Gravidez na adolescencia.
Creio que nenhum adolescente de 15,16-19 ou mais queir ser pai ou mãe numa fase desta.
Acontece que muitos jovens, forçosamente devido a propaganda do sexo,da imoralidade carnal, vem confundido namorar com casar. Sexo é para pessoas adultas,responsaveis,com capacidades fisicas,psicologicas e financeiras para assumir as devidas consequencias dos seud actos. a adolescencia é um periodo de preparação.
Acontece que hoje em dia as pessoas já não tem o minimo respeito por si propria e muito menos pelo seu corpo, tratando o corpo como objeto de amostra,de propaganda sexual, de banheiro publico, corremão onde todo mundo passa mão.
O dizer de uma garota que hoje dorme com o fulano, amanhã o sicrano, mal termina o namoro nem esfria e ao virar da esquina ja tá se relacionando com outro,sem o minimo respeito por si, tornando se igual aquelas que o dicionário chama por prostituta.
o que importa é a personalidade,a alma, o espirito são coisas que a gente guarda dentro do corpo como ouro dentro de um cofre, logo quando a caixa é suja,nojenta,mundana, o recheio só pode ser pior ou igual, acontesse que as pessoas substituiram o verdeiro nome das coisas, hoje em dia deixar de ser negro pra ser branco,deixar de ser homem pra ser mulher é natural no entanto isso é desnatural,desumano,cruel com a natureza é cruel com Deus, a sua obra não pode ser questionada e mudificada de forma imoral,injusta.
crianças que nascem de crianças pagam pelos erros dos pais?
qual é a diferença de um assassino e uma mulher que aborta?esta mulher é pior, porque atenta contra uma vida indefesa,e econtra sua propria vida. isso aos vossos olhos é natural, é normal, é justo?????
2006-12-16 13:06:24
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answer #1
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answered by Mj 2
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Péssimo, além de as garotas não estarem com o corpo formado (podendo trazer complicações durante a gestação) elas não terminaram os estudos e são raríssimas as que já possuem trabalho!!! Em resumo estão completamente despreparadas pra assumirem a martenidade!!!
Isso fora que muitos dos pais desaparecem quando descobrem a gravidez da namorada...
2006-12-15 17:49:28
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answer #2
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answered by WishMaster 4
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na minha opinião é está jogando forra a fase mais bonita da vida a adolescência
2006-12-15 16:05:29
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answer #3
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answered by FABINHOGT 2
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Gravidez na adolescência: a (des)construção do problema
Apesar de o fenômeno da gravidez na adolescência não ser novidade no Brasil, foi somente há algumas décadas que o mesmo foi tomado como um "problema social", inserido em um quadro de "gravidade" e "risco" que passou a demandar a tomada de ações efetivas. Essa noção sobressai no contexto de um aumento significativo do número de partos realizados em hospitais, contribuindo para que, tanto no Brasil como em outros países, a questão do risco médico fosse evidenciada (M. Bozon, comunicação pessoal). Difundido amplamente, o discurso médico passou inclusive a ser utilizado entre jornalistas, políticos e demógrafos.
O risco relacionado ao aborto assume destaque nesse discurso estando associado à idéia de rejeição à gravidez pela adolescente, desconsiderando-se que tal prática é também freqüente entre mulheres acima de 19 anos. O risco durante o parto - apontado pela medicina e reiterado pela saúde pública - estaria relacionado à suposta imaturidade anátomo-fisiológica, da qual decorreriam outros problemas de saúde como uma maior incidência de baixo peso da criança ao nascer e/ou prematuridade (Camarano, 1998; Carneiro & Matos, 1999; Rees et al., 1997). Recente estudo antropológico, no entanto, sugere outras possibilidades de interpretação, apontando o quanto tomar a idade da mãe como fator isolado para analisar os indicadores materno-infantis pode implicar uma visão reducionista do fenômeno. Com base nos indicadores de mortalidade perinatal, baixo peso ao nascer (BPN) e prematuridade, Costa (2002) defende ser entre os filhos de mulheres na faixa de 10 a 14 anos que o risco recai com maior ênfase e não entre todas as mães adolescentes.
No âmbito da psicologia tradicional, o discurso do risco psicossocial - cujo diagnóstico seria a imaturidade psicológica dos jovens -, adquire ênfase. Vista como precoce, a gravidez nessa ótica emerge como causa de problemas psíquicos e sociais vários para as adolescentes e seus filhos. Ao resvalar para o campo da moral, senão até para o moralismo, esse discurso assume "uma oscilação que vai da condenação e o apelo ao apoio moral aos adolescentes" (M. Bozon, comunicação pessoal).
