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2006-12-23 01:05:11 · 13 respostas · perguntado por Tricolor Flu 4 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

13 respostas

Jesus é o cabeça da igreja fiel, que tem a sua mentalidade, anda segundo a sua direção. Devemos ser imitadores de Cristo, fazendo sua vontade, tomando ele com exemplo de amor, de perdão, de fé, de submissão (que é o que muitos devem ter, submeter-se à voz do Espírito), de humildade, de temor etc.

2006-12-23 01:13:46 · answer #1 · answered by Tiago 6 · 1 0

O Senhor é soberano, não precisa de ninguém para operar o bem, é onipotente, onipresente e oniciente, pode tudo em todos, quem poderia instruí-lo ou ensiná-lo ou opinar a Ele? E nós que estamos dispostos a fazer Sua vontade, Ele nós dá o Seu querer, o Seu pensamento, o Seu propósito, quando fala da mente de Cristo refere-se à Sua vontade, o Seu desejo, o Seu discernimento. Viver pelo espírito, pois a compreensão daquilo que o homem não alcança vem através do espírito, aquilo que o homem não vê, o espírito revela. A mudança na vida de uma pessoa através da fé no Senhor Jesus é algo que não se explica pela inteligência humana, mas através do espírito.

Jesus salva, cura, liberta e transforma a vida do homem!!

2006-12-23 09:28:56 · answer #2 · answered by Pingo 3 · 1 0

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"..que o possa instruir?"
Paulo reporta-se a Isaías 40.13 - quem pode acessar ao Conselho Secreto de Deus para instruí-lO?

"Nós temos a mente de Cristo."
Não temos acesso à mente de Deus, mas o Espírito Santo nos coloca em sintonia com a mente de Cristo. Ou seja, o cristão é capaz de entender a mente de Cristo
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2006-12-23 09:15:12 · answer #3 · answered by Biggi 7 · 1 0

Ter a mente de Cristo provavelmente deve ser seguir aquilo que ELE pregou, tentando deixar as suas maldades de lado, egoísmo, etc....Se você, independente de religião ou igreja, se considera um convertido, você tem algo (mente) de Cristo. Se ELE foi perfeito e não causou mal algum para ninguém nos 33 anos de vida, você pode tentar seguir tudo isso e ter a mente de Cristo, a inteligência, a bondade, etc....

2006-12-23 09:10:01 · answer #4 · answered by Paulo Eduardo 6 · 1 0

Ter a mente de Cristo é o mesmo que conhecer a mente do Pai dele e o mesmo Jesus disse que nada fazia de sua própria iniciativa , mas tudo o que seu Pai mandava . João 5 : 19 .

2006-12-27 10:51:44 · answer #5 · answered by Índião 6 · 0 0

Verdadeira sabedoria e conhecimento são dons de Deus. Jeová realmente convida seus servos a orar por sabedoria e conhecimento, assim como Salomão fez. (Tg 1:5; 2Cr 1:8-12) No entanto, obter conhecimento requer esforço em estudar o que Deus tornou disponível por meio da sua Palavra, que é dádiva Sua. (Pr 2:1-6; 2Ti 2:15; 3:15) Mas o estudo da Palavra de Deus por si só não garante que se receba os dons do conhecimento e da sabedoria. Verdadeiro conhecimento e sabedoria estão disponíveis apenas por meio de Jesus Cristo e com a ajuda do espírito de Deus. — 1Co 2:10-16; Col 2:3.

A sabedoria piedosa serve de proteção e de guia nos caminhos da vida. (Ec 7:12; Pr 4:5-7) A sabedoria originária de Deus é nitidamente diferente da sabedoria mundana, que é tolice do ponto de vista de Jeová e também prejudicial, visto que deixa Deus fora de cogitação. (1Co 1:18-21) “Mas a sabedoria de cima é primeiramente casta, depois pacífica, razoável, pronta para obedecer, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade, sem hipocrisia.” — Tg 3:17.

