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E mais, é bíblico ou não?

2006-12-15 00:49:25 · 10 respostas · perguntado por Avatar 5 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

10 respostas

Em que se baseia o ensinamento do purgatório?

Depois de examinar o que os escritores católicos disseram sobre textos como 2 Macabeus 12:39-45, Mateus 12:32 e 1 Coríntios 3:10-15, a New Catholic Encyclopedia (1967, Vol. XI, p. 1034) admite: “Em última análise, a doutrina católica do purgatório baseia-se na tradição, não na Escritura Sagrada.”

“A igreja se valeu da tradição para apoiar um meio-termo entre o céu e o inferno.” — U.S. Catholic, março de 1981, p. 7.

2006-12-15 00:56:04 · answer #1 · answered by FelipeLima 3 · 1 0

A idéia veio do Papa Gregório I, depois de algumas lidas no Macabeus(eu acho), e depois foiconfirmada pelo Concílio de Florença. Mas o Purgatório não é um lugar intermediário, como se pensa, é um local para onde vão as almas que vão para o paraíso, mas ainda não estão preparadas para conhecer e ver Deus. É tipo um cursinho de verão, explicam as regras e depois, paraíso.

2006-12-15 01:03:05 · answer #2 · answered by K 3 · 1 0

Isso não é biblico....... Não existe purgatorio, a palavra é bem clara: Quem crê nele não é condenado, mas, quem não cre já esta condenado, ou seja, ou tem a vida eterna ou a morte eterna. Não se engane meu amigo, quando um cara morre e o padre fala: esse sujeito fez tudo errado em sua vida, mas, ele vai ficar no purgatorio e depois será salvo. Negativo, ele vai para o inferno se não se arrependeu a aceitou a Jesus

2006-12-15 01:02:41 · answer #3 · answered by KIKO- Baruk Raba Beshen Adonai 5 · 1 0

“Escola histórica. dos Anais”

2006-12-15 00:59:51 · answer #4 · answered by maxpower_wf 3 · 1 0

a fabrica neocid

meu jovem meu amigo, se vc vai morrer hoje ou amanhã
tem perigas em passar no purgatório, nossos laboratórios eliminam as pulgas de lá .
faça seu estoque e leve já.

verdade seja dita os papas daquela época tambem faziam suas inovações.
e a IURD da continuidade fazendo das suas

2006-12-15 13:26:59 · answer #5 · answered by Anonymous · 0 0

Segundo a Enciclopédia Barsa, "somente a partir dos concílios de Lyon e Florença, em 1439, e do de Trento, no período da Reforma, a existência do purgatório foi pregada pelo catolicismo." A doutrina do Purgatório foi reconhecida oficialmente pela igreja Católica durante o pontificado de Gregório Magno (590 – 604 d. C.). O Concílio de Constantinopla (573 d. C.) e o de Ferrara (1436 d. C.) o rechaçaram. Mais tarde o Concílio de Florença o aceitou.

Purgar significa limpar, purificar. Purgatório, portanto, quer dizer lugar onde se limpa; lugar onde se purifica. Supostamente é o lugar onde vão as almas dos justos que, após a morte, ainda têm algum pecado para se pagar. Muitos dizem que não é um lugar, mas um estado de vida. Mas fica muito confuso isso, se perguntarmos: Como assim um estado de vida? Afinal as almas precisariam estar em algum lugar. Depois de pagar, com sofrimentos, por esses pecados, são admitidos no Céu. Mas, o que a Palavra de Deus nos ensina sobre a existência de tal lugar? Na verdade, nada. Nada há na Bíblia que fale sobre a existência de tal lugar, ou que pelo menos nos dê uma evidência de sua existência. Pra falar a verdade, a crença na existência do Purgatório é até antibiblica, pois reduz a quase nada a morte e o sacrifício de Jesus em nosso favor. Nem mesmo a salvação através de sofrimentos nos é ensinada pela Palavra de Deus.

