzido da Vulgata Latina por J. L. Assunção, em 1917.
3.7 O Livro de Amós, traduzido do idioma etÃope por Esteves Pereira, em 1917.
3.8 O Novo Testamento e o Livro dos Salmos, baseados na Vulgata, em 1923, por J. BasÃlio Pereira.
3.9 Lei de Moisés (O Pentateuco) preparada em hebraico e português, pelo rabino Meir Masiah Melamed. Não há indicação de data.
3.10 Tradução do Padre Humberto Rodhen. Foi o primeiro católico a fazer uma tradução diretamente do grego. Traduziu o N.T. que foi publicado pela Cruzada de Boa Imprensa em 1930. Tal como Almeida utilizou-se de textos inferiores, por isso, sofreu severa crÃtica.
3.11 Nova Versão Internacional. Lançada em 1993 pela Sociedade BÃblica Internacional.
4. A BÃblia no Brasil. Traduções completas
4.1 Tradução Brasileira. Iniciada em 1902 e concluÃda em 1917, sob a direção do Dr. H. C. Tucker. A comissão tradutora utilizou-se de mss. melhores do que os de Almeida. Entretanto, nunca foi muito popular.
4.2 Tradução do Padre Matos Soares. Foi baseada na Vulgata. à de 1930, e em 1932 recebeu apoio papal. à muito popular entre os católicos.
4.3 Revisão da tradução de Almeida (Edição Revista e Atualizada). O trabalho de revisão iniciou-se em 1945, por uma Comissão formada pela Sociedade BÃblica do Brasil. A linguagem foi muito melhorada, até porque foram usados mss. gregos dos melhores.
4.4 Tradução pelos monges Meredsous (1959) (Bélgica). Editada pela Editora Ave Maria e traduzida do hebraico e grego para o francês e em seguida para o português por uma equipe do Centro BÃblico de São Paulo sob a supervisão do Frei João José Pedreira de Castro.
4.5 Revisão da tradução de Almeida (Imprensa BÃblica Brasileira). Foi publicada em 1967. Esta revisão segue os melhores manuscritos e, por isso, foi bem acolhida pelos estudiosos da BÃblia. à também a tradução que apresentamos nesta obra.
4.6 A BÃblia de Jerusalém editada no Brasil em 1981 por Edições Paulinas, traduzida pelos padres dominicanos da Escola BÃblica de Jerusalém, incluindo alguns exegetas protestantes. A edição brasileira foi feita sob a coordenação de Ludovico Garmus e editada pela Editora Vozes e pelo CÃrculo do Livro.
4.7 A BÃblia na Linguagem de Hoje (Novo Testamento). Publicada em 1988 pela United Bible Societies, através de seu ramo brasileiro e baseia-se na segunda edição do texto grego dessa sociedade. A intenção da United Bible Societies foi de publicar em vários idiomas, Novos Testamentos em conformidade com a linguagem comum e corrente.
4.8 Edição Contemporânea da Tradução de Almeida foi editada em 1990 pela Editora Vida. Essa edição eliminou arcaÃsmos do texto de Almeida
MANUSCRITOS GREGOS
O N.T. tem registros manuscritos de diversas formas e que serviram como testemunhos sobre seu texto.
1. OS PAPIROS.
Embora pelo século IV em quase todo o mundo já era utilizado o pergaminho, o papiro ainda era o instrumento principal de escrita dos livros bÃblicos. Para essa finalidade o papiro foi usado entre os séculos I e VII. Há 76 papiros que contém quase 80% do texto do N. T.
2. OS UNCIAIS.
Os 252 manuscritos que levam este nome foram escritos em pergaminhos entre os séculos IV a IX. Foram escritos com letras maiúsculas.
2.1 CÃDICES BÃBLICOS EM MANUSCRITOS UNCIAIS
A. CODEX ALEXANDRINUS. Contém a BÃblia toda. Foi escrito em grego no século V d.C. Encontra-se no Museu Britânico. Embora muito bem conservado, apresenta algumas lacunas em Gênesis, I Reis, Salmos, Mateus, João e I CorÃntios. O AT é da LXX, com algumas variações do tipo de texto. Os evangelhos seguem o texto bizantino, o restante do NT o alexandrino.
B. CODEX VATICANUS. Este manuscrito, do século IV d.C., que também abrange toda a BÃblia encontra-se na Biblioteca do Vaticano. Apresenta algumas lacunas: Os 45 capÃtulos iniciais de Gênesis, parte de II Reis, alguns Salmos, final da epÃstola aos Hebreus e o Apocalipse. O AT é da LXX. O NT é alexandrino.
C. CÃDEX EPHRAEMI SIRY RESCRIPTUS. Manuscrito da BÃblia toda, do século V d.C., e que está guardado na Bibliothèque Nationale de Paris. à chamado de "rescriptus" porque o texto original foi apagado, embora tenha ficado vestÃgios leves, e o material reutilizado no século XII para anotar as obras de Efraem, o sÃrio. Duzentos e oito páginas foram usadas para este fim e são as páginas que chegaram até nós. O texto bÃblico foi restaurado por métodos modernos de recuperação. Estas páginas contém parte do livro de Jó, Provérbios, Eclesiastes, Sabedoria de Salomão, Eclesiástico, Cantares e quase todo o Novo Testamento, com exceção de II Tessalonicenses e II João
D. CÃDEX D OU DE BEZAE. Este manuscrito, do século V ou VI d.C., foi escrito nas lÃngua grega, lado esquerdo e latina, lado direito. Contém os quatro evangelhos; Atos, com algumas lacunas; e uma parte de I João.