O conhecimento exato da vontade de Jeová ajuda quem o possui a ‘certificar-se das coisas mais importantes’, a evitar fazer outros tropeçar e a ‘andar dignamente de Jeová, com o fim de lhe agradar plenamente’. (Fil 1:9-11; Col 1:9, 10) Além disso, o conhecimento é uma das coisas que ajudam o cristão a ser ativo e produtivo no serviço que presta a Deus. (2Pe 1:5-8) Este dom da parte de Deus envolve mais do que apenas conhecer os fatos. Abrange entender estes fatos e saber como usá-los ao “responder a cada um”. — Col 4:6.

2006-12-23 13:54:38 · answer #6 · answered by Thiago_pr 1 · 0 0

COMO se parecia Jesus? Qual era a cor do seu cabelo, da sua pele, dos seus olhos? Que altura tinha? Quanto pesava? No decorrer dos séculos, as representações artísticas de Jesus variaram desde o razoável até o improvável. Alguns o apresentaram como varonil e cheio de vida, ao passo que outros o retrataram como frágil e pálido.

No entanto, a Bíblia não chama atenção para a aparência de Jesus. Antes, Deus achou apropriado revelar algo muito mais significativo: o tipo de pessoa que Jesus era. Os relatos evangélicos não só contam o que Jesus disse e fez, mas também revelam a profundidade do sentimento e o modo de pensar em que se baseavam suas palavras e suas ações. Estes quatro relatos inspirados nos habilitam a examinar o que o apóstolo Paulo chamou de “a mente de Cristo”. (1 Coríntios 2:16) É importante que nos familiarizemos com os pensamentos, os sentimentos e a personalidade de Jesus. Por quê? Pelo menos por dois motivos.

Primeiro, a mente de Cristo nos dá um vislumbre da mente de Deus. Jesus estava tão intimamente familiarizado com o seu Pai, que podia dizer: “Quem o Filho é, ninguém sabe, exceto o Pai; e quem o Pai é, ninguém sabe exceto o Filho, e aquele a quem o Filho estiver disposto a revelá-lo.” (Lucas 10:22) É como se Jesus dissesse: ‘Se quiser saber como Deus é, olhe para mim.’ (João 14:9) Portanto, quando estudamos o que os Evangelhos revelam sobre o que Jesus pensava e sentia, na realidade ficamos sabendo o que Deus pensa e sente. Esse conhecimento nos habilita a achegar-nos mais ao nosso Deus. — Tiago 4:8.

Segundo, conhecermos a mente de Cristo nos ajuda a ‘seguir de perto os seus passos’. (1 Pedro 2:21) Seguir Jesus não é meramente uma questão de repetir as suas palavras e copiar as suas ações. Visto que as palavras e as ações são influenciadas por pensamentos e sentimentos, seguirmos a Cristo requer que cultivemos a mesma “atitude mental” dele. (Filipenses 2:5) Em outras palavras, se realmente devemos agir como Cristo, temos de aprender primeiro a pensar e a sentir como ele, quer dizer, fazer o melhor que pudermos como humanos imperfeitos. Portanto, com a ajuda dos escritores dos Evangelhos, examinemos a mente de Cristo. Primeiro vamos considerar fatores que influenciaram o modo de Jesus pensar e se sentir.

Sua existência pré-humana

Nossos companheiros podem afetar-nos, influenciando nossos pensamentos, nossos sentimentos e nossas ações, para o bem ou para o mal. (Provérbios 13:20) Considere a associação que Jesus teve nos céus, antes de vir à Terra. O Evangelho de João traz à atenção a existência pré-humana de Jesus como “a Palavra”, ou o Porta-Voz, de Deus. João diz: “No princípio era a Palavra, e a Palavra estava com o Deus, e a Palavra era um deus. Este estava no princípio com o Deus.” (João 1:1, 2) Visto que Deus não teve princípio, estar a Palavra com Deus desde o “princípio” deve referir-se ao começo das obras criativas de Deus. (Salmo 90:2) Jesus é “o primogênito de toda a criação”. Portanto, ele existiu antes de se criarem outras criaturas espirituais e o Universo físico. — Colossenses 1:15; Revelação (Apocalipse) 3:14.