A Bíblia nos ensina que é o sangue de Cristo que nos purifica de todos os nossos pecados. Dizer que existe um Purgatório para pagarmos por algum pecado cometido e não perdoado em vida, seria o mesmo que dizer que o sacrifício, o extremo sofrimento de Cristo na cruz não foi o suficiente para pagar por aquele pecado, e por isso se faz necessário o pagamento com sofrimentos no Purgatório. Essa doutrina jamais existiu na Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada. Muito pelo contrário! A Palavra de Deus nos ensina que o sangue de Jesus é suficiente para nos perdoar de todos os nossos pecados. Basta-nos aceitarmos. Não são os nossos sofrimentos, mas a morte de Cristo que expia nossos pecados. Vejamos:

Se vivermos com Jesus, Seu sangue nos purifica de todos os nossos pecados. Todos, não apenas alguns ou a maioria, mas todos. Veja:

"Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado." I João 1: 7.

Deus é fiel e justo para nos perdoar de todas as nossas injustiças:

"Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. I João 1: 9.

E se por acaso, nos esquecermos em vida de confessarmos a Deus algum pecado? Não seria então hora de pagarmos no Purgatório? Novamente entra aqui a infinita misericórdia de Deus. O ser humano peca a todo e qualquer momento, através de atos, projetos e pensamentos. É impossível para nós humanos nos lembrarmos de todos os nossos pecados. Devemos confessar – a Deus é claro – os nossos pecados de que nos lembramos, e também pedir perdão pelos pecados que cometemos e não nos lembramos. Com certeza, em Sua infinita misericórdia, Ele nos perdoará, pois conhece nossa natureza, nossas deficiências, e sabe que temos nossa mente bastante limitada e podemos nos esquecer de várias coisas, inclusive pecados. De outra forma, ninguém alcançaria a salvação.

"Como um pai se compadece de seus filhos, assim o SENHOR se compadece dos que o temem.

Pois ele conhece a nossa estrutura e sabe que somos pó." Salmo 103: 13 e 14 (ou 102: 13 e 14, edições Católicas).

Não há, querido(a), qualquer ensinamento bíblico que nos instrua quanto à necessidade de pagar pecados no Purgatório. O sangue de Jesus paga por todos os pecados que cometemos, confessamos a Deus, nos arrependemos e abandonamos. O sacrifício de Jesus foi um sacrifício completo, perfeito, pleno, eterno e infinito em eficiência e poder para nos pagar os pecados e comprar a salvação. O Sangue do Redentor é suficiente para nos lavar de todos os pecados. Basta confessarmos a Ele os nossos pecados, nos arrependermos e deixarmos o erro, que seremos perdoados, possibilidade essa alcançada por Jesus, através de Sua morte em nosso lugar. Essa sim, é a doutrina bíblica do perdão das nossas falhas, baseada no infinito amor, piedade, misericórdia e poder de Deus. Nada citamos da Bíblia que possa abonar ou dar a entender sobre a existência de um lugar de purgação, porque nada há a respeito disso na Palavra de Deus. Crer em tal doutrina é reduzir e igualar o sacrifício de Cristo à altura dos nossos sofrimentos, como se fosse por sofrer que alguém alcança o perdão de pecados e o Céu. Se fosse o sofrimento que nos permitisse entrar no Céu, como ficariam então o pai e a mãe de família que a cada dia buscam alcançar para si mesmos e principalmente para seus filhos o melhor em conforto, segurança, educação e tudo o mais? Não! Não é a riqueza, nem a pobreza, nem o sofrimento (aqui ou em outro lugar), nem a alegria nem a tristeza que nos dão a salvação. A salvação é encontrada somente em Cristo, que Ele tornou plena, acessível e possível através de Sua morte na cruz, em nosso lugar. Aquele que encontra em Cristo o perdão de seus pecados, jamais terá a necessidade de por eles pagar no Purgatório. Seu perdão é por inteiro, pleno, completo, absoluto através do preciosíssimo sangue de Jesus. Se o sangue de Jesus é perfeito, também o perdão através dele o é. Podemos seguramente afirmar, de forma direta e clara, que Purgatório é um lugar fictício, desnecessário e inexistente. O sangue precioso de Jesus Cristo unicamente é que nos pode perdoar os pecados.

