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8 respostas

Qq cirurgia é delicada, até de varizes. Se tiver problemas sérios e se agravar pode não resistir, mas isso ñ acontece c/ a maioria. Boa Sorte!

2006-12-14 05:00:09 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 0

Sem duvida. Para mim esta pergunta e bem oportuna pois perdi um primo recentemente. Creio que ele deveria estar com uns 55 anos pois era um pouco mais velho que eu que estou com 50. No transcorrer da operacao de implante de pontes de safena a ponte nao resistiu e meu primo morreu. (Desculpem a piadinha, para quem entendeu, mas a unica certeza que temos na vida e a morte, nao e mesmo?)

2006-12-15 21:43:03 · answer #2 · answered by Anonymous · 0 0

Uma técnica de cirurgia cardiovascular que reduz em até 50% as complicações pós-operatórias de pacientes com problemas cardíacos foi apresentada e teve sua eficácia comprovada na Unifesp. A série de procedimentos desenvolvida pelo cirurgião Ricardo de Carvalho Lima permite operar artérias localizadas atrás do coração sem a necessidade de desviar o fluxo de sangue para fora do corpo - a chamada circulação extracorpórea (CEC). Segundo Lima, a cirurgia cardiovascular sem CEC é muito importante, por exemplo, para pacientes idosos, que têm a taxa de mortalidade reduzida de 8% a 16% para menos de 4% com o emprego da técnica. "A CEC é um procedimento agressivo ao organismo. Quando podemos fazer a cirurgia sem adotá-lo, reduzimos significativamente riscos de complicações pós-operatórias como lesões pulmonares e cerebrais", diz.

A técnica desenvolvida por Ricardo Lima consiste, literalmente, em levantar o coração do paciente e deixá-lo com a ponta fora do pericárdio (membrana que envolve o órgão) enquanto a cirurgia é realizada, controlando as alterações no ritmo dos batimentos. Enquanto isso, o cirurgião pode operar as artérias que irrigam o coração, melhorando o fluxo de sangue. O procedimento, chamado "ectopia cordis temporária", parte de uma idéia simples que não era posta em prática devido à dificuldade em evitar uma queda na pressão arterial - o que não ocorre no procedimento adotado por Lima. "Conseguimos levantar o coração sem causar hipotensão", explica o médico. Cirurgião avaliou 616 casos - Para ter seu trabalho de doutorado validado por uma banca de especialistas, Lima mostrou os resultados da aplicação da técnica em 616 cirurgias realizadas desde 1991 - a maior parte no Unitórax - Real Hospital Português, em Recife, onde trabalha. Onze foram feitas na Universidade de Buffalo, em Nova York, onde foi utilizado um aparelho medidor de fluxo sangüíneo não disponível no Brasil para tornar patente a eficácia das operações realizadas.

Segundo o cirurgião Tomas Salerno, professor da Universidade de Buffalo, em Nova Iorque, a técnica desenvolvida por Lima se tornou internacionalmente conhecida. "Hoje a chamada "sutura de Lima" está sendo adotada em vários centros de saúde de todo o mundo", diz. A possibilidade de realizar cirurgias cardiovasculares sem CEC foi descoberta há 18 anos pelo chefe da disciplina de Cirurgia Cardiovascular da Unifesp, Enio Buffolo. Mas a técnica ainda não permitia a realização de cirurgias na parte de trás do coração, o que limitava o número de casos em que podia ser utilizada. "Lima foi responsável pela continuação de um dos maiores avanços desenvolvidos na cirurgia cardíaca moderna", afirma o professor titular de Cirurgia e chefe da Divisão de Cirurgia Cardiotorácica da Universidade de Buffalo, de Nova Iorque, Tomas Salerno, que fez parte da banca avaliadora.

Procedimento permite operar artérias posteriores do coração sem desviar fluxo de sangue. A técnica de Lima é utilizada em cirurgias que tratam casos da chamada angina do peito, ou aterosclerose coronariana. O problema ocorre quando as artérias coronárias _ responsáveis pela irrigação do músculo cardíaco - funcionam de forma insuficiente, deixando o órgão mal oxigenado e em más condições para fazer circular o sangue pelo corpo. Um dos tratamentos para melhorar o fluxo é a ponte de safena, em que um fragmento de uma veia da perna (a safena) é retirado e colocado em substituição ao trecho da coronária obstruído. Quando o a região mal irrigada está na parte de trás do coração, o acesso para o cirurgião fica dificultado.