Na esfera da saúde publica, persiste o discurso normativo que considera o evento um fator de risco social (Carneiro, 1998; MS, 1996, 1997). Nessa visão, a gravidez resultaria da pobreza, da precariedade e da falta de acesso aos serviços de saúde, portanto, é considerada como um reforço à pobreza e marginalidade. Uma vez indesejada, a gravidez acarretaria prejuízos para as adolescentes como, abandono dos estudos, dificuldade em encontrar emprego, contando as mesmas apenas com uma ajuda limitada da família.
Interpretações de natureza causal têm implicado uma visão reducionista do fenômeno, pois, muito embora a gravidez na adolescência encontre-se com freqüência relacionada a um contexto de desvantagem social das garotas, é preciso considerar que sua ocorrência já se dá num âmbito pontuado por oportunidades restritas, poucas opções de vida e marcado por interrupções na trajetória escolar (Stern & Garcia, 1999). Em cenários como esse, inclusive, a maternidade pode adquirir centralidade, impondo-se muitas vezes, como uma (entre poucas) alternativa de vida para as adolescentes. Esse argumento tem por base o pressuposto também equivocado de que a adolescência é uma etapa universal do desenvolvimento humano, sendo o adolescente visto a partir de características supostamente generalizáveis para todos eles (Stern & Garcia, 1999). Ao privilegiar o fator idade como elemento fundamental de análise, esses estudos desconsideram as diferenças sociais que marcam de forma distinta as etapas da vida humana e as múltiplas e variadas implicações que o evento produz sobre as trajetórias das meninas e suas redes familiares. Ademais, a utilização do critério etário na definição da adolescência, tende a obscurecer a assimetria nas relações de gênero e as possibilidades concretas e distintas de "escolha" para as garotas das diferentes camadas sociais.
Nesse sentido, há que se ter cuidado para não incorrer em generalizações, pois, ao se conceituar a adolescência enquanto uma fase - que também é social/cultural e por isso mesmo repleta de singularidades - na história de vida do ser humano, é fundamental levar em consideração que não existe uma adolescência, mas sim adolescências, em função do político, do social, do momento e do contexto em que está inserido o adolescente. Nessa direção, Heilborn (1997), com base em dados de pesquisa realizada com crianças e adolescentes de favelas do Rio de Janeiro, sublinha que o tempo é marcado de forma desigual nas sociedades de classe e que em decorrência dessa desigualdade, a infância e a adolescência passam a ser pensadas e vividas de maneiras distintas.
2006-12-15 15:31:54
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answer #4
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answered by ju 2
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> PÉSSIMA !
> Muda totalmente o caminho da futura mamae, e ainda vai incomodar o PAI e a MÃE, que tanto falaram, orientaram, MAS, COMO ADOLESCENTE, É "SURDO", e acha que sabe tudo ; não ouvem, não dão bola, daí ...... !
2006-12-15 15:22:10
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answer #5
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answered by Mlcbdec 2
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Um grande erro e um enorme problema social. Há que fazer campanhas de esclarecimento para conter esse problema.
2006-12-15 15:07:15
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answer #6
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answered by Blabla U 6
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irresponsabilidade
2006-12-15 15:03:44
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answer #7
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answered by Mário 1
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É uma avalanche na vida dela, pois todos os seus sonhos são interrompidos apartir desse momento, sem contar que pode gerar sérios problemas de saude, outra coisa pode deixa-la frustada e, nunca mais saber o que é sentir prazer com seu fiel parceiro.
2006-12-15 15:00:31
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answer #8
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answered by Falcão da Justiça 4
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Normal, porém desastroso pois limita muitas coisas na vida da adolescente, do rapaz também mas é mais da moça.
Digo normal porque é realmente o que está acontecendo.
Eu tenho 19 anos e sou padrinho de duas crianças onde um dos pais foram da minha sala fora os que não sou padrinho que são mais 5 que eu sei.
Maria teve Jesus com 14 portanto isso não vem de hoje não!
Minha mãe me teve com 17 e nem por isso desabou, parou no tempo.
Isso vem da personalidade e determinação de cada um!
2006-12-15 15:00:25
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answer #9
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answered by Hércules Jr. 2
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A maior besteira!!!
2006-12-15 14:57:34
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answer #10
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answered by edward elric (Muito macho) 2
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