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16 respostas

Primeiro vou te falar como reduzir gastos com telefone , pode ajudar .

Depois vou dar umas dicas para pessoas enfividadas .

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Primeiro link:
Telefone: Reduzir gastos
http://www.igf.com.br/aprende/dicas/dicasResp.aspx?dica_Id=405

Os preços das tarifas telefônicas ainda pesam muito no orçamento familiar. Para reduzir seus gastos, o consumidor deve fazer uma pesquisa de preços, como de qualquer outro serviço. Ao menos dos serviços que mais pesam nesta conta, como os interurbanos.

A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) tem um serviço muito bom para facilitar a pesquisa do usuário em seu site www.anatel.gov.br. Logo na home page há um link para a área de pesquisa de valores das tarifas. O usuário coloca as localidades de origem e destino da chamada, o dia da semana da ligação e a hora. O sistema informa então quais as operadoras disponíveis, seu código de acesso e o custo das tarifas, incluindo impostos.

Este serviço é uma ótima forma de ajudar a economizar. Vale destacar também que a Anatel fornece os links para todas as prestadoras. A partir destes links o usuário pode pesquisar sobre promoções e vantagens específicas. O consumidor deve usar este serviço para definir a operadora e desta forma forçar a concorrência, para que haja redução das tarifas.

Veja abaixo das dicas do Procon-SP para reduzir os gastos com telefone:

* Falar apenas o necessário ao telefone (é uma dica óbvia, mas muito difícil de cumprir, principalmente com o uso da Internet e a alteração do comportamento social das pessoas);
* Dar preferência para usar o telefone nos horários de tarifa reduzida; estes horários são: da meia-noite às seis da manhã, de segunda a sexta; após às 14 horas aos sábados; e durante todo o dia nos domingos e feriados nacionais (esta é uma dica mais fácil de cumprir, sem deixar de falar com as pessoas).

Em caso de dúvida, procure os órgãos de defesa do consumidor. O site www.procon.sp.gov.br traz os contatos do órgão em São Paulo e também em outros Estados.

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Segundo link :
http://www.igf.com.br/aprende/dicas/dicasResp.aspx?dica_Id=134

Endividado?

Antes de começar a ler este artigo pegue os canhotos de seu talão de cheques e as faturas dos cartões de crédito. Examine-os e veja se acha um alerta do tipo "O Banco Central adverte: excesso de dívidas faz mal à saúde". Nos maços de cigarro, encontram-se advertências sobre os males causados pelo fumo. É uma imposição do Ministério da Saúde aos fabricantes. Talões de cheques e cartões de créditos, no entanto, circulam livres por aí, amparados por pesadas propagandas das instituições financeiras, que lhe oferecem tão gentilmente crédito farto, para comprar da TV último tipo a uma casa própria, de roupas novas à viagem dos sonhos. Enfim, eles vendem a torto e a direito a idéia de que você pode tudo, desde que esteja armada com seus poderosos cartões e tenha ao menos um cheque especial. Mas não se engane: você não pode tudo e tem que aprender a fazer escolhas, pois excesso de endividamento faz mal à saúde. Pode não causar câncer como o cigarro. Só que vai deixá-la nervosa, estressada e prejudicar não só sua alma, mas também seu corpinho.

O primeiro passo para tentar evitar tudo isso é: não se sinta culpada se chegar o dia em que não conseguir pagar todos os seus débitos. Digamos que você se alavancou, como gostam de dizer os economistas. Alavancagem é um jargão do mercado financeiro que significa tomar dinheiro emprestado. Alavancagem - seja por meio dos complexos contratos de derivativos dos mercados futuros e de opções, seja nos aparentemente inofensivos cartões de crédito ou cheques especiais - é um perigo. Mas existe um consolo: renegociar dívidas é parte do processo econômico. Governos renegociam dívidas. Foi assim com a Argentina, no ano passado, com o Brasil em 1990, no início do governo Collor, e com a Rússia, em 1998. Empresas também renegociam dívidas. No primeiro semestre deste ano, várias empresas brasileiras anunciaram que não poderiam pagar suas dívidas e precisariam reestruturá-las. Lembre-se sempre desses episódios quando estiver prestes a contrair uma nova dívida para pagar outra antiga. Não faz sentido. Dívidas que não podem ser pagas só se resolvem se são reestruturadas. O caminho é esse, grave bem.

Não há mistério em reestruturar uma dívida nem é preciso ter vergonha. Sente-se com seu gerente do banco e fale sobre o seu fluxo de caixa (receita menos despesa) e sobre seu passivo (as dívidas). O gerente é a pessoa mais indicada para ajudar a traçar caminhos. Afinal, reestruturação de dívidas é um assunto com o qual os bancos estão pra lá de acostumados. Você vai ponderar que seu nome pode acabar nos serviços de proteção ao crédito. "Meu nome vai ficar sujo!?" Pois eu garanto que vai, porque credores são implacáveis. Mas, acredite, isso não é tão mal. O nome "sujo" evitará que você se endivide mais, já que não poderá fazer outros empréstimos. E, depois que reestruturar e quitar suas dívidas, seu nome sai dos serviços de proteção ao crédito.

Dica adicional: não se afobe. Se você está com pagamentos em atraso por determinado tempo, os créditos correspondentes junto à instituição vão para uma conta chamada créditos de liquidação duvidosa. Quando isso ocorre, o Banco Central obriga a instituição a fazer uma provisão. O caso é dado como perdido. Eis a melhor hora para conversar com o credor. Como não espera receber nada, ele tende a ser mais razoável.