Não podemos encerrar o assunto sem tratarmos de um pequeno detalhe: os nossos valiosos irmãos Católicos tomam uma passagem de II Macabeus para fundamentar a crença em um Purgatório. Citemo-la:

"Considerava que, aos que falecem na piedade, está reservada uma grandíssima recompensa. Santo e salutar pensamento este de orar pelos mortos. Eis porque ofereceu um sacrifício expiatório pelos defuntos, para que fossem livres dos seus pecados." II Macabeus 12: 44 e 45.

Por vários motivos não consideramos inspirado os livros de Macabeus. Logo explicaremos. Antes, vamos ao estudo da passagem:

Perguntamos: quando é que Judas Macabeu esperava a recompensa dos mortos? Em dois versos anteriores encontramos a resposta:

"Tendo feito uma coleta, mandou duas mil dracmas de prata a Jerusalém, para se oferecer um sacrifício pelo pecado. Obra bela e santa, inspirada ela na crença na ressurreição, porque se ele não esperasse que os mortos haviam de ressuscitar, seria uma coisa supérflua e vã orar pelos defuntos." II Macabeus 12: 43 e 44.

Judas Macabeu esperava a recompensa dos salvos na ressurreição dos mortos. Ora. Sabemos todos que a ressurreição dos mortos apenas se dará por ocasião da segunda vinda de Jesus. Talvez Judas Macabeu cresse que sacrifícios pelos mortos poderia, de alguma forma, apagar pecados que porventura eles não tivessem confessado em vida. Para quem conhece a forma como eram ministrados os sacrifícios no Antigo Testamento, no templo, saberá perfeitamente que seria inútil o sacrifício pelos mortos com o fim de perdoar-lhes os pecados. Se Judas esperava a entrada das almas do Purgatório no Céu somente por ocasião da ressurreição, então de nada adianta sacrifícios pelos mortos do Purgatório; de um jeito ou de outro, elas apenas sairão de lá no dia da ressurreição! Mas se Judas Macabeu esperava a entrada dessas almas no Céu ainda antes da ressurreição, então o que isso tem que ver com a ressurreição? Se as almas estariam salvas, para elas tanto faz o tempo em que ocorrerá a ressurreição. Já estariam salvas mesmo! Veja que está escrito no livro dos Macabeus: Obra bela e santa, inspirada ela crença na ressurreição. Ademais, à luz de Eclesiastes 9: 5 e 6, notamos que é sem valor qualquer sacrifício pelos mortos.

"Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, porque a sua memória jaz no esquecimento.

Amor, ódio e inveja para eles já pereceram; para sempre não têm eles parte em coisa alguma do que se faz debaixo do sol."

Se uma passagem é válida, a outra também deve obrigatoriamente ser, pois ambas constam no Antigo Testamento.

Pedimos para nossos queridos irmãos Católicos que atentem para esses fatos com bastante atenção. Deus lhes ama muito, com infinito amor, e desejoso está de que conheçam a verdade bíblica em sua plenitude e beleza.

Agora, vejamos porque não podemos considerar como inspirado os livros de I e II Macabeus:

1. Os judeus, aos quais Deus confiou no passado (antes de Cristo) a guarda das Escrituras e Seus oráculos (Romanos 3: 2) não aceitaram esses dois livros como inspirados.

2. Jesus e os Apóstolos só usaram os 39 livros hebraicos originais. Eles citaram 1.378 vezes os livros do Antigo Testamento, mas nenhuma só vez os livros de Macabeus ou os demais livros apócrifos.

3. A Igreja cristã primitiva os rejeitou como inspirados e canônicos, permitindo que fossem lidos apenas como livros de edificação histórica.

4. Os chamados Pais da Igreja (Anastácio, Gregório, Rufino, Jerônimo e Hilário) adotaram o cânon dos 39 livros hebraicos.

5. Jerônimo, que traduziu a Bíblia hebraica para o latim entre os anos 382 e 404 d. C. – chamada Vulgata Latina – tornou-se um defensor do cânon restrito dos 39 livros hebraicos, e só traduziu o livro não inspirado de Tobias para a Bíblia Vulgata por ordem dos bispos.

6. O livro de Macabeus afirma que não haviam profetas em seu tempo. Na maioria das vezes os escritores inspirados deveriam ser também profetas (I Mac. 4: 46; 9: 27; 14: 41).