Segundo algumas estimativas científicas, o Universo físico já existe pelo menos por 12 bilhões de anos. Se estas estimativas forem mais ou menos corretas, o Filho primogênito de Deus usufruiu uma associação íntima com o Pai por períodos imensuráveis antes da criação de Adão. (Note Miquéias 5:2.) Desenvolveu-se assim uma associação terna e profunda entre os dois. Este Filho primogênito, como sabedoria personificada, é representado como dizendo na sua existência pré-humana: “Vim a ser aquele de quem [Jeová] gostava especialmente de dia a dia, regozijando-me perante ele todo o tempo.” (Provérbios 8:30) Passar eras incontáveis em associação íntima com a Fonte do amor certamente teve um profundo efeito sobre o Filho de Deus! (1 João 4:8) Este Filho passou a conhecer e a refletir os pensamentos, os sentimentos e os modos de agir de seu Pai como ninguém mais podia. — Mateus 11:27.

A vida e as influências terrestres

O Filho de Deus teve de aprender mais, pois era do propósito de Deus preparar seu Filho para ser um Sumo Sacerdote compassivo, capaz de se “compadecer das nossas fraquezas”. (Hebreus 4:15) Satisfazer os requisitos exigidos por este papel era um dos motivos de o Filho vir à Terra como humano. Aqui, como homem de carne e sangue, Jesus ficou exposto a situações e influências que antes somente observava desde o céu. Agora já podia entender os sentimentos e as emoções de um humano. Às vezes se sentia cansado, sedento e faminto. (Mateus 4:2; João 4:6, 7) Ainda mais, ele suportou toda forma de dificuldades e de sofrimentos. Assim “aprendeu a obediência” e ficou totalmente habilitado para o seu papel como Sumo Sacerdote. — Hebreus 5:8-10.

Que dizer das experiências de Jesus durante o começo da sua vida na Terra? O registro sobre a sua infância é muito breve. Na realidade, apenas Mateus e Lucas contaram os acontecimentos relacionados com o nascimento dele. Os escritores dos Evangelhos sabiam que Jesus havia vivido no céu antes de vir à Terra. Esta existência pré-humana, mais do que qualquer outra coisa, explica que tipo de homem ele se tornou. No entanto, Jesus era plenamente humano. Embora perfeito, ainda tinha de desenvolver-se de bebê através da infância e da adolescência, para se tornar adulto, sempre aprendendo. (Lucas 2:51, 52) A Bíblia revela certas coisas sobre os primeiros anos da vida de Jesus que sem dúvida o influenciaram.

Pelo que parece, Jesus nasceu numa família pobre. Isto é indicado pela oferta que José e Maria levaram ao templo uns 40 dias depois do nascimento dele. Em vez de levarem um carneirinho como oferta queimada e um pombo novo ou uma **** como oferta pelo pecado, eles levaram “um par de rolas ou dois pombos novos”. (Lucas 2:24) Segundo a Lei mosaica, tal oferta era uma provisão para os pobres. (Levítico 12:6-8) Com o tempo, esta família humilde aumentou. José e Maria tiveram pelo menos mais seis filhos de modo natural, após o nascimento milagroso de Jesus. (Mateus 13:55, 56) De modo que Jesus cresceu numa família grande, provavelmente em situação modesta.

