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2006-12-13 00:31:03 · 22 respostas · perguntado por Anonymous em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

22 respostas

A MACUMBA SÓ GANHA FORÇA SE VC TIVE MEDO PQ AÍ VC ESTÁ ACREDITANDO E DANDO FORÇA SE ACHA QUE ALGUÉM ESTA FAZENDO ALGUM TRABALHO PARA VC PESSA A DEUS QUE TE PROTEJA E QUEBRE TODAS AS FORÇAS NEGATIVAS .

2006-12-13 00:51:52 · answer #1 · answered by Anonymous · 1 1

não é a religião ou seita que destrói um relacionamento, é o proprio indivíduo.

fica na paz.

2006-12-13 08:37:18 · answer #2 · answered by Francisco 7 · 2 0

Somente se o cara tiver medo de macumba...

Aí ele começa a ficar desesperado: "Oh, fizemos macumba contra mim!!!".

Fica mal, acorda mal humorado, trabalha estressado, vai no bar e tome todas...

Depois dessa qual mulher que vai aguentar um mala supersticioso desses?

Macumba destrói relacionamentos, realmente... ;-)

2006-12-13 08:35:59 · answer #3 · answered by Jeanioz 5 · 4 2

São vários, os fatores que destroem um relacionamento.
Porém, não creio que a "macumba" possa interferir na vida de ninguém! E nem acredito que ela exista!
Na minha opinião, o que mais destrói relacionamentos, é a interferência de "terceiros...!"

2006-12-13 08:53:51 · answer #4 · answered by Anonymous · 1 0

Somente se vc estiver em pecado. Imagine que existe um muro feito para te proteger do maligno. Esse muro impede que coisas ruins cheguem ate vc, mas se vc estiver em pecado, esse pecado faz um buraco neste muro por onde o maligno entra e faz o que quiser de ruim pra vc ... ok ...

2006-12-13 08:43:40 · answer #5 · answered by Arley 4 · 2 1

ninguem pode mais do Deus!!!

2006-12-13 08:39:16 · answer #6 · answered by curiosa 7 · 2 1

Não, o que destroi o relacionamento é a mentira, traição, falta de compreensão, carinho, falsidade e amor.
Mas a palavra do Sr. nos diz que nenhuma condenação há para aqueles que estão em Cristo Jesus.
O resto é balela!

bjin

2006-12-13 12:08:03 · answer #7 · answered by Verinha 2 · 0 0

Destroi muito mais do que isso. Veja o que diz Revelação 21:7:

"Todo aquele que vencer herdará estas coisas, e eu serei o seu Deus e ele será o meu filho. 8 Mas, quanto aos covardes, e aos que não têm fé, e aos que são repugnantes na sua sujeira, e aos assassinos, e aos fornicadores, e aos que praticam o espiritismo, e aos idólatras, e a todos os mentirosos, terão o seu quinhão no lago que queima com fogo e enxofre. Este significa a segunda morte.”

Compare com Revelação 22:15:

"Lá fora estão os cães e os que praticam o espiritismo, e os fornicadores, e os assassinos, e os idólatras, e todo aquele que gosta da mentira e a pratica."

Adeptos do espiritismo existem em muitos países, e eles se reúnem em centros e em igrejas. No Brasil, por exemplo, calcula-se que uns 4.000.000 de espíritas seguem os ensinos codificados por Hippolyte Léon Denizard Rivail, um educador e filósofo francês do século 19, que escreveu sob o nome de Allan Kardec. Kardec passou a interessar-se pelos fenômenos espíritas em 1854. Mais tarde, fez perguntas a médiuns em muitos lugares e registrou as respostas em O Livro dos Espíritos, publicado em 1857. Duas outras obras que ele escreveu são O Livro dos Médiuns e O Evangelho Segundo o Espiritismo.

O espiritismo tem sido associado com práticas religiosas tais como macumba, feitiçaria, magia e satanismo. No entanto, os que seguem os ensinos de Allan Kardec dizem que suas crenças são diferentes. Suas publicações muitas vezes citam a Bíblia, e eles chamam a Jesus de “guia e modelo para toda a Humanidade”. Dizem que os ensinos de Jesus são “a expressão mais pura da Lei de Deus”. Allan Kardec encarava os escritos espíritas como a terceira revelação da lei de Deus para a humanidade, as primeiras duas sendo os ensinos de Moisés e os de Jesus.

