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até hoje, não consegue separar o passado do presente?

E distinguir a verdade da mentira?

2006-12-12 23:58:10 · 12 respostas · perguntado por Anonymous em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

12 respostas

As pessoas que com suas interpretação diversificada , não conseguem entender o sentido da mesma

2006-12-13 00:05:54 · answer #1 · answered by Anonymous · 30 1

Olha aqui Lisandro Deus não é um lunático, nem uma fantasia como vc diz, ele é o todo-poderoso. Teve uma pergunta que vc respondeu que vc mesmo diz que Deus é uma fantasia.
Lhe pesso que não o trate como um qualquer, não é por causa q vc é um ateu que vai tratar o meu Deus dessa maneira.

Tá entendendo.

2006-12-13 12:19:13 · answer #2 · answered by ? 5 · 0 0

Muitos têm opiniões formadas sobre a Bíblia, mesmo sem nunca a terem lido pessoalmente. Talvez possuam uma Bíblia. Podem até mesmo reconhecer seu valor literário ou histórico. Mas, para muitos, ela é um livro fechado. ‘Não tenho tempo para ler a Bíblia’, dizem alguns. Outros se perguntam: ‘Como é que um livro antigo pode ser relevante para a minha vida?’ Tais pontos de vista constituem um verdadeiro desafio.
Então o que fazer?

Primeiro, a Bíblia merece consideração por ser de longe o livro de maior circulação e mais amplamente traduzido em toda a história humana. Há mais de 500 anos, a primeira edição impressa com tipos móveis saiu da prensa de Johannes Gutenberg. Desde então, calcula-se que foram impressos quatro bilhões de Bíblias, por inteiro ou em parte. Até 1996, a Bíblia inteira ou em partes já havia sido traduzida para 2.167 línguas e dialetos. Mais de 90 por cento da família humana têm acesso pelo menos a parte da Bíblia na sua própria língua. Nenhum outro livro — religioso ou não — sequer chega perto disso!

As meras estatísticas não provam que a Bíblia é a Palavra de Deus. No entanto, certamente devemos esperar que um registro escrito, inspirado por Deus, seja acessível a pessoas no mundo todo. Afinal, a própria Bíblia nos diz que “Deus não é parcial, mas, em cada nação, o homem que o teme e que faz a justiça lhe é aceitável”. (Atos 10:34, 35) A Bíblia, como nenhum outro livro, tem atravessado fronteiras nacionais, e tem vencido barreiras raciais e étnicas. Deveras, a Bíblia é um livro para todas as pessoas!

Um histórico extraordinário de preservação

Há outro motivo pelo qual a Bíblia merece ser examinada. Ela sobreviveu a obstáculos tanto naturais como humanos. O histórico de como ela foi preservada apesar de enormes desafios é deveras extraordinário entre os escritos antigos.

Os escritores da Bíblia evidentemente registraram suas palavras à tinta em papiro (feito da planta egípcia do mesmo nome) e em pergaminho (feito da pele de animais). (Jó 8:11) Esses materiais de escrita, porém, têm inimigos naturais. O erudito Oscar Paret explica: “Esses materiais de escrita estão em igual nível sujeitos à danificação pela umidade, pelo mofo e por várias espécies de traças. A experiência diária nos ensina com que facilidade o papel, e até mesmo o couro resistente, estraga ao ar livre ou num recinto úmido.” Por isso não surpreende que não se saiba da existência de nenhum dos escritos originais; é provável que se tenham desintegrado há muito tempo. Mas, se os originais sucumbiram diante dos inimigos naturais, como sobreviveu a Bíblia?

Logo depois da escrita dos originais, começaram a ser produzidas cópias à mão. De fato, copiar a Lei e outras partes das Escrituras Sagradas tornou-se uma profissão no antigo Israel. Por exemplo, o sacerdote Esdras é descrito como “copista destro da lei de Moisés”. (Esdras 7:6, 11; note Salmo 45:1.) Mas as cópias produzidas também eram perecíveis; com o tempo, tinham de ser substituídas por outras cópias manuscritas. Esse processo de copiar as cópias prosseguiu por séculos. Visto que os humanos não são perfeitos, será que erros dos copistas mudaram substancialmente o texto bíblico? A evidência esmagadora responde que não!

