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paulo era um perseguidor sanguinario daqueles aceiravam Jesus

2006-12-26 04:50:33 · 8 respostas · perguntado por Jhonny Paullo 1 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

8 respostas

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É aquilo que denominamos "Chamada Eficaz e Irresistível".

Ela foi tão incisiva, que não havia possibilidade dele dizer não.
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2006-12-26 04:57:05 · answer #1 · answered by Biggi 7 · 0 0

CONVERSÃO

A conversão de Saulo se deu por volta dos anos 33 ou 34 d.C.. Converteu-se sem a pregação do evangelho por parte de outro homem (Gál.1.11-12). Afinal, quem pregaria para Saulo? O próprio Ananias ficou temeroso quando Deus lhe enviou a orar por aquele que era conhecido como o grande perseguidor da igreja (At.9.13). Uma conversão sem pregação constitui-se exceção. O normal é que alguém pregue o evangelho para que outros se convertam (Rm.10.14).



PRIMEIRAS VIAGENS APÓS A CONVERSÃO

Em Gálatas 1, Paulo apresenta seu itinerário após a conversão para mostrar que não aprendeu de nenhum apóstolo a doutrina cristã:

Damasco (At.9.8)

Deserto da Arábia – Gál. 1.17

Damasco – Gál 1.17

Jerusalém – 3 anos depois da conversão, onde esteve 15 dias com Pedro – Gál. 1.18. Seu objetivo nesse ponto era deixar claro que não esteve com Pedro tempo suficiente para aprender com ele as doutrinas do cristianismo.

Síria e Cilícia - Gál. 1.21 – Esteve, por aproximadamente 10 anos, morando em sua cidade natal, Tarso. Talvez tenha passado esse período sozinho. Tinha sido rejeitado pela família, pelos judeus e encontrava dificuldades entre os cristãos, pois estes tinham receio dele. Por suas epístolas, entendemos que muitos não aceitavam seu apostolado pelo fato de não ter vivido com Jesus. Em Atos 1, na hora de escolher o substituto de Judas Iscariotes, Pedro apresentou os requisitos: o candidato deveria ter acompanhado Jesus desde o batismo de João até a ressurreição (At.1.21-22). Portanto, se Paulo estivesse ali, não seria escolhido para ser apóstolo.

Antioquia – Por fim, Barnabé foi até Tarso à procura de Paulo e logo depois conduziu-o a Antioquia da Síria, onde passou a participar da igreja (At.11.25-26). Antioquia foi o oásis de Paulo. Barnabé foi aquele irmão de que Paulo tanto necessitava para introduzi-lo no convívio cristão. Em Antioquia Paulo permaneceu um ano.

Jerusalém – Depois disso, Paulo foi a Jerusalém com Barnabé e Tito afim de levar a ajuda enviada pelos irmãos de Antioquia (At.11.27-30). Era então o ano 47 ou 48, 14 anos depois de sua conversão, conforme Gálatas 1.18.

Antioquia – Paulo volta para Antioquia, que passou a ser um tipo de "quartel-general".

De acordo com os Atos e as epístolas, entendemos que Paulo era um homem muito instruído, tanto em relação ao judaísmo quanto na filosofia grega. Contudo, seu conhecimento espiritual sobre os mistérios de Deus sobrepujava a tudo isso. Era também homem impetuoso, disposto e extremamente zeloso em tudo.

2006-12-26 13:44:59 · answer #2 · answered by Ton 3 · 0 0

Sempre gosto d responder as perguntas sobre Religião e Espiritualidade me baseando na bíblia, mas como o texto é grande lhe sugiro q leia Atos 9 (tem um link da bíblia online: http://www.lagoinha.com/bibliaonline/Pag_search.asp?tipo=1&chave_livros=5&biblia_capitulo=9)
Acho q o texto já diz tudo, não precisa d mais nada.