I. CODEX WASHINGTONIANUS II. à um manuscrito do século VII d.C., que se encontra na Coleção Freer do Instituto Smithsoniano de Washington, USA. Contém partes das epÃstolas de Paulo, e a carta aos Hebreus depois de II Tessalonicenses.
L. CODEX REGIUS. Manuscrito do século VIII d.C. que está na Biblioteca Nacional de Paris. Neste o evangelho de Marcos termina no final de 16:9. Em seguida apresenta dois finais alternativos deste evangelho.
W. CODEX WASHINGTONIANUS I. Foi produzido no século IV ou V d.C. e também pertence à Coleção Freer do Instituto Smithsoniano de Washington, USA. Contém os quatro evangelhos, na ordem ocidental: Mateus, João, Lucas e Marcos. Foi copiado de outros manuscritos, pois apresenta diversos tipos de textos. Apresenta dois finais para o evangelho de Marcos.
ALEPH: CODEX SINAITICUS. O achado deste manuscrito envolve um drama vivido por Tischendorf, que o encontrou. Em 1844 Constantino Tischendorf trabalhava na biblioteca do mosteiro de Santa Catarina, na penÃnsula do Sinai, e notou uma cesta cheia de páginas soltas de manuscritos. Ficou eufórico quando notou que acabara de encontrar um dos mais antigos manuscritos bÃblicos na lÃngua grega. Tirou 43 páginas, que atendendo seu pedido foram-lhe dadas. Outro bibliotecário alertou que duas cestas contendo o mesmo tipo de material fora consumido na fornalha do mosteiro, para aquecer os monges. Entretanto, cerca de oitenta páginas do AT ainda existiam. Não conseguiu ir mais longe em sua busca, porque ao observar seu entusiasmo, os monges suspeitaram e deixaram de cooperar. Tischendorf voltou à Europa com suas 43 páginas. Em 1854 retornou ao mosteiro, mas não foi desta vez que os monges concordaram em falar sobre o restante das páginas de sua descoberta. Mas, em 1859, voltando novamente ao mosteiro, sob o patrocÃnio do Czar Alexandre II, patrono da igreja grega. Assim mesmo os monges não quiseram discutir sobre seu achado. Entretanto, um dos monges, inocentemente falou de uma cópia da Septuaginta que possuÃa e teria prazer em mostrar-lhe. Para surpresa de Tishendorf, o manuscrito era o mesmo do qual ele encontrara as 43 páginas. Continha o NT completo e parte do AT. Debalde Tischendorf tentou convencer o monge em presenteá-lo ao Czar russo. Mas o czar ofereceu um presente ao mosteiro, de acordo com costumes orientais, e levou o manuscrito (livrando-o do risco de aquecer a fornalha dos monges). Em 1933 o Museu Britânico adquiriu o manuscrito, onde se encontram até hoje. O manuscrito contém parte dos livros de Gênesis, Números, I Crônicas, II Esdras, os livros poéticos, Ester, Tobias, Judite e os livros proféticos, com exceção de Oséias, Amós, Miquéias, Ezequiel e Daniel. Estão ali incluÃdos também I e IV Macabeus. O NT está completo. As epÃstolas de Barnabé e uma porção do Pastor de Hermas também estão no manuscrito. O Texto assemelha-se ao Vaticanus e ao Alexandrinus.
THETA: CODEX KORIDETHIANUS. Texto bizantino, do século IX d.C.
PI: CODEX PETROPOLITANUS. Manuscrito do século IX d.C.
3. OS MINÃSCULOS.
São 2.646 escritos em pergaminhos entre os séculos IX e XV, em letras minúsculas.
4. OS LECIONÃRIOS.
1997 pergaminhos levam este nome. Trazem textos selecionados para serem lidos nas igrejas. Foram escritos nas mesmas datas dos unciais e minúsculos.
5. AS OSTRACAS.
Trechos do N.T. foram escritos em pedaços de cerâmica. Temos 25 exemplares, que contém breves porções do N.T.
Todas elas são diferentes umas das outras. nos fundamentos são iguais, mas, nos detalhes se diferenciam, por isso, é que vou parar por aqui, porque é um assunto extenso e massacrante que não vale a pena discorrer
Quem esta com a razão?
Sabe porque são diferentes ? porque foram escritas em linguagem primitiva onde as palavras tinham vários significados diferentes e simbologismos tambem desiguais.
Depende do tradutor, do sentido, do momento da escrita e do escritor. é um negócio bastanate complexo.
Portanto, meu caro, leia a biblia sem se deter nas entrelinhas, porque a coisa pode ficar complicada.
2006-12-29 13:13:46
·
answer #8
·
answered by ABC 3
·
0⤊
1⤋