Os copistas não eram apenas muito hábeis, mas tinham também profundo respeito pelas palavras que copiavam. A palavra hebraica para “copista” tem a ver com contagem e com registro. Para ilustrar o extremo cuidado e a exatidão dos copistas, considere os massoretas, copistas das Escrituras Hebraicas que viveram entre o sexto e o décimo século EC. Segundo o erudito Thomas Hartwell Horne, eles contavam “quantas vezes cada letra do alfabeto [hebraico] ocorre nas Escrituras Hebraicas completas”. Imagine o que isso significa! Para evitar omitir mesmo uma só letra, esses devotos copistas contavam não só as palavras que copiavam, mas também as letras. Ora, segundo o relato dum erudito, eles supostamente mantiveram registro de 815.140 letras nas Escrituras Hebraicas! Esse esforço diligente garantia um alto grau de exatidão.

De fato, há forte evidência de que os textos hebraico e grego, em que se baseiam as traduções modernas, representam com notável fidelidade as palavras dos escritores originais. A evidência consiste em milhares de cópias feitas à mão dos manuscritos bíblicos — calculadamente 6.000 de todas as Escrituras Hebraicas ou de partes delas, e umas 5.000 das Escrituras Cristãs em grego — que sobreviveram até os nossos dias. Uma cuidadosa análise comparativa dos muitos manuscritos existentes tem habilitado os eruditos em matéria de textos a descobrir erros de copistas e determinar qual a versão original. De modo que o erudito William H. Green podia declarar ao comentar o texto das Escrituras Hebraicas: “Pode-se dizer com segurança que nenhuma outra obra da antiguidade foi transmitida com tanta exatidão.” Pode-se ter confiança similar no texto das Escrituras Gregas Cristãs.

Como teria sido fácil a Bíblia perecer, se não houvesse cópias manuscritas que substituíssem os originais, com sua mensagem preciosa! Há apenas um motivo para a sua sobrevivência — Jeová é o Preservador e Protetor da sua Palavra. Conforme diz a própria Bíblia em 1 Pedro 1:24, 25: “Toda a carne é como a erva, e toda a sua glória é como flor da erva; a erva se resseca e a flor cai, mas a declarac̗ão de Jeová permanece para sempre.”

Traduzida para as línguas vivas da humanidade

Sobreviver a séculos de recopiar já era um desafio bastante grande, mas a Bíblia se confrontou com outro obstáculo — a tradução para as línguas contemporâneas. A Bíblia tem de falar a língua das pessoas para poder falar-lhes ao coração. No entanto, traduzir a Bíblia — com seus mais de 1.100 capítulos e 31.000 versículos — não é uma tarefa fácil. Todavia, ao longo dos séculos, tradutores dedicados de bom grado aceitaram este desafio, enfrentando às vezes obstáculos aparentemente intransponíveis.

Por exemplo, considere como a Bíblia veio a ser traduzida para os idiomas da África. No ano de 1800, havia apenas cerca de uma dúzia de línguas escritas em toda a África. Centenas de outras línguas faladas não tinham sistema de escrita. Esse era o desafio com que se confrontava Robert Moffat, tradutor da Bíblia. Em 1821, à idade de 25 anos, Moffat estabeleceu uma missão entre o povo de língua tsvana no sul da África. Para aprender a sua língua não-escrita, ele se misturou com o povo. Moffat perseverou e, sem a ajuda de cartilhas ou de dicionários, por fim dominou a língua, desenvolveu uma forma escrita dela, e ensinou a alguns tsvanas a ler esta escrita. Em 1829, depois de trabalhar entre os tsvanas por oito anos, ele terminou a tradução do Evangelho de Lucas. Mais tarde ele disse: “Sei de pessoas que viajaram centenas de quilômetros para obter exemplares de S. Lucas. . . . Vi-os receber partes de S. Lucas, chorando e apertando-as ao peito, derramando lágrimas de gratidão, a ponto de eu ter de dizer a mais de um deles: ‘Vais estragar os livros com as tuas lágrimas.’” Moffat falou também dum africano que viu diversas pessoas lendo o Evangelho de Lucas e que lhes perguntou o que tinham na mão. “É a palavra de Deus”, responderam. “Ela fala?”, perguntou o homem. “Sim”, disseram, “ela fala ao coração”.