Jesus foi criado por pais tementes a Deus que se importavam com ele. Sua mãe, Maria, era uma mulher notável. Lembre-se de que, quando o anjo Gabriel a cumprimentou, ele disse: “Bom dia, altamente favorecida, Jeová está contigo.” (Lucas 1:28) José também era um homem devoto. Todo ano ele fazia fielmente a viagem de 150 quilômetros a Jerusalém para a Páscoa. Maria também ia, embora se exigisse isso apenas dos varões. (Êxodo 23:17; Lucas 2:41) Numa dessas ocasiões, José e Maria, depois de uma busca diligente, encontraram Jesus, de 12 anos de idade, no templo no meio dos instrutores. Jesus disse aos seus pais preocupados: “Não sabíeis que eu tenho de estar na casa de meu Pai?” (Lucas 2:49) A palavra “Pai” deve ter tido uma conotação calorosa e positiva para o jovem Jesus. Em primeiro lugar, evidentemente ele fora informado de queDeus era seu verdadeiro Pai. Além disso, José deve ter sido um bom pai adotivo para Jesus. Deus certamente não teria escolhido um homem duro e cruel para criar Seu querido Filho!

Durante os anos que passou em Nazaré, Jesus aprendeu o ofício de carpinteiro, provavelmente de seu pai adotivo, José. Jesus ficou hábil neste ofício, a ponto de ser chamado de “o carpinteiro”. (Marcos 6:3) Nos tempos bíblicos, usavam-se carpinteiros para construir casas, fabricar mobília (inclusive mesas, assentos e bancos) e instrumentos de lavoura. Justino, o Mártir, do segundo século EC, em Dialogue With Trypho (Diálogo com Trífon), escreveu a respeito de Jesus: “Enquanto estava entre os homens, tinha por hábito trabalhar como carpinteiro fabricando arados e jugos.” Esse trabalho não era fácil, porque o antigo carpinteiro provavelmente não podia comprar a madeira. Em vez disso, saía e escolhia uma árvore, cortava-a com um machado e levava a madeira para casa. De modo que Jesus possivelmente estava familiarizado com a dificuldade de ganhar o sustento, de lidar com fregueses e de equilibrar o orçamento.

Como filho mais velho, Jesus provavelmente ajudava a cuidar da família, ainda mais visto que aparentemente José faleceu antes dele. Zion’s Watch Tower (A Torre de Vigia de Sião) de 1.o de janeiro de 1900 disse: “A tradição diz que José faleceu enquanto Jesus ainda era jovem, e que este assumiu o ofício de carpinteiro e passou a sustentar a família. Isto encontra apoio no testemunho bíblico de que o próprio Jesus é chamado de carpinteiro, e se mencionam sua mãe e seus irmãos, mas não José. (Marcos 6:3) . . . Portanto, é bastante provável que o longo período de dezoito anos da vida de nosso Senhor, desde o tempo do incidente [registrado em Lucas 2:41-49] até o tempo do seu batismo, tenha sido gasto no cumprimento dos deveres comuns da vida.” Maria e seus filhos, inclusive Jesus, provavelmente conheciam a dor resultante do falecimento dum querido marido e pai.

É evidente que Jesus não nasceu para levar uma vida fácil. Antes, ele sentiu de primeira mão a vida levada por pessoas comuns. Daí, em 29 EC, veio o tempo para Jesus cumprir a tarefa divina que lhe foi designada. No outono daquele ano, ele foi batizado em água e foi gerado como Filho espiritual de Deus. ‘Os céus se lhe abriram’, evidentemente indicando que podia então lembrar-se da sua vida pré-humana no céu, inclusive os pensamentos e os sentimentos relacionados com isso. (Lucas 3:21, 22) Portanto, quando Jesus empreendeu seu ministério, fez isso com conhecimento, perspicácia e profundeza de sentimento que nenhum outro homem podia ter. É com bons motivos que os escritores dos Evangelhos dedicaram a maior parte dos seus escritos a acontecimentos do ministério de Jesus. Mesmo assim, não conseguiram registrar tudo o que ele disse e fez. (João 21:25) Mas o que eles foram inspirados a registrar nos habilita a penetrar na mente do maior homem que já viveu.

