*** g94 8/2 pp. 16-18 O que há de mau em brincar com a imoralidade? ***
Os Jovens Perguntam . . .
O que há de mau em brincar com a imoralidade?
“Um dia meu namorado veio me visitar quando minha mãe não estava em casa, supostamente só para ver TV”, recorda Laura. “No começo ficou só segurando minha mão. Mas de repente passou a acariciar outras partes do meu corpo. Tive receio de mandá-lo parar; pensei que iria ficar contrariado e querer ir embora.”
LAURA e o namorado foram enveredando assim por um caminho que os envolvia cada vez mais em má conduta. Os beijos apaixonados deram lugar a atos impróprios cada vez mais graves. Mas poucos no mundo de hoje desaprovariam essa conduta. Há pesquisas que mostram que a vasta maioria dos jovens nos Estados Unidos já teve relações sexuais ao chegar aos 19 anos! Beijos apaixonados e até mesmo carícias nas partes íntimas são considerados como nada mais nada menos que um passatempo inofensivo. Alguns jovens se vangloriam do ponto a que chegam nos avanços sexuais.
Infelizmente alguns jovens cristãos se envolvem nesse tipo de má conduta. Pelo visto supõem que não há nada de mau nisso, desde que não cheguem “até o fim”.
Prejuízos espirituais
Nada poderia estar mais longe da verdade. A Bíblia desaprova quem toma liberdades impróprias com o sexo oposto. O que alguns talvez achem que não passa de carícias “inofensivas” pode equivaler ao que a Bíblia chama de impureza, conduta desenfreada ou até fornicação. Essas coisas são transgressões graves que podem resultar em expulsão da congregação cristã. — Gálatas 5:19, 21.
Portanto, brincar com a imoralidade sexual não é coisa de somenos importância. É “imundície da carne e do espírito” — algo que pode prejudicar seriamente sua relação com Deus. (2 Coríntios 7:1) Em última análise, pode até ‘corromper sua mente, afastando-a da sinceridade e da castidade que se devem ao Cristo’. (2 Coríntios 11:3) O jovem que é induzido a se envolver em conduta impura, ou que induz alguém a isso, simplesmente não tem condições de manifestar “amor proveniente dum coração puro, e duma boa consciência, e duma fé sem hipocrisia”. — 1 Timóteo 1:5, 19.
Quem vai longe demais em demonstrações de afeto pode machucar-se emocionalmente. Como um artigo na revista Seventeen nos traz à atenção, isso é porque “as diferentes maneiras de as pessoas se tocarem . . . podem ser tão íntimas e intensas como a relação sexual”. Por isso, embora beijos e carícias possam ser fisicamente excitantes, as moças, mais especificamente, talvez descubram que essa experiência as deixa com um vazio emocional. A revista Journal of Marriage and the Family comenta: “Há mulheres que falam de medo, sentimentos de culpa, ansiedade, embaraço e até repugnância.”
Será que é amor?
Considere o relato bíblico em Provérbios, capítulo 7, que narra como uma prostituta seduziu um rapaz. A mulher imoral disse ao rapaz: “Vem deveras, bebamos fartamente do amor até à manhã; regalemo-nos deveras mutuamente com expressões de amor.” A idéia de ser amado sem dúvida pareceu atraente ao jovem. Mas, na verdade, a prostituta “o desencaminhou com a abundância da sua persuasão. Seduziu-o com a maciez dos seus lábios”. Não, ela não sentia genuíno amor pelo rapaz; ele era só um cliente. Ela o explorou ao máximo. — Provérbios 7:18-21.
Muitos jovens hoje — sobretudo moças — também são explorados. Especialmente as moças em geral têm de ser persuadidas a cruzar os limites do decoro. Segundo o livro The Compleat Courtship (O Namoro Perfeito), de Nancy Van Pelt, “certo estudo revelou que o argumento mais usado [pelos rapazes] é: ‘Se você me ama, você vai deixar.’” A escritora comenta que os homens usam esse argumento “desde o começo dos tempos”.
Mas será que o rapaz que a induz a um comportamento que é impuro e desaprovado pelo Deus Todo-Poderoso realmente a ama? Não segundo a Palavra escrita de Deus. Ela nos lembra que o genuíno “amor . . . não se comporta indecentemente”. (1 Coríntios 13:4, 5) A escritora Nancy Van Pelt pergunta: “Se ele conseguir o que quer, que prova você terá de que ele a ama quando o que fizerem acabar? O mais provável é que ele a terá usado.” — Compare com 2 Samuel 13:15.
Quando um rapaz pressiona uma moça a violar seu treinamento e sua consciência cristã, ele prova que qualquer afirmação de ter genuíno amor por ela é falsa. E, se o rapaz professa ser cristão, ele prova que pratica o cristianismo só da boca para fora. A moça que cede a essa intimidação é explorada, usada e rebaixada. E o pior é que ela comete um ato impuro, talvez até fornicação, que é uma crassa violação da lei de Deus. — 1 Coríntios 6:9, 10.
