Por uma razão muito simples: Nessa data, é inverno no hemisfério norte, daí a neve, trenó, etc. Quando Jesus nasceu, não era inverno, os pastores passavam a noite no campo olhando as estrelas, isso não seria possível no inverno. Pousar em uma estrebaria, normalmente só com cobertura, sem paredes, não seria possível para quem viajasse sem maiores agasalhos. Assim como hoje, balanços de empresas, posses de governo, ano fiscal, etc., acontecem na troca ou passagem do ano, o recenseamento, que levou a José e Maria irem para Belém, cidade natal de José, se tinha um limite de data, e provavelmente tivesse, vale lembrar que o primeiro mês hebraico, habibe, tem correspondência para o nosso calendário, nos meados de março/abril, e esta poderia ser uma data provável, uma vez que lá, nesse período não é inverno.
2007-01-01 19:53:52
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answer #9
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answered by joses.silva 6
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Porque é a pura verdade
Jesus em toda bÃblia não mandou comemorar seu nascimento nem deixou data marcada para isso
E quanto bondade e ser generoso devemos ser todos os dias
Deve celebrar o Natal?
PARA ilustrar a similaridade e a diferença entre o modo oriental e o ocidental de celebrar o Natal, a informação aqui apresentada vem na forma de duas cartas trocadas entre um escritor japonês e seu amigo na Inglaterra. Esta informação o ajudará a responder à pergunta: Devo celebrar o Natal?
Prezado David,
Estão fazendo isso de novo. Os comerciantes estão guiando o povo igual a sumos sacerdotes. Papai Noel é o mestre-de-cerimônias. As árvores de Natal servem de sÃmbolo da celebração. E ofertam-se bolos e brinquedos de Natal. Os comerciantes estão propagando a religião do Natal no Japão. Sua missão foi muito bem sucedida nas últimas três ou quatro décadas. Um enorme número de japoneses converte-se a esta “religião” - pelo menos por uns dias no ano!
Isto me deixou intrigado. Muitas vezes me perguntei por que tantos japoneses, que na maior parte não são cristãos, celebram um dia festivo “cristão”. Quando foi que os japoneses começaram a celebrar o Natal a tal ponto? O que há por detrás de tudo isso?
Procurando a origem do Natal japonês, encontrei a seguinte história interessante. Sõseki Natsume, grande escritor da era Meiji (1868-1912), mandou da Inglaterra um cartão natalino a Shiki Masaoka, poeta famoso, descrevendo o fascinante cenário natalino em Londres, no fim do ano 1900. Shiki até mesmo compôs um haicai, a forma mais curta de poesia japonesa, a respeito duma pequena capela no dia do Natal. Pelo visto, o Natal ainda era novidade na virada do século, no Japão. Então, quando foi que os japoneses começaram a celebrar o Natal?
Talvez lhe interesse saber que algumas autoridades afirmam que o Natal foi celebrado numa escola para moças, em Ginza, já no oitavo ano de Meiji (1875). Mas, “o costume de celebrar o Natal só começou realmente a ser adotado no Japão em 1945”, observou o periódico The Christian Century. Foi quando os japoneses viram as famÃlias dos soldados americanos e missionários celebrar o Natal. Depois de serem derrotados na Segunda Guerra Mundial e de ficarem num vácuo espiritual, os japoneses, em geral, precisavam de algo para animá-los.
O Natal satisfez esta necessidade. Conforme pode imaginar, os comerciantes não perderam tempo para usar decorações natalinas, a fim de promover suas vendas de fim de ano. As decorações natalinas “agiam como mágica para atrair os fregueses”, diz o jornalista Kimpei Shiba. “Isto se deu”, acrescentou, “porque esta ornamentação era atraente e dava animação”.
Mas, David, visto que mora na Inglaterra, você talvez não saiba que os japoneses tinham por costume trocar presentes no fim do ano, muito antes de surgirem os presentes de Natal. Dezembro sempre foi de vantagem para os varejistas. As pessoas, de carteiras recheadas com os abonos de fim de ano, entregam-se a uma onda de compras. “Este ambiente[do Natal]”, porém, “dava à s pessoas uma disposição alegre de gastar, e as induzia a comprar mais osei-bo [presentes de fim de ano] do que normalmente, de modo que o costume de usar decorações natalinas tem continuado”, explica o Sr. Shiba.