Como Jesus era qual pessoa

A personalidade de Jesus que se percebe nos Evangelhos é a de um homem de ternura e de profundos sentimentos. Ele mostrava ter uma ampla variedade de reações emocionais: ter pena dum leproso (Marcos 1:40, 41); sentir pesar por causa dum povo insensível (Lucas 19:41, 42); ter indignação justa contra os gananciosos cambistas. (João 2:13-17) Jesus, como homem de empatia, podia chegar a verter lágrimas, e ele não escondia suas emoções. Quando seu querido amigo Lázaro havia falecido, ver Maria, irmã de Lázaro, chorar tocou Jesus tão profundamente, que ele mesmo derramou lágrimas, chorando diante de outros. — João 11:32-36.

Os profundos sentimentos de Jesus se evidenciavam especialmente no modo em que encarava e tratava os outros. Empenhava-se a favor dos pobres e dos oprimidos, ajudando-os a ‘achar revigoramento para as suas almas’. (Mateus 11:4, 5, 28-30) Não estava ocupado demais para atender as necessidades dos aflitos, quer fosse uma mulher com hemorragia que tocou discretamente a sua roupa, quer um mendigo cego que não podia ser silenciado. (Mateus 9:20-22; Marcos 10:46-52) Jesus olhava para o lado bom das pessoas e as elogiava; no entanto, também estava disposto a repreender quando era preciso. (Mateus 16:23; João 1:47; 8:44) Numa época em que as mulheres tinham poucos direitos, Jesus as tratava com uma medida equilibrada de dignidade e respeito. (João 4:9, 27) É compreensível que um grupo de mulheres estivesse disposto a ministrá-lo com os seus próprios bens.

Jesus tinha um conceito equilibrado sobre a vida. As coisas materiais não lhe eram de importância primária. Parece que, em sentido material, ele tinha muito pouco. Ele disse que ‘não tinha onde deitar a cabeça’. (Mateus 8:20) Ao mesmo tempo, Jesus aumentava a alegria dos outros. Ao estar presente numa festa de casamento — um acontecimento que tipicamente era marcado por música, canto e alegria — é evidente que não estava ali para estragar a ocasião. Deveras, Jesus realizou ali o seu primeiro milagre. Quando se esgotou o vinho, ele transformou água em vinho excelente, uma bebida que “alegra o coração do homem mortal”. (Salmo 104:15; João 2:1-11) A festa pôde assim continuar, e sem dúvida a noiva e o noivo foram poupados de constrangimento. O equilíbrio dele se reflete ainda em se mencionarem muito mais ocasiões em que Jesus trabalhou muito e arduamente no seu ministério. — João 4:34.

Jesus era um instrutor por excelência. Grande parte do seu ensino refletia as realidades da vida cotidiana, com que estava bem familiarizado. (Mateus 13:33; Lucas 15:8) Seu modo de ensinar não tinha igual — era sempre claro, simples e prático. Ainda mais significativo é o que ele ensinava. Seus ensinos refletiam que ele desejava de coração familiarizar seus ouvintes com os pensamentos, os sentimentos e os modos de agir de Deus.

Jesus, por usar muitas vezes ilustrações, revelava seu Pai com vívidas ilustrações que não podiam ser facilmente esquecidas. Uma coisa é falar em termos gerais a respeito da misericórdia de Deus. É bastante diferente comparar Deus com um pai perdoador, que fica tão profundamente comovido ao ver o retorno do seu filho, que ‘corre e se lança ao pescoço do filho, beijando-o ternamente’. (Lucas 15:11-24) Rejeitando a cultura rígida na qual os líderes religiosos desprezavam o povo comum, Jesus explicou que seu Pai é um Deus acessível que prefere os rogos dum humilde cobrador de impostos à oração ostentosa dum fariseu jactancioso. (Lucas 18:9-14) Jesus retratava a Jeová como Deus que se importa, que percebe quando um pequeno pardal cai ao chão. “Não temais”, assegurou Jesus aos seus discípulos, “vós valeis mais do que muitos pardais”. (Mateus 10:29, 31) É compreensível que as pessoas ficassem admiradas com o “modo de ensinar” de Jesus e se sentissem atraídas a ele. (Mateus 7:28, 29) Ora, em certa ocasião, “uma grande multidão” permaneceu com ele por três dias, até mesmo passando sem alimentos! — Marcos 8:1, 2.