Então, vamos analisar um caso real: o meu. Há alguns anos eu quebrei. O total do serviço da minha dívida (juros sobre cheque especial, cartões, empréstimos etc.) já era tão alto que nem uma pessoa espartana conseguiria sair daquela espiral financeira. Foi aí que abri meu coração com minha gerente, Sônia Girão. Ela cuida da minha conta desde 1996 e já havia me alertado sobre o meu excesso de endividamento. "Não estressa", repetia. "Você consegue pagar tudo." Eu só precisava de tempo e organização. Começamos pelo cheque especial, o maior vilão. Paguei em prestações, durante um ano. Na seqüência, paguei ao outro banco. Sim, eu tinha dois cheques especiais!!! Isso num momento em que as taxas de juro desse produto, que os bancos vendem como salvação da lavoura, ultrapassavam a casa dos 150% ao ano! Daí passei para os cartões de crédito. Foi uma surpresa quando uma administradora me apresentou uma conta de mais de R$ 40 mil… Paramos de negociar. Não havia comprado tanto assim. Mas, num primeiro momento, eles aplicam todas as multas possíveis, como se as taxas de juro nas alturas não fossem suficientes para punir o endividado. Não me abalei, "esqueci" o absurdo e passei aos credores seguintes. Fui renegociando um a um e pagando. Três, quatro anos depois, recebi uma carta da administradora do cartão propondo acordo para quitar a dívida… por R$ 4 mil!

Passo a passo: reestruturação da dívida

Mantenha sempre a calma. Lembre-se: ter dívidas não faz de você um marginal

1. Faça uma lista de todas as suas receitas: salário, pensão, aluguel de um imóvel etc.

2. Na mesma folha, ao lado da receita, liste as despesas. Não coloque as dívidas, apenas despesas mensais para viver, como comida, aluguel etc.

3. Subtraia as despesas da receita e veja quanto sobrou. Se não sobrou, volte para o passo anterior e seja mais criteriosa. Por exemplo, se os gastos com telefone estão altos, tente reduzi-los.

4. Com a sobra, monte um programa para iniciar a reestruturação.

5. Separe de 15% a 20% da sua receita mensal para o pagamento das dívidas. Não feche nada que implique mais do que isso, porque aí você não vai conseguir dar conta. Desistirá no caminho.

6. Liste suas dívidas, incluindo os juros que deve pagar por cada uma delas.

7. Comece quitando as dívidas mais caras - com freqüência, é a do cheque especial. Fale com o credor e estabeleça quanto será pago mensalmente.

8. Os bancos oferecem linhas de crédito direto ao consumidor (CDC) para quitar o cheque especial. Bom negócio: os juros cobrados no CDC costumam ser mais baixos que os do cheque especial. Para não se afundar de novo quando quitar e puder voltar a usar o cheque especial, peça o cancelamento.

9. Não ligue se levar anos para quitar suas dívidas. E, se um credor tratar você mal no período, diga que está fazendo o possível e que, se ele voltar a ser grosseiro, vai colocá-lo no fim da fila.

2006-12-19 12:18:21 · answer #1 · answered by Alexandre L 6 · 0 0

aguarde que o Lula vai dar 10 milhoes de emprego... vc acreditou nao foi ??

2006-12-18 17:57:12 · answer #2 · answered by Anonymous · 2 0

É só procurar o que fazer em vez de ficar parada esperando a vida acontecer.

2006-12-18 17:54:18 · answer #3 · answered by Jéssyca 2 · 1 0

Cancele o telefone (para nao ficar devendo ainda mais) e peça para negociar a dívida direto na companhia telefônica.

2006-12-18 17:54:12 · answer #4 · answered by Anonymous · 1 0

meu telefone já foi cortada 2 vezes...
eles cortam com 60 dias de atraso, se eles nãocortaram ainda,com três meses vão cortar já já. sinto muito por vc.

2006-12-21 20:44:55 · answer #5 · answered by Anonymous · 0 0

nada, o segredo é gastar só depois de ter, só isso, pense nisso.

2006-12-20 04:53:45 · answer #6 · answered by alceu 7 · 0 0

Ligue para a companhia, suspenda sua linha e negocie o saldo devedor, é o mais sensato.

2006-12-19 19:26:01 · answer #7 · answered by miosotis 7 · 0 0

1) Cancele o telefone.
2) Cancelou o telefone? Tem certeza? Então cancele.
3) DEPOIS DE CANCELAR, peça para parcelar a dívida.
4) Pague as parcelas.
5) Arrume um trabalho.
6) Peça outro telefone.

2006-12-19 12:16:41 · answer #8 · answered by rodrigornovaes 3 · 0 0

Acho que você tem que parar de falar no telefone.

2006-12-19 11:58:48 · answer #9 · answered by Macunaíma 3 · 0 0

É uma situação dificil quando não se tem renda, pois o custo do sobrevivente é alto, até para procurar emprego e trabalhar voce tem que ter capital.Porem, podemos afirmar que nada esta tão ruim que não possa piorar.
A unica solução é voce se defender como puder e procurar sempre reagir, pois a sociedade atual é uma verdadeira selva.

2006-12-18 22:08:33 · answer #10 · answered by Barte 6 · 0 0

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