É verdade que algumas moças fazem isso de livre e espontânea vontade. Mas o consentimento mútuo para fazer algo errado não torna isso certo. “Há um caminho que é reto diante do homem, mas o fim posterior dele são os caminhos da morte”, diz Provérbios 14:12.
O relacionamento é prejudicado
Há quem ache que expressões físicas de afeto fortalecem o relacionamento. Acontece que tomar liberdades sexuais impróprias não aprofunda o relacionamento. Torna-o vulgar. No mínimo, rompe o respeito mútuo e a confiança. “Depois do que fizemos, fiquei muito sentida com o rapaz”, admite uma moça que se envolveu em conduta impura.
A falta de comedimento no namoro pode continuar a ter efeitos negativos mesmo depois do casamento. Autodomínio, paciência e altruísmo são o alicerce do relacionamento sexual satisfatório no casamento. (1 Coríntios 7:3, 4) Mas alguns jovens criam o hábito de ceder a desejos egoístas no namoro, desprezando o comedimento e ignorando os sentimentos um do outro. Isso pode dar um mau começo ao casamento, com perspectivas nada boas.
Quando começam beijos e carícias apaixonados, em geral cessa a comunicação significativa. As necessárias conversas em particular — sobre alvos, aspirações e sentimentos — são substituídas pela conduta insensata, que estimula a paixão. Provérbios 15:22 adverte: “Há frustração de planos quando não há palestra confidencial.” Sem terem lançado no namoro um alicerce sólido para o casamento, muitos ficam bastante frustrados e com forte sentimento de culpa quando se casam.
Amorteça os desejos errados
Outro ponto a considerar é o princípio bíblico em Colossenses 3:5: “Amortecei, portanto, os membros do vosso corpo que estão na terra, com respeito a fornicação, impureza, apetite sexual, desejo nocivo e cobiça, que é idolatria.” Beijos e carícias servem só para estimular o “desejo nocivo”, em vez de aliviá-lo. Um rapaz chamado Jack confessa o que aconteceu com sua noiva: “No começo só nos beijávamos. Mas depois passamos a nos beijar e nos acariciar apaixonadamente, certa vez até quase cometermos fornicação. Eu sabia que o que estávamos fazendo não era certo segundo as normas de Jeová.”
Uma jovem chamada Vera, que também se envolveu nesse mau comportamento, admite que os beijos e as carícias a levaram a querer “manter relações sexuais”. Às vezes é exatamente isso o que acontece. A Bíblia mostra que o pecado tem um efeito endurecedor na consciência. (Hebreus 3:13) À medida que a pessoa se acostuma a tomar liberdades impróprias, a falta de decoro pode aumentar. Um avanço sexual leva a outro. “Antes de perceber”, admite Laura (mencionada no início), “você já se entregou a carícias apaixonadas. E não demora nada para chegar à fornicação. Foi o que aconteceu comigo”.
Infelizmente acontece o mesmo a inúmeros outros jovens. Um provérbio antigo adverte: “Pode um homem juntar fogo no seu seio sem se queimarem as suas vestes?” (Provérbios 6:27) A resposta é óbvia. Os jovens cristãos devem levar a sério a advertência de Deus: “Não vos deixeis desencaminhar: De Deus não se mofa. Pois, o que o homem semear, isso também ceifará.” — Gálatas 6:7.
Além disso, a Palavra de Deus diz: “Nenhum fornicador, nem pessoa impura, nem pessoa gananciosa — que significa ser idólatra — tem qualquer herança no reino do Cristo e de Deus.” (Efésios 5:5) Assim, brincar com a imoralidade tem graves conseqüências e pode até custar ao cristão a esperança de vida eterna no novo mundo de Deus. — Revelação (Apocalipse) 22:15.
2006-12-28 12:53:56
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answer #1
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answered by Pauloyahoo 4
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essa questã é mais pessoal.
privacidade é privacidade.
a lei natural
atrações, beijos abraços, sensações, desejos, vontades,
tanto passa na cabeça dele como dela.
e isso é natural, precisam se tocar,
demais isto não é problema nem de Pastor
é deles, e estão dentro dos ditames da lei
e tais sensações se encara como natural
não criem blokeios na mente, não é pecaminoso
essa de ser muito purinho, purinho,
isso não existe isto é artificio
e o artificio não é verdadeiro
e se não é verdadeiro vivem numa mentira
criada fingida em querer ser o que não é.
este esta mais pra pecaminoso, do que aquele
que age naturalmente.
só não ultrapassar limites
e se passar saber passar
pra não se criar consequencias desastrosas
estamo no século XXI
2006-12-28 12:27:47
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answer #2
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answered by Anonymous
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