Tradutores dedicados, como Moffat, deram a muitos africanos sua primeira oportunidade de se comunicarem por escrito. Mas os tradutores deram ao povo africano uma dádiva ainda mais preciosa — a Bíblia na sua própria língua. Além disso, Moffat deu a conhecer o nome divino aos tsvanas, e ele usou esse nome em toda a sua tradução. De modo que os tsvanas chamavam a Bíblia de “a boca de Jeová”. — Salmo 83:18.

Outros tradutores, em diversas partes do mundo, enfrentaram obstáculos similares. Alguns até mesmo arriscaram a vida para traduzir a Bíblia. Imagine: se a Bíblia tivesse permanecido apenas no hebraico e grego antigos, ela teria “morrido” há muito, porque essas línguas com o tempo foram virtualmente esquecidas pelas massas e nunca foram conhecidas em muitas partes da Terra. No entanto, a Bíblia está bem viva porque, dessemelhante de qualquer outro livro, ela pode “falar” às pessoas do mundo inteiro na própria língua delas. Em resultado disso, sua mensagem continua “operando em [seus] crentes”. (1 Tessalonicenses 2:13) A Bíblia de Jerusalém, na edição em inglês, verte estas palavras: “Ela ainda é um poder vivo entre vós, os que credes nela.”

Digna de confiança

‘Pode-se realmente confiar na Bíblia?’, alguns talvez se perguntem. ‘Refere-se ela a pessoas que inegavelmente viveram, a lugares que realmente existiram e a eventos que aconteceram mesmo?’ Se havemos de confiar nela, deve haver evidência de que ela foi escrita por escritores cuidadosos e honestos. Isto nos leva a outro motivo de se examinar a Bíblia: existe evidência sólida de que ela é exata e digna de confiança.

Escritores honestos registrariam não apenas êxitos, mas também fracassos, não apenas pontos fortes, mas também fraquezas. Os escritores da Bíblia demonstraram tal honestidade animadora. Por exemplo, considere a franqueza de Moisés. Entre as coisas que ele relatou francamente estavam sua própria falta de eloqüência que, ao seu ver, o tornava inadequado para ser líder de Israel (Êxodo 4:10); o erro sério que cometera, que o impediu de entrar na Terra Prometida (Números 20:9-12; 27:12-14); o desvio de seu irmão, Arão, que cooperou com israelitas rebeldes na fabricação da estátua dum bezerro de ouro (Êxodo 32:1-6); a rebelião da sua irmã, Miriã, e a punição humilhante dela (Números 12:1-3, 10); o ato profano de seus sobrinhos Nadabe e Abiú (Levítico 10:1, 2) e as repetidas queixas e murmúrios do próprio povo de Deus. (Êxodo 14:11, 12; Números 14:1-10) Não indicam esses relatos francos e honestos uma preocupação sincera com a verdade? Visto que os escritores da Bíblia estavam dispostos a fornecer informações desfavoráveis sobre os seus entes queridos, sobre seu povo e até sobre si mesmos, não constitui isso um bom motivo para se confiar nos seus escritos?

A coerência dos escritores da Bíblia também marca os escritos deles como confiáveis. É deveras notável que 40 homens, escrevendo durante um período de uns 1.600 anos, estejam de acordo, mesmo nos mínimos pormenores. No entanto, esta harmonia não é artificial a ponto de criar suspeita dum conluio. Ao contrário, há uma óbvia falta de premeditação no acordo entre diversos pormenores; a harmonia muitas vezes é claramente coincidente.