Até esta técnica ser desenvolvida, a única maneira de alcançar essas artérias obstruídas era com um procedimento agressivo e com riscos embutidos - a circulação extracorpórea, que consiste em bombear quase todo o sangue que chega ao coração para uma máquina e devolvê-lo direto para as artérias que o redistribuem para o corpo. Assim o coração pode trabalhar menos e ser mais manipulado. A técnica de Lima traz o duplo benefício de permitir o acesso às artérias obstruídas e descartar a necessidade de desviar o fluxo sangüíneo do coração.
ok

2006-12-15 08:10:10 · answer #3 · answered by M.M 7 · 0 0

Sim pois esta operaçao implica em diversos riscos.
O primeiro é o proprio motivo da operaçao: desobstruir uma arteria do coraçao. Para que a pessoa precise de uma ponte safena ela deve ter um grande grau de obstruçao em uma ou mais arterias que mantem o coraçao funcionando, as coronarias. So isto ja traz um risco para a cirurgia pois o coraçao desta pessoa esta doente e não irá suportar a operaçao da mesma maneira que uma pessoa com o coraçao saudavel.
Outro motivo é a propria cirurgia em si. Para fazer uma ponte safena o torax da pessoa é aberto (o cirurgiao serra ao meio um osso do torax chamado esterno) e o seu coraçao é diretamente manipulado, o trauma fisico que esta cirurgia gera é grande. Outro fator de risco é o tempo da cirurgia que geralmente é bastante longo.
Existem riscos durante a operaçao e tambem depois, na recuperaçao da cirurgia.
Por isso antes de operaçoes deste tipo é feita uma boa avaliaçao do paciente e sao pesados os risco e os beneficios. Com esta avaliaçao, quando o medico percebe que o risco é alto e que existe uma chance muito grande de a pessoa não sobreviver ele nem indica a cirurgia.

2006-12-14 13:17:53 · answer #4 · answered by li_ctba 3 · 0 0

Qualquer cirurgia tem seu risco. Riscos da própria cirurgia e riscos anestésicos.
Existem umas com mais riscos que outras. Por exemplo corrigir uma hérnia é muito mais fácil e com menos riscos que tirar o estômago.
Mas também uma coisa que influencia o riscos de uma cirurgia são os próprios pacientes. Um adolescente com 20 anos para corrigir uma hérnia tem menos risco que um idoso de 75 anos com pressão alta, diabetes e problemas cardiacos para corrigir a mesma hérnia.
Tudo eh variável. Tem que analisar cada pessoa. Tanto que antes de qualquer cirurgia deve ser realizado uma avalição pré-operatória por um médico e um anestesista.

Em relação a essa cirurgia (ponte de safena) sem saber sobre o paciente. Existe um risco moderado, afinal a pessoa está fazendo a cirurgia para corrigir um problema cardíaco (um problema), pode ter associado uma pressão alta ou diabetes (mais um problema para complicar), e para piora deve ter uam idade avançada ou não ser mais jovem. Então tem um risco moderado, e pior que querer fazer cirurgias simples como hérnia ou varizes. Mas será que não fazer a cirurgia vai ser melhor? Ficar sem fazer corre o risco de morrer a qualquer momento sem ajuda médica, será que eh melhor se arriscar com a cirurgia e ter todo suporte próximo, ou esperar um infarto e morrer a caminho do hospital????

Isso precisa ser avaliado com seu médico, vc que vai fazer a cirurgia deve conversar com ele os prós e contras de realizar e não realizar o procedimento. E VOCÊS DOIS em conjutos devem decidir se vão ou não fazer a cirurgia. Resumindo: converse com seu médico sobre esse problema, pois não seremos nós que mau conhecemos vc que resolveremos.

2006-12-14 07:06:13 · answer #5 · answered by Leandro 3 · 0 0

tudo q abre a pessoa
pra mexer la dentro
é problema

2006-12-14 05:12:23 · answer #6 · answered by jaderdavila 6 · 0 0

Sim. Toda cirurgia seja ela qual for, tem seu risco. Ela pode ter um choque anafilático devido à anestesia, ou uma parada cardíaca, por exemplo, vindo a falecer.

2006-12-14 05:03:39 · answer #7 · answered by KeroSaber 7 · 0 0

Toda cirurgia tem riscos.

2006-12-14 05:03:21 · answer #8 · answered by miosotis 7 · 0 0

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