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TRANSTORNOS MENTAIS
Século XXI. Início de uma nova etapa no tratamento da mente, a medicina deixa um pouco de lado a idéia de que, poderia desenvolver medicamentos capazes de curar, sozinhos, todos os tipos de transtornos mentais. Hoje, seguem uma tendência mais natural, mais realista. Psiquiatras e psicólogos rivalizavam opiniões; os tratamentos químicos, que era a “principal solução” segundo os psiquiatras, eram contrários à opinião dos psicólogos que trabalham com seus pacientes através de terapias.
Essa rivalidade foi destruída, as duas classes, juntas, obtiveram melhores resultados, com seus pacientes. A união do tratamento químico com psicoterapia é o casamento que mais vem dando certo para psiquiatras e psicólogos e seus clientes. A maior dificuldade que encontraram foi que, diversas correntes das duas especialidades falavam diferentes idiomas. Assim dificilmente construía-se alguma idéia em conjunto. Sendo assim, a associação Psiquiátrica Americana desenvolveu um idioma que tornava essa comunicação possível, era o DSM, sigla de Diagnostic and Statistical Manual (Manual de Diagnóstico e Estatística). Os psiquiatras e os psicólogos passaram a trabalhar com o conceito de diagnóstico.
Trabalhando em cima dos critérios do DSM, percebe-se que 70% dos pacientes psiquiátricos sofrem dos transtornos da família da ansiedade: stress pós-traumático, síndrome do pânico, ansiedade generalizada, fobias, TOC (transtorno obsessivo-compulsivo); e de transtornos de humor: distimia, depressão, transtorno bipolar.
A união de remédios e de terapias é perfeito no tratamento desse transtornos.
Entenda melhor os sintomas, conheça seus tratamentos mais eficazes:
Transtornos da família da ansiedade
Síndrome do pânico
Principais sintomas: ataques de ansiedade, de pouca duração. Fisicamente sente falta de ar, taquicardia, suor em excesso e tonturas. Alguns pacientes também sofrem de agorafobia, que é medo passar mal e não ser atendido.
O tratamento: medicamentos antidepressivos (imipramina, cloripramina, fluoxitina e paroxitina). Para agorafobia, terapia é o mais recomendado.
Fobias
Principais sintomas: crise de ansiedade por situações peculiares como andar de avião ou de elevador, ir a lugares altos, dirigir etc.
O tratamento: remédios são específicos para casos mais graves, quando a ansiedade ocasiona efeitos desagradáveis, quando a fobia interfere no dia-dia do paciente, impedindo a realização de suas tarefas. O “enfrentamento” é a terapia mais eficaz. Consiste em expor o paciente às situações que teme, de forma gradual.
Transtorno obsessivo-compulsivo
Principais sintomas: obsessões são idéias, impulsos ou imagens que se impõem à consciência, contra a vontade do paciente, ocasionando sofrimento. Normalmente associadas à violência, como o medo de ferir ou de causar um desastre; dúvidas como, se trancou o escapamento de gás ou se fechou a porta corretamente; infecção, medo de tocar objetos; ordem ou contudo sexual. Por conta das obsessões, o paciente cria rituais (compulsões), e se torna um escravo das mesmas.
O tratamento: antidepressivos (clomipramina, paroxitina, fluvoxamina e sertralina) abreviam os sintomas em 35% a 60%. Entretanto, o controle do TOC só pode ser alcançado através da terapia. Assim, o paciente é trabalhado pra resistir às compulsões.
Ansiedade generalizada
Principais sintomas: expectativa, inquietude, irritabilidade, alterações do sono, dificuldade de concentração e tensão muscular. Os sintomas são significativos, do ponto de vista clínico, chegam a ponto de perturbar a vida social ou profissional do paciente.
O tratamento: remédios antidepressivos (venlafaxina, clomipramina, e paroxetina). O tratamento terapêutico ajuda perfeitamente o paciente a conhecer e trabalhar com a sua ansiedade.
Stress pós-traumático
Principais sintomas: em geral é desencadeado quando o paciente é acometido por uma situação difícil, como: seqüestro, perda trágica de um ente querido, violência sexual guerra, etc.
O tratamento: combinação entre alguns antidepressivos. A terapia faz com que, o paciente aprenda a trabalhar com o trauma.
Transtornos de humor
Distimia
É uma depressão leve e crônica. A distimia normalmente é confundida com o mau-humor. Os pacientes podem ter vários problemas no trabalho e em casa, e nos casos mais sérios cometem suicídios.
O tratamento: remédios antidepressivos (fluoxitina, paroxetina, sertralina, citalopram, imipramina, amitriptilina, nortripritinlina, venlafaxina e mirtazapina). É recomendada a terapia.
Transtorno bipolar
O paciente alterna momentos de depressão e euforia. Quando estão tristes, os sintomas são os mesmos da depressão. Na fase da euforia costuma apresentar alegria exagerada, pensamentos fora de algum contexto e hipersexualidade. Ë um transtorno comum aos adolescentes, e não tem cura.
O tratamento: são usados os remédios chamados de estabilizadores. O lítio é o mais usado. A terapia é essencial, pois por não ter cura, o paciente deve estar sempre em tratamento.
Depressão
Além da angústia, da tristeza, do desanimo, e da dificuldade em gozar a vida, nota-se déficit de atenção, raciocínio lento alterações no sono e no apetite e perda da memória.
O tratamento: remédios são armas eficazes. O depressivo deve tomar, basicamente, o mesmo medicamento dos distímicos. O tratamento é essencial, para que o paciente não tente o suicídio, e possa viver tranqüilo, em sociedade.
Fontes: Ricardo Moreno e Miréia Roso, do Hospital das Clínicas de São Paulo, e José Alberto Del Porto, da Escola Paulista de Medicina.
O equilíbrio é alcançável. O mundo oferece, mesmo que mínimas, condições para o equilíbrio. É necessário que não falte vontade para mudar de postura, e procurar cada vez mais nos entendermos melhor. Boa sorte, e que a sua busca pelo equilíbrio perfeito não falhe.
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IM! ESTAVA EM UMA TRISTEZA PROFUNDA!!!
2006-12-14 05:51:35
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answer #1
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answered by Jussara 3
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