2006-12-26 13:34:32 · answer #3 · answered by nadidi 2 · 0 0

A perseguição em Jerusalém na realidade espalhou a semente da fé. Os crentes se dispersaram e em breve a nova fé estava sendo pregada por toda a parte (cf. Atos 8:4). “Respirando ainda ameaças e morte contra os discípulos do Senhor” (Atos 9:1), Saulo resolveu que já era tempo de levar a campanha a algumas das “cidades estrangeiras” nas quais se abrigaram os discípulos dispersos. O comprido braço do Sinédrio podia alcançar a mais longínqua sinagoga do império em questões de religião. Nesse tempo, os seguidores de Cristo ainda eram considerados como seita herética.

Assim, Saulo partiu para Damasco, cerca de 240 km distante, provido de credenciais que lhe dariam autoridade para, encontrando os “que eram do caminho, assim homens como mulheres, os levasse presos para Jerusalém” (Atos 9:2).

Que é que se passava na mente de Saulo durante a viagem, dia após dia, no pó da estrada e sob o calor escaldante do sol? A auto-revelação intensamente pessoal de Romanos 7:7-13 pode dar-nos uma pista. Vemos aqui a luta de um homem consciencioso para encontrar paz mediante a observância de todas as pormenorizadas ramificações da Lei.

Isso o libertou? A resposta de Paulo, baseada em sua experiência, foi negativa. Pelo contrário, tornou-se um peso e uma tensão intoleráveis. A influência do ambiente helertístico de Tarso não deve ser menosprezada ao tentarmos encontrar o motivo da frustração interior de Saulo. Depois de seu retorno a Jerusalém, ele deve ter achado irritante o rígido farisaísmo, muito embora professasse aceitá-lo de todo o coração. Ele havia respirado ar mais livre durante a maior parte de sua vida, e não poderia renunciar à liberdade a que estava acostumado.

Contudo, era de natureza espiritual o motivo mais profundo de sua tristeza. Ele tentara guardar a Lei, mas descobrira que não poderia fazê-lo em virtude de sua natureza pecaminosa decaída. De que modo, pois, poderia ele ser reto para com Deus?

Com Damasco à vista, aconteceu uma coisa momentosa. Num lampejo cegante, Paulo se viu despido de todo o orgulho e presunção, como perseguidor do Messias de Deus e do seu povo. Estevão estivera certo, e ele errado. Em face do Cristo vivo, Saulo capitulou. Ele ouviu uma voz que dizia: “Eu sou Jesus, a quem tu persegues;. . . levanta-te, e entra na cidade, onde te dirão o que te convém fazer” (At 9:5-6). E Saulo obedeceu.

Durante sua estada na cidade, “Esteve três dias sem ver, durante os quais nada comeu nem bebeu” (Atos 9:9). Um discípulo residente em Damasco, por nome Ananias, tornou-se amigo e conselheiro, um homem que não teve receio de crer que a conversão de Paulo’ fora autêntica. Mediante as orações de Ananias, Deus restaurou a vista a Paulo.

Paulo começou, na sinagoga de Damasco, a dar testemunho de sua fé recém-encontrada. O tema de sua mensagem concernente a Jesus era: “Este é o Filho de Deus” (At 9:20). Mas Paulo tinha de aprender amargas lições antes que pudesse apresentar-se como líder cristão confiável e eficiente. Descobriu que as pessoas não se esquecem com facilidade; os erros do homem podem persegui-lo por um longo tempo, mesmo depois que ele os tenha abandonado. Muitos dos discípulos suspeitavam de Paulo, e seus ex-companheiros de perseguições o odiavam. Ele pregou por breve tempo em Damasco, foi-se para a Arábia e depois voltou para Damasco.
(...)

2006-12-26 13:09:27 · answer #4 · answered by ♥Ðø¢¡ñhø♥ 5 · 0 0

quando o próprio jesus foi tirar as contas com ele pela perseguição e tortura que ele fasia à os adoradores de deus!

2006-12-26 13:00:30 · answer #5 · answered by josy 4 · 0 0

Num belo dia o chao se abre, uma bola de fogo em direçao de Paulo, ele fica cego por alguns dias e entao ele ve a imagem de jesus que diz: Paulo porque me persegues?? deste dia em diante o famoso "domino" (tinha por costume enfileirar cristaos na beira do penhasco e vir empurrando um a um no precipicio) se torna o icone organizador da futura igreja apostolica romana. hehehe e dizem que ser "mau" nao leva a nada...