Podemos ser gratos de que Deus revelou na sua Palavra a mente de Cristo!

2006-12-23 13:53:00 · answer #7 · answered by Specula — Annuntians Regnum Iehovah 5 · 0 0

Apreciamos o que está escrito para nós em 1 Coríntios 2:16, “Pois, ‘quem veio a conhecer a mente de Jeová para o instruir?’ Mas nós temos a mente de Cristo.” Aqui, em ambos os casos, a palavra grega para “mente” é nous.
Além de qualquer contradição, a “mente” de Cristo estava em harmonia com a “mente de Jeová”. As palavras inspiradas de Filipenses 2:5-8 ajudam-nos a perscrutar a “mente” até mesmo do pré-humano Filho de Deus, pois lemos ali: “Mantende em vós esta atitude mental [“mente”, Authorized Version; American Standard Version; Revised Standard Version] que houve também em Cristo Jesus, o qual, embora existisse em forma de Deus, não deu consideração a uma usurpação, a saber, que devesse ser igual a Deus. Não, mas ele se esvaziou e assumiu a forma de escravo, vindo a ser na semelhança dos homens. Mais do que isso, quando se achou na feição de homem, humilhou-se e tornou-se obediente até à morte, sim, morte numa estaca de tortura.”

Jeová Deus tem em mente resgatar a humanidade da morte eterna, e o Filho unigênito de Deus estava disposto a harmonizar-se neste respeito com a mente de seu Pai celestial, embora isso significasse sofrimento intenso para ele na terra.

2006-12-23 11:53:43 · answer #8 · answered by Herman 6 · 0 0

Ola amigo,

Voce precisa ler o contexto.
1cor 2

"14Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque para ele são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.

15Mas o que é espiritual discerne bem tudo, enquanto ele por ninguém é discernido.

16Pois, quem jamais conheceu a mente do Senhor, para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo. "

O apostolo pelo Espirito fala que nós (a igreja) temos a forma de pensar, de raciocinar de Cristo, que e' alicercada, enraizada em Deus.

Nao como os homens carnais que meditam em formas de tirar vantagem dos outros, colocando os impetos da carne como prioridades de vida... suspeitando malicias em todas pessoas("o amor nao suspeita o mal" 1cor 13), invejosos, cheios de sentimentos no coracao que prejudicam as pessoas (ira, magoas, ...). Mas que nesta baixa terra o cristao, impulsionado pela gratidao, pela docura do amor e da amizade de Deus, e pela esperanca da vida eterna no ceu, procura obedecer a Deus e fazer a sua vontade.

O que tem a mente de Cristo procura essas coisas acima de todas as demais, e tem como "ferramentas" a fe' a esperanca, a certeza que se for da vontade de Deus ele pode fazer um milagre, curar um cancer, ... quem tem a mente de Cristo anda nesse caminho, alicerca nisso sua confianca, pensa nessas coisas. Mas para o homem natural isso e' loucura. Um pouco antes fala tambem que ninguem pode saber o que outro esta pensando se nao a propia pessoa dona do pensamento. Mas quem tem o Espirito de Deus pelo Espirito, seus pensamentos divinos sao revelados. E como Deus conhece tudo, o homem espiritual, pelo Espirito, conhece tambem o que esta no coracao das outras pessoas.

Certo? Boa sorte ai,
abracos.

2006-12-23 11:28:01 · answer #9 · answered by Daniel 1 · 0 0

conhecer o plano de DEUS p/ salvação!

2006-12-23 10:30:16 · answer #10 · answered by horaagora 5 · 0 0

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