Hoje em dia, as lojas de departamentos e os varejistas acompanham a onda de aproveitar ao máximo o “espÃrito de Natal”, que parece funcionar tão bem. Os fabricantes de brinquedos e as padarias aproveitam esta atmosfera para tirar vantagem da época. Em dezembro, as vendas em Kiddy Land, maior cadeia de lojas de brinquedos no Japão, têm sido quatro vezes maiores do que nos outros meses. Calculou-se que de 5 a 10 por cento de todos os bolos produzidos no Japão, cada ano, são o que se poderia chamar de “bolos de Natal”.
Verifiquei que alguns se aborrecem com o comercialismo que domina o cenário natalino no Japão. Por exemplo, o jornal The Daily Yomiuri citou um americano que já vive muito tempo no Japão: “Os japoneses adotaram quase todos os truques comerciais natalinos, mas, de algum modo, o espÃrito da época não está presente.” Ele estava falando do aspecto religioso do Natal.
Isto me induziu a examinar o lado religioso do Natal. Os afiliados a uma igreja afirmam que o Natal (25 de dezembro) é o aniversário natalÃcio de Cristo. Quão surpreso fiquei ao encontrar na Encyclopedia of Japanese Religions que não se pode afirmar que Jesus nasceu em 25 de dezembro! A enciclopédia diz: “Embora a própria data do nascimento de Jesus não seja conhecida, o Natal começou a ser celebrado em 25 de dezembro por volta do terceiro século . . . Esta data cai aproximadamente no dia do solstÃcio de inverno [no hemisfério setentrional], e adotou a festa pré-cristã do renascimento do sol.” Renascimento do sol? Eu pensava que fosse o dia de nascimento de Jesus. Ora, como é que cristãos sinceros podem celebrar uma festa que originalmente era a celebração pagã do solstÃcio de inverno? Não era o natalÃcio de Jesus, mas a festa do renascimento do sol. Como podem os ocidentais que freqüentam igrejas criticar os japoneses como não tendo princÃpios por celebrarem um dia festivo “cristão”, quando eles mesmos essencialmente têm a mesma espécie de observância?
Portanto, David, eu gostaria de que me respondesse estas perguntas, visto que são muito perturbadoras.
Seu amigo,
Ichiro
Prezado Ichiro,
Agradeço-lhe muito a sua carta em que descreve a celebração do Natal no seu paÃs. à muito interessante para nós, ocidentais, saber que os orientais celebram um dia festivo ocidental.
Se me permite usar de franqueza, tem toda a razão de dizer que o Natal é uma festa pagã. Quase qualquer obra de referência lhe mostrará que a festividade do Natal se originou da celebração pagã das saturnais, a festividade romana em homenagem ao seu deus agrÃcola, Saturno.
Sim, do mesmo modo como vocês, japoneses, incluÃram o Natal nas suas culturas budista e xintoÃsta, assim as igrejas da cristandade incluÃram festividades pagãs na sua tradição “cristã”. Em certo sentido, isso pode ser considerado ainda mais pecaminoso, porque, ao passo que os japoneses celebram o Natal como festa estrangeira, os que freqüentam igrejas observam a celebração pagã das saturnais como Natal “cristão”.
Na realidade, houve época em que aqui, na Inglaterra, a celebração secular e religiosa do Natal era proibida como costume pagão. Isto foi quando os puritanos governavam a Inglaterra. Na Colônia da BaÃa de Massachusetts, na América do Norte, os puritanos que abandonaram a Inglaterra por causa das suas crenças também proscreveram o Natal e impuseram multas à s festanças durante essa época.
Mas eu acho que você deveria conhecer o conceito da BÃblia sobre a fusão do cristianismo com as religiões pagãs. “Não vos ponhais em jugo desigual com incrédulos.” Isto é o que o apóstolo Paulo exortou em 2 CorÃntios 6:14-16. Depois, no versÃculo 17 , passou a citar o livro de IsaÃas (52:11, para a sua referência): “‘Portanto, saà do meio deles e separai-vos’, diz Jeová, ‘e cessai de tocar em coisa impura’.”