Como ilustração, considere um incidente ocorrido na noite em que Jesus foi preso. Todos os quatro escritores dos Evangelhos registraram que um dos discípulos puxou a espada e golpeou o escravo do sumo sacerdote, decepando a orelha do homem. No entanto, apenas Lucas nos conta que Jesus “tocou na orelha e o curou”. (Lucas 22:51) Mas não é isso o que esperaríamos do escritor que era conhecido como “o médico amado”? (Colossenses 4:14) O relato de João nos conta que, dentre todos os discípulos presentes, quem puxou a espada foi Pedro — fato que não surpreende em vista da tendência de Pedro de ser precipitado e impetuoso. (João 18:10; note Mateus 16:22, 23 e João 21:7, 8.) João relata outro pormenor aparentemente desnecessário: “O nome do escravo era Malco.” Por que apenas João fornece o nome do homem? A explicação é fornecida por um fato menor, declarado de passagem somente no relato de João — João “era conhecido do sumo sacerdote”. Era também conhecido dos da casa do sumo sacerdote; os servos o conheciam, e ele a eles. (João 18:10, 15, 16) Portanto, é apenas natural que João mencionasse o nome do homem ferido, ao passo que os outros escritores dos Evangelhos não o fizeram, por lhes ser o homem evidentemente um estranho. A concordância entre todos esses pormenores é notável, mas claramente desintencional. Na Bíblia há dezenas de exemplos similares.

Portanto, podemos confiar na Bíblia? Definitivamente que sim! A candura dos escritores da Bíblia e a coerência interna dela têm o claro tom da verdade. Pessoas honestas precisam saber que podem confiar na Bíblia, porque ela é a Palavra inspirada de “Jeová, Deus da verdade”. (Salmo 31:5)

2006-12-13 10:03:11 · answer #3 · answered by petersonb01 3 · 0 0

A bíblia é um livro de fantasia.
Não se presta a dizer a verdade.

2006-12-13 08:15:05 · answer #4 · answered by diasvaleska 7 · 0 0

É, ai nesse caso vai da interpretãção de cada um..

2006-12-13 08:11:54 · answer #5 · answered by Carina 2 · 0 0

a bliblia nao é como os outros liros afinal a grande maioria a conhece pode nunca ter lido completa mas concerteza ja ouviu pelo menos um pedaço dela.
ela fala com palavrtas do passado mas com filosofia do presente.
separar o passado do presente e a verdade da mentira já é outra coisa. afinal depende da cabela de cada um.
para mim um fato ocorrido a um mes pode ser ultrapassado e para voce pode estra muito recente.
depende do entendedor.
a bliblia nao passa de um livro que foi escrito por maos humanas e que quase qodos a respeitam pois dis-se que é a palavra de DEUS. eu acredito em DEUS mas nao foi com suas proprias maos que ela foi escrita, entao nao tem como dizer que é pura verdade.
mas tambem demorará e muito para que ela seja ultrapassada.

bjs

2006-12-13 08:07:56 · answer #6 · answered by I`m funny 2 · 0 0

A bíblia é um "livro" espiritual, portanto, ela só pode ser discernida espiritualmente.
Se vc. não tem um relacionamento com Deus, nunca irá distingüir o passado do presente, contido na palavra de Deus e saber o que Ele quer te revelar p/ que vc. aplique seus mandamentos de forma sábia e correta em sua vida nos dias de hoje.
Espero que um dia vc. entenda...
bjs e que Deus te abençoe, boa sorte!

2006-12-13 08:07:09 · answer #7 · answered by Ana 2 · 0 0

Para a maioria que lê e não entendem nada sim.

2006-12-13 08:06:59 · answer #8 · answered by Anonymous · 0 0

a biblia é o livro mais atual do mundo!!

2006-12-13 08:05:06 · answer #9 · answered by Fê Penedo 2 · 0 0

Pior que não. Nessa linha incluem-se todos os outros livros ditos "sagrados", como o Torá, o Alcorão, o Livro dos Espíritos, etc.

2006-12-13 08:04:57 · answer #10 · answered by Jeanioz 5 · 0 0

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