English Deutsch Français Italiano Español Português 繁體中文 Bahasa Indonesia Tiếng Việt ภาษาไทย
Todas as categorias

Ou em alguma suposta “fronteira intransponível”?

Como as do inesquecível filme 2001?

“Uma Odisséia no Espaço” do escritor inglês Arthur C. Clarke.

Onde os astronautas encontram na Lua, um misterioso “Monólito negro”, deixado por alguma civilização super avançada, que vigia a evolução humana desde a nossa pré-história...

No filme, sempre que os símios e os primitivos humanos procuravam decifrar ou até mesmo tocar no “sagrado” Monólito negro, ambos era imediatamente rechaçado por um apito ensurdecedor, que os advertia da existência de uma “fronteira intransponível” entre o criador e suas criações...

Todavia, embora a maioria acredite na existência de uma fronteira entre o deus dos hebreus e os humanos.

Defenda que a “Fronteira divina” deve ser respeitada.

E que nunca poderemos ultrapassá-la.

2006-12-13 19:24:39 · 3 respostas · perguntado por Anonymous em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

Pois a fronteira divina teria a função de frear os que não sabem onde é o seu lugar.

Não se enxergam. Tentam agir como se fossem algum deus.

Ou querem andam por caminhos que ainda não foram abertos.

É evidente que os que preferem obedecer a mandar, por serem místicos ou submissos.
Estariam se deixando levar por palavras ocas ou comandadas por alguma obsessão.

Pois ainda que os crentes falem, ajam e “pensem”, quando se trata de suas crenças, eles perderiam o senso de realidade ou o controle da lógica racional.

2006-12-13 19:25:37 · update #1

3 respostas

Não acredito na existência dum "conhecimento proibido", mas de conhecimentos cuja aquisição demanda um preparo prévio—do contrário, seria como na adivinhação: “O que é uma bola cor-de-rosa cheia de listras vermelhas?” “Um bebê brincando com uma gilete.”
Quanto ao filme, é preciso cuidado com os simbolismos: o monólito não representa uma interdição, mas, ao contrário, uma mudança de paradigma, da natura para a cultura—daí o contraste entre a savana africana e o recorte de sua silhueta, ou seja, entre uma paisagem “natural” e um objeto que se define justamente por duas coisas que já os pintores impressionistas lembravam não existir na natureza: a linha reta e a cor preta. E se o monólito encontrado na lua emite um som estridente ao ser desencavado (e é verdade, isso só fica mais claro no livro), trata-se dum sinal para o terceiro monólito, na órbita de Júpiter, indicando que os humanos já haviam dado início à era espacial e, portanto, já podiam transitar para outro paradigma—o que é simbolizado pelas tomadas lisérgicas, pela inobservância da linearidade narrativa e pelo surgimento da “criança”, na seqüência final.

2006-12-14 09:19:01 · answer #1 · answered by Bardo 3 · 0 0

Não existem conhecimento proibidos, pois se temos a razão é para usá-la, existem conhecimento que não estão NO MOMENTO a nosso alcance, mas nosso dever é evoluir para termos acesso à eles...também existem conhecimentos que não estamos preparados para ter, imagine se o homem tivesse conhecimento da vida após a morte por exemplo, os homicídios e suicídios se banalizariam tanto que fatalmente a humanidade na Terra se extinguiria...

2006-12-16 07:11:12 · answer #2 · answered by Advicer 7 · 0 0

Lisandro,
vc estava inspirado mesmo!
É isso mesmo. As pessoas tem medo de cruzar essa linha. Tem medo de romper com a sociedade, com o paradigma!

2006-12-14 08:22:41 · answer #3 · answered by diasvaleska 7 · 0 0

fedest.com, questions and answers