Como podemos separar-nos dos incrédulos e ao mesmo tempo ainda celebrar uma festividade originária das religiões pagãs? Esta pergunta tem induzido muitos cristãos sinceros a abandonar sua tradição de celebrar o Natal. (Deve interessá-lo abrir sua BÃblia em Mateus 15:3-6 e ler ali as palavras de Jesus.) No entanto, há outros motivos para se evitar tais celebrações.
Se o 25 de dezembro não é o natalÃcio de Jesus, celebrar esta data como se fosse seu aniversário natalÃcio é equivalente a mentir. Conforme você mencionou na sua carta, como pode o cristão que ama a verdade e que está sob a ordem de ser honesto ainda promover uma falsidade? (Efésios 4:25) Desde a própria data até a história de Papai Noel, o Natal passou a ficar cheio de mentiras. No entanto, diz-se aos cristãos em Revelação 22:15 que “todo aquele que gosta da mentira e a pratica” acabará sem a bênção divina da vida eterna.
Então por que celebram os chamados cristãos, no Ocidente, esse Natal? Um dos motivos é o comercialismo, assim como se dá no seu paÃs. Li a respeito dum ministro batista, lá nos Estados Unidos, que lamentou: “Se se removesse totalmente o aspecto comercial, a maioria das pessoas acharia que não tiveram um Natal. Mas o enfoque religioso poderia ser eliminado inteiramente e um grande número de pessoas nem notaria a diferença.” Estas palavras são também aplicáveis na Inglaterra.
O interessante é que a BÃblia revela uma relação Ãntima entre o comercialismo e o que se chama de “Babilônia, a Grande”. Depois de descrever a queda desta “Babilônia, a Grande”, a BÃblia (em Revelação 18:2, 11-19) diz: “Os comerciantes viajantes da terra estão chorando e pranteando por causa dela, porque não há mais ninguém para comprar todo o seu estoque . . Os comerciantes viajantes destas coisas, que se tornaram ricos por meio dela, estarão parados à distância por causa do seu temor do tormento dela, e chorarão e prantearão.”
Consegue identificar “Babilônia, a Grande”? Ora, quem é que dá enormes lucros aos “comerciantes viajantes da terra”, aqui, na Inglaterra, e no Japão, com a divulgação de ensinos falsos sobre o Natal? Não são as religiões da cristandade? Sim, aprendi dos meus estudos que “Babilônia, a Grande”, representa o império mundial da religião falsa, inclusive a cristandade.
O que acha que devemos fazer? O relato bÃblico sobre “Babilônia, a Grande”, ajudou-me a decidir o que eu devia fazer. Revelação 18:4 exorta: “Saà dela, povo meu, se não quiserdes compartilhar com ela nos seus pecados e se não quiserdes receber parte das suas pragas.”
‘Sair dela’, isto é, abandonar a religião que promove a falsidade, importou numa ação decisiva da minha parte. Não foi fácil livrar-me de todos os costumes vinculados com o Natal. O Natal é aqui tanto um dia festivo social como religioso. Tive de criar coragem de ser diferente dos outros. As palavras que encontrei em Provérbios 29:25 se mostraram úteis nisso: “Tremer diante de homens é o que arma um laço, mas quem confia em Jeová será protegido.”
Cheguei a entender estes pontos com a ajuda das Testemunhas de Jeová. Milhares de pessoas na Inglaterra deram o mesmo passo e ‘saÃram de Babilônia, a Grande’, e abandonaram todas as suas falsas práticas religiosas, inclusive a celebração do Natal. Mas isto não significa que não honremos a Jesus Cristo. Nós o honramos, não por demonstrar apenas uma vez por ano o “espÃrito de Natal”, mas por revelar o ano inteiro o espÃrito cristão.
Seu amigo sincero,
Davidos dias
2006-12-26 10:30:43
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answer #11
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answered by Anonymous
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