7. Antíoco morre de três maneiras diferentes, erro que jamais pode ocorrer em um livro inspirado pelo Espírito Santo, que não comete erros (e nem o pode, por ser infinito em inteligência): I Mac. 6: 16; II Mac. 1: 16; 9: 28.

8. I Macabeus 1: 54 e 59 coloca a abominação desoladora como a profanação do templo ocorrida por volta de 168 d. C.: Jesus contrariou essa idéia, colocando a profecia para ser cumprida ainda no futuro em Seu tempo (Mateus 24: 15; Marcos 13: 14). Jesus não contradiria o Espírito Santo.

Observação: Dizer que os mortos salvos estão no Céu ou no Purgatório e que por ocasião da segunda vinda de Jesus eles receberão seus corpos incorruptíveis é continuar mais uma vez a bater na mesma tecla. Já provamos pelas Escrituras que os mortos estão inconscientes, dormindo no pó da terra (ou veja o próximo capítulo). Seu espírito (fôlego de vida) retornou à Sua fonte (Deus) e eles esperam dormindo, sem consciência, o retorno do Senhor.

Se os mortos estivessem no Céu, Inferno ou Purgatório sem corpos, os que estivessem no Céu não poderiam aproveitar nada, por exemplo. Não tem corpo, consequentemente não tem forma, não falam, não podem comer, nem beber, nem fazer nada. Não podem tocar, sentir o cheiro das flores, ouvir o barulho das cachoeiras... nada. E como é que o Inferno ou o Purgatório iriam queimar uma coisa dessas?

A estrutura dos anjos é diferente. Eles foram feitos maiores que nós humanos. Veja Hebreus 2: 7. Eles possuem corpos sim, mas de uma forma diferente da que nós conhecemos. Podem se materializar, aparecer e desaparecer quando desejarem, incorporar em animais (como no caso da mula de Balaão), possuem incrível força capaz de destruir um exército de dezenas de milhares de homens e se locomovem a uma velocidade assustadora. Veja Daniel 9: 23, por exemplo:

"No princípio das tuas súplicas, saiu a ordem, e eu vim, para to declarar, porque és mui amado; considera, pois, a coisa e entende a visão."

Quando Daniel começou a orar, Deus deu a ordem para o anjo (que era Gabriel, veja o verso 21), e ainda antes do fim da oração ele já estava ao lado de Daniel! Sabe-se lá quantos milhões de quilômetros luz o anjo percorreu em uma pequena fração de segundo! Isso nos leva a crer de que a tecnologia celeste é muitíssimo avançada, e nós, os salvos, em breve poderemos desfrutar dela. Que maravilha!

Uma evidência bem prática e que prova que nós, seres humanos precisamos do nosso corpo (do cérebro) para manter nossa consciência é o uso de drogas e do álcool, por exemplo. Um bêbado ou um drogado sob o efeito dessas substâncias têm sua consciência completamente efetada. Tal não ocorreria se houvesse uma possibilidade da consciência sobreviver longe do corpo. Outro exemplo é a amnésia, uma doença que causa o esquecimento. Se a consciência sobrevivesse normalmente longe do cérebro, tal doença não poderia existir. E ela somente aparece quando o cérebro é afetado de alguma forma.

2006-12-15 05:03:55 · answer #6 · answered by jovem10 5 · 0 0

Não é bíblico, nunca foi e impossivel que um dia seja. Quanto a data de 1914 sucitada por jricardol é simples basta analizar as profecias tanto de Daniel como de Apocalipse. É bem simples ok.

2006-12-15 02:47:51 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 0

nao e biblico e coisa da igreja catolica que queriam fazer seus fieis pagarem para nao irem para esse lugar medonho.

2006-12-15 00:53:01 · answer #8 · answered by Mila 4 · 0 0

A igreja que inventou isso, tipw assim depois da morte vc ainda pode ir pro céu , então apronte muito aqui na terra !!!hahahahahaha

2006-12-15 02:53:54 · answer #9 · answered by Bond 1 · 0 1

Se vc me responder de onde se originou a data furada de 1914 eu te respondo essa...

Essa data acho q foi calculada levando em conta os anos de vida de Matusalem...

2006-12-15 01:13:35 · answer #10 · answered by Anonymous · 0 1

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