2006-12-26 12:59:29 · answer #6 · answered by bestafera 2 · 0 0

Na estrada em Damasco, aconteceu-lhe algo marcante: o próprio Jesus falou com ele. Com o tempo, ficou cego por uns dias e daí em diante passou de perseguidor para perseguido, pois aceitou a verdaderia fé. Sua conversão deixou claro que até mesmo assassinos podem manifestar arrependimento para com Deus. O exemplo de Paulo indica bem isso.

2006-12-26 12:55:40 · answer #7 · answered by Avatar 5 · 0 0

Paulo de Tarso (nome original - Saulo) ou São Paulo, o apóstolo, (cerca de 3 – c. 66) é considerado por muitos cristãos como o mais importante discípulo de Jesus e, depois de Jesus, a figura mais importante no desenvolvimento do Cristianismo nascente. Paulo de Tarso é um apóstolo diferente dos demais. Primeiro porque ao contrário dos outros, Paulo não conheceu Jesus pessoalmente. Por outro lado, Paulo era um homem culto, freqüentou uma escola em Jerusalém, tinha feito uma carreira no Templo (era Fariseu), onde foi sacerdote. Destaca-se dos outros apóstolos pela sua cultura, considerando-se que em sua maiora era de pescadores.

A língua materna de Paulo era o grego. É provavel que também dominasse o aramaico.

Educado em duas culturas (grega e judaica), Paulo fez muito pela difusão do Cristianismo entre os gentios e é considerado uma das principais fontes da doutrina da Igreja. As suas Epístolas formam uma secção fundamental do Novo Testamento. Alguns afirmam que ele foi quem verdadeiramente transformou o cristianismo numa nova religião, e não mais uma seita do Judaísmo.

Foi a mais destacada figura cristã a favorecer a abolição da necessidade da circuncisão e dos estritos hábitos alimentares tradicionais judaicos. Esta opção teve a princípio a oposição de outros líderes cristãos, mas, em consequência desta revolução, a adopção do cristianismo pelos povos gentios tornou-se mais viável, ao passo que os Judeus mais conservadores, muitos deles vivendo na Europa, permaneceram fiéis à sua tradição, que não tem um móbil missionário.

Em determinada altura Paulo deverá ter ido viver em Jerusalém. As actas dos apóstolos afirmam que ele foi aluno do rabino Gamaliel em Jerusalém. Não há dúvida de que passou uma parte importante da juventude em Jerusalém.

Foi em Jerusalém que Paulo participou no apedrejamento daquele que ficaria conhecido como Santo Estêvão, um líder do grupo mais radical dos seguidores de Jesus, que é formado por Gregos. Este é o chamado grupo dos helenistas. Paulo foi um perseguidor destes helenistas, núcleo de cristãos de cultura grega que procuravam difundir a nova fé entre os judeus de cultura grega em Jerusalém.

O argumento de Paulo na sua perseguição aos helenistas era a defesa da "tradição dos pais" e da lei mosaica, que ele via como ameaçada pelos helenistas. Alguns autores chegam mesmo a colocar a hipótese de Paulo ter sido um zelote, dado o seu fervor religioso. Também o facto de sua vida ter sido colocada em perigo após ter tomado partido pelos cristãos leva Étienne Trocmé a dizer que isso "corresponde bem ao pouco que sabemos sobre a organização do partido zelote".

Em determinado momento, Paulo de Tarso sai do mundo judaico e vai para Atenas pregar, os relatos contam que na sua estadia na Acrópolis, ele consegue converter apenas Dionisio Ariopaseta, desistindo então e indo para Corinto.

Missão de Damasco
Saulo este ferveroso defensor da tradição judaica (e por isso talvez mesmo um zelote) foi enviado a Damasco para fazer face à agitação dos helenistas, que contestavam o Templo e anunciavam a sua destruição (Atos).

Será durante esta missão a Damasco que Saulo vai tomar o partido da seita que perseguia anteriormente. A esta mudança de partido ele faz corresponder uma mudança de nome. Abandona o Saulo e pretende agora fazer-se conhecer como Paulo.

2006-12-26 12:59:23 · answer #8 · answered by Lollynha 3 · 0 1

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