O espiritismo atrai muitos porque destaca o amor ao próximo e obras de caridade. Uma crença espírita é: “Fora da caridade não há salvação.” Muitos espíritas se empenham em obras sociais, patrocinando hospitais, escolas e outras instituições. Esses esforços são elogiáveis. No entanto, são as crenças dos espíritas comparáveis com os ensinos de Jesus conforme registrados na Bíblia? Vejamos dois exemplos: a esperança para os mortos e o motivo do sofrimento.

Que esperança há para os mortos?

Muitos espíritas crêem na reencarnação. Uma publicação espírita declara: “A doutrina da reencarnação é a única que corresponde à idéia que formamos da justiça de Deus; é a única que pode explicar o futuro e firmar as nossas esperanças.” Os espíritas explicam que a alma, ou o “Espírito encarnado”, na morte deixa o corpo — igual a uma borboleta que sai do casulo. Eles acreditam que esses espíritos reencarnam mais tarde como humanos para expurgar os pecados cometidos numa vida anterior. Mas não há lembranças desses pecados anteriores. “Deus considerou conveniente lançar um véu sobre o passado”, diz O Evangelho Segundo o Espiritismo.

“Negar a reencarnação é renegar as palavras de Cristo”, escreveu Allan Kardec. No entanto, Jesus nunca usou a palavra “reencarnação” e nunca mencionou tal conceito. (Veja “Ensina a Bíblia a reencarnação?” na página 22.) Antes, Jesus ensinou a ressurreição dos mortos. Durante o seu ministério terrestre, ele ressuscitou três pessoas — o filho duma viúva em Naim, a filha do presidente de uma sinagoga e o seu amigo íntimo, Lázaro. (Marcos 5:22-24, 35-43; Lucas 7:11-15; João 11:1-44) Consideremos um desses notáveis acontecimentos e vejamos o que Jesus queria dizer com “ressurreição”.

A ressurreição de Lázaro

Jesus soube que seu amigo Lázaro estava doente. Dois dias mais tarde, ele disse aos seus discípulos: “Lázaro, nosso amigo, foi descansar, mas eu viajo para lá para o despertar do sono.” Os discípulos não entenderam o que Jesus quis dizer, de modo que ele disse claramente: “Lázaro morreu.” Quando Jesus finalmente chegou ao túmulo de Lázaro, este homem já estava morto havia quatro dias. Ainda assim, Jesus mandou que se tirasse a pedra que fechava a entrada do túmulo. Então ele clamou: “Lázaro, vem para fora!” Então aconteceu algo maravilhoso. “O homem que estivera morto saiu com os pés e as mãos amarrados com faixas, e o seu semblante enrolado num pano. Jesus disse-lhes: ‘Soltai-o e deixai-o ir.’ ” — João 11:5, 6, 11-14, 43, 44.

É evidente que não era uma reencarnação. Jesus dissera que o falecido Lázaro estava dormindo, inconsciente. Como a Bíblia expressa isso, ‘seus pensamentos pereceram’. Não estava ‘cônscio de absolutamente nada’. (Salmo 146:4; Eclesiastes 9:5) O ressuscitado Lázaro não era uma pessoa diferente com um espírito reencarnado. Ele tinha a mesma personalidade, era da mesma idade e tinha as mesmas lembranças. Recomeçou sua vida onde a havia deixado prematuramente e retornou aos seus entes queridos, que haviam lamentado a sua morte. — João 12:1, 2.

Mais tarde, Lázaro morreu novamente. Portanto, qual era a finalidade da sua ressurreição? Junto com outras ressurreições realizadas por Jesus, reforça nossa confiança na promessa de Deus, de que, no Seu tempo devido, Seus servos fiéis serão ressuscitados dentre os mortos. Esses milagres de Jesus reforçam muito as suas palavras: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem exercer fé em mim, ainda que morra, viverá outra vez.” — João 11:25.

Jesus disse a respeito desta ressurreição futura: “Vem a hora em que todos os que estão nos túmulos memoriais ouvirão a [minha] voz e sairão, os que fizeram boas coisas, para uma ressurreição de vida, os que praticaram coisas ruins, para uma ressurreição de julgamento.” (João 5:28, 29) Como no caso de Lázaro, será uma ressurreição de pessoas mortas. Não será uma reunificação de espíritos conscientes com corpos ressuscitados que haviam ficado decompostos e talvez até mesmo tenham sido absorvidos por outros organismos vivos. A ressurreição dos mortos não é difícil para o Criador do céu e da Terra, que tem infinita sabedoria e poder.

Não revela a doutrina da ressurreição, conforme ensinada por Jesus Cristo, o profundo amor que Deus tem a cada ser humano? Mas, que dizer da segunda pergunta mencionada acima?

