A iniciativa é louvável. Prenuncio de evolução.
Mas ecumenismo de verdade não deve ser unicamente entre os cristãos, mas também budistas, islamicos, esotéricos, judeus, etc.
Na pratica ainda há muito por fazer, haja vista as atitudes de alguns aqui o Yahoo Respostas! que atacam outros irmãos de credo diferente e se acham os "Reis a Cocada Preta".
2006-12-29 00:33:11
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answer #1
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answered by ĹŲŽ ĐΛ ЦΜБΛПĐΛ 7
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Esse período do ecumenismo é da igreja de Laodicéia, a sétima igreja da ásia a quem foi dirigida a ultima carta. A igreja dos ultimos dias, que tem trocado os valores espirituais pelo poder econômico, afundando-se no materialismo. A palavra é fonte de vida e salvação. O ecumenismo abre mão dos princípios doutrinários do Senhor expressos na palavra. A igreja fiel está firme no Senhor Jesus esperando a sua volta e não está no ecumenismo.
2006-12-29 08:44:19
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answer #2
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answered by Tiago 6
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União das igrejas, isso está profetizado em apocalipse. No final dos tempos ficaram apenas duas classes de igreja: os que tem o selo de Deus, e os que tem a marca da besta, os que guardam os mandamentos de Deus e os que observam a tradição dos homens.
2006-12-29 08:30:41
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answer #3
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answered by Gilberto 5
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Ecumenismo
por Augustus Nicodemus Gomes Lopes
Recentemente, representantes da Igreja Luterana e da Igreja Católica assinaram um documento de aproximação entre as duas igreja, visando estabelecer uma base comum quanto à crença na salvação pela fé. Esse evento "esquenta" mais uma vez o tema polêmico do ecumenismo.
Nesse pequeno artigo, procuro descrever os tipos de ecumenismo que existem. Trata-se de um artigo descritivo, portanto, e não de uma análise crÃtica. Entretanto, fica evidente que, sendo um pastor reformado, não concordo com o ecumenismo, a não ser quando o mesmo tenta promover a aproximação de denominações evangélicas bÃblicas.
Ecumenismo Religioso
à a tentativa de aproximar as grandes e diferentes religiões do mundo. Essa aproximação vai desde cooperação em missões e ação social e polÃtica, até união e fusão de credos. A iniciativa tem sido principalmente de órgãos protestantes. O maior deles é o ConcÃlio Mundial de Igrejas (CMI).
A filosofia que permite o CMI fazer esta tentativa é o pluralismo. Como o nome já indica, essa filosofia defende a pluralidade da verdade, ou seja, que não existe uma verdade absoluta, mas sim verdades diferentes para cada pessoa. Esse conceito é ambÃguo, mas definitivamente já faz parte integrante da nossa cultura presente. Ele acredita que seja possÃvel o relacionamento de pessoas com crenças e ideologias diferentes, sem que um tenha de sujeitar suas convicções ao domÃnio do outro. A idéia de converter alguém à s suas próprias convicções é politicamente incorreto. A chave está na valorização da negociação e da cooperação em lugar de se tentar provar que se está certo ou errado.
O pluralismo religioso, por sua vez, prega o abandono da "arrogância" teológica do cristianismo, nega que exista verdade religiosa absoluta, e exalta a experiência religiosa individual como critério último para cada um. A idéia de cristãos tentarem converter pessoas de outra fé ao cristianismo é absurda. O tema da salvação em outras religiões foi discutido recentemente na Assembléia Geral do ConcÃlio Mundial de Igrejas. O relatório apresentado trouxe debate considerável. As conversas se arrastam sem produzir qualquer progresso claro.
Uma consulta teológica sobre a salvação na SuÃça patrocinada pelo CMI, composta por 25 teólogos, trouxe as seguintes conclusões:
1) Através da história, pessoas tem encontrado a Deus no contexto de várias religiões e culturas diferentes.
2) Todas as tradições religiosas são ambÃguas (inclusive o cristianismo), isto é, uma combinação do que é bom e do que é ruim.
3) à necessário progredir além de uma teologia que confina a salvação a um compromisso pessoal explÃcito com Jesus Cristo.
Em algumas denominações o pluralismo tem sido proposto como filosofia oficial, como na Igreja Metodista Unida, dos Estados Unidos.
No momento, o ecumenismo religioso não vai indo bem. No último encontro do CMI, o assunto progrediu quase nada. O que agora estão pensando é cooperação em áreas sociais apenas, enquanto que cada religião mantém sua individualidade. Parece que o sonho de uma religião mundial única está acabando.
Ecumenismo Cristão
Este tipo de ecumenismo tenta a aproximação entre os grandes ramos da cristandade, ou seja, a Igreja Católica, a Igreja protestante, e a Ortodoxa, e entre os diversos ramos protestantes entre si. Algum progresso existe. A liderança da Igreja Episcopal e da Igreja luterana Evangélica na América concordou, depois de duas décadas de negociar, darem comunhão entre si, reconhecer os cleros e ordenar bispos em conjunto. Cada grupo retém sua autonomia. A liderança de oito denominações protestantes alcançaram acordo preliminar sobre as suas igrejas, formando uma "comunhão de convenção" na qual cada denominação iria, embora ainda autônoma, aceitar os ministros e sacramentos dos outros.
Os católicos romanos continuam dialogando bilateralmente com luterano, lÃderes da igreja Anglicana, e Ortodoxos em um esforço para achar solo teológico comum. Até mesmo algumas igrejas Pentecostal que tendem a ser anti-ecumênico parecem propensas para relações mais abertas. A Igreja Cristã (os DiscÃpulos de Cristo, denominação americana com mais de 1 milhão) entrou para a história ecumênica de protestantes e católicos em sua Assembléia Geral em agosto elegendo Monsenhor Philip Morris, padre católico romano, como membro votante da sua Comissão Executiva.
Ecumenismo Evangélico
à a tentativa de aproximação entre igrejas evangélicas, a nÃvel de cooperação em atividades evangelÃsticas e sócio-polÃticas, e mesmo de fusão organizacional. Por exemplo, a cooperação interdenominacional de igrejas e ministros--muitos dos quais não estariam interessados no ecumenismo cristão ou religioso – que se unem para patrocinar uma cruzada de Billy Graham. Vale lembrar que o número de denominações diferentes chegou a 22.000 em 1985 e continua crescendo a uma taxa de cinco novas todas as semanas.
Muitas igrejas conservadoras permanecem opostas a esforços ecumênicos por causa da teologia liberal e da agenda de trabalho polÃticos dos conselhos nacionais e mundiais que geralmente estão por detrás destes esforços. E uma razão ainda maior, é porque a verdade não deve ser sacrificada no altar da unidade eclesiástica.
CENTRO APOLOGÃTICO CRISTÃO DE PESQUISAS
2006-12-29 08:25:39
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answer #4
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answered by APOLOGÉTICO 4
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