Qual é o motivo do sofrimento?

Grande parte do sofrimento humano ocorre por causa do que as pessoas insensatas, inexperientes e mesmo iníquas fazem. Mas, que dizer dos acontecimentos trágicos que não podem ser atribuídos diretamente às pessoas? Por exemplo, por que há acidentes e calamidades naturais? Por que algumas crianças nascem com defeitos congênitos? Allan Kardec encarava essas coisas como punições. Escreveu: “Se somos punidos, é que fizemos o mal. E se não fizemos o mal nesta vida . . . o fizemos em outra.” Os espíritas são ensinados a orar: “Senhor, vós sois todo justiça, e se me enviastes a doença é porque a mereci . . . Aceito-a como uma expiação do passado e como uma prova para a minha fé e a minha submissão à vossa santa vontade.” — O Evangelho Segundo o Espiritismo.

Ensinou Jesus algo assim? Não. Jesus conhecia muito bem a declaração bíblica: “O tempo e o imprevisto sobrevêm a todos eles.” (Eclesiastes 9:11) Ele sabia que às vezes coisas ruins simplesmente acontecem. Não precisam ser punição de pecados.

Considere este acontecimento na vida de Jesus: “Quando [Jesus] ia passando, viu um homem cego de nascença. E seus discípulos perguntaram-lhe: ‘Rabi, quem pecou, este homem ou os seus pais, de modo que nasceu cego?’ ” A resposta de Jesus foi bem esclarecedora: “Nem este homem pecou, nem os seus pais, mas foi para que as obras de Deus fossem manifestas no seu caso. Depois de dizer estas coisas, cuspiu no chão e fez barro com a saliva, e pôs este barro sobre os olhos do homem e lhe disse: ‘Vai lavar-te no reservatório de água de Siloé.’ . . . E ele foi então e lavou-se, e voltou vendo.” — João 9:1-3, 6, 7.

As palavras de Jesus mostraram que nem o homem nem seus pais eram responsáveis pela sua cegueira congênita. De modo que Jesus não apoiava a idéia de que o homem estava sendo punido por pecados cometidos numa vida anterior. É verdade que Jesus sabia que todos os humanos herdam o pecado. Mas herdam o pecado de Adão, não pecados que cometeram antes de nascer. Por causa do pecado de Adão, todos os humanos nascem fisicamente imperfeitos, sujeitos a doenças e à morte. (Jó 14:4; Salmo 51:5; Romanos 5:12; 9:11) Na realidade, esta era a situação que Jesus foi enviado para corrigir. João Batista disse que Jesus era “o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” — João 1:29.

Note também que Jesus não disse que Deus deliberadamente fizera o homem nascer cego, para que Jesus algum dia pudesse vir e curá-lo. Que ato cruel e cínico isso teria sido! Teria resultado em louvor para Deus? Não. Antes, a cura milagrosa do cego serviu “para que as obras de Deus fossem manifestas”. Assim como as muitas outras curas feitas por Jesus, ela mostrou o amor sincero de Deus pela humanidade sofredora e confirmou a fidedignidade da Sua promessa, de acabar com todas as doenças e sofrimentos humanos no Seu tempo devido. — Isaías 33:24.

Não é consolador descobrir que, em vez de causar sofrimento, nosso Pai celestial dá “boas coisas aos que lhe pedirem”? (Mateus 7:11) Que glória dará ao Altíssimo quando se abrirem os olhos dos cegos, os ouvidos dos surdos e os coxos puderem andar, pular e correr! — Isaías 35:5, 6.

2006-12-13 09:53:21 · answer #8 · answered by petersonb01 3 · 0 0

depende do relacionamento e depende da macumba, se é que macumba existe.Tem gente que é tão frco pscologicamente que não precisa de macumba não basta uma mentira pequena ou outra coisa mais simples.

2006-12-13 09:23:35 · answer #9 · answered by A.nebadon 2 · 0 0

macumba destroi todos os que o praticam,sem exeção! é a pior desgraca que uma pessoa pode meter-se sem duvid e p/ sair desse engano só Jesus!

2006-12-13 09:21:19 · answer #10 · answered by horaagora 5 · 0 0

Sem dúvidas!
Assim como toda força negativa q girar em cima do casal ou de qualquer pessoa.
Digo isso pq eu e meu namorado já passamos por mto "olho gordo", muita inveja.... foram momentos de crise!
Mas nada q um bom banho de sal grosso naum resolva, rsrsrrs!
Valeu!

2006-12-13 09:08:19 · answer #11 · answered by Teka